Pollyanna

Órfã de pai e mãe, Pollyanna, uma menina de 11 anos, é acolhida pela sua Tia Polly, sua única parente viva. Rica e intransigente, esta é desprovida de compreensão e afetividade, e recebe a menina em sua casa como um dever. Pollyanna, por sua vez, é uma menina encantadora, que conquista todos os que a rodeiam com sua paixão pela vida e pelas pessoas, o seu otimismo, a sua alegria de viver... e o Jogo do Contente, que pratica e ensina a quem quiser aprender. Um jogo que lhe foi ensinado pelo seu pai, no qual ninguém perde, todos ganham - e se transformam. Clássico da literatura juvenil universal, publicado em 1913, este livro tem vindo a encantar gerações de leitores de diferentes idades em diversas línguas, tendo conhecido já algumas adaptações ao cinema e deliciado gerações de leitores: leitura obrigatória para quem deseja ver a vida com otimismo, descobrindo sempre o lado bom de tudo.Leitura recomendada pelo Plano Nacional de Leitura.9-11 anos/12-14 anos

Esta é uma nova aventura de Pollyanna, a menina mais otimista do mundo e que conquista todos com a sua visão maravilhosa da vida. Inesperadamente, Pollyanna recebe um convite para passar uma temporada em Boston com uma senhora que muito precisa da sua ajuda. Nesta cidade fascinante, faz amigos para a vida, conhece novos horizontes, vive aventuras cheias de humor e ensina o seu "Jogo do Contente" a todos.É rodeada de otimismo e alegria que Pollyanna cresce e se torna uma jovem, descobre o amor e experimenta a inquietação, as dúvidas e as emoções pelas quais passam todos os apaixonados. Uma história sobre o poder de vislumbrar sempre o lado bom da vida, que já conquistou o coração de muitas gerações com a sua paixão intemporal.

Esta é uma nova aventura de Pollyanna, a menina mais otimista do mundo e que conquista todos com a sua visão maravilhosa da vida. Inesperadamente, Pollyanna recebe um convite para passar uma temporada em Boston com uma senhora que muito precisa da sua ajuda. Nesta cidade fascinante, faz amigos para a vida, conhece novos horizontes, vive aventuras cheias de humor e ensina o seu "Jogo do Contente" a todos. É rodeada de otimismo e alegria que Pollyanna cresce e se torna uma jovem, descobre o amor e experimenta a inquietação, as dúvidas e as emoções pelas quais passam todos os apaixonados. Uma história sobre o poder de vislumbrar sempre o lado bom da vida, que já conquistou o coração de muitas gerações com a sua paixão intemporal.VER POR DENTRO Ver página inteira

Designed to appeal to the booklover, the Macmillan Collector's Library is a series of beautiful gift editions of much loved classic titles. Macmillan Collector's Library are books to love and treasure.With its wonderfully infectious good cheer, Pollyanna by Eleanor H. Porter spawned a real-life ‘Glad’ movement and endures today as a true classic of children’s literature. This elegant Macmillan Collector’s Library edition features an afterword by children’s book critic Imogen Russell Williams.When her beloved father dies, Pollyanna is sent to live with her strict Aunt Polly in the dour town of Beldingsville, Vermont. Luckily, Pollyanna has the Glad Game – a joyous, warm-hearted exercise where she finds the best in every situation. Whether delighting in the view from her bare attic room, or interpreting her punishment of a meagre supper as a wonderful treat, Pollyanna cannot help but see the best in the world, and inadvertently changes it for the better as she goes.

A história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro:

O João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: