Príncipes da Medicina
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A vida e obra de alguns dos mais fascinantes e inspiradores médicos da História Na
medicina sempre existiram pessoas que se dedicaram ao próximo de forma abnegada, sem outro
desejo que não o de melhorar a sua arte, dando apoio nas horas mais terríveis de qualquer
ser humano, como a falta de saúde e o sofrimento físico, psicológico e social. Entre este
incontável número de pessoas extraordinárias, sobressaíram algumas que adicionaram à arte
médica outras faces do prisma complexo que é o ser humano. E que foram, para além disso,
mestres na pintura, escultura, poesia, música, literatura, política, filosofia, história
ou na defesa intransigente e corajosa dos direitos humanos. São verdadeiros príncipes, que
representam exemplos a analisar, admirar e seguir. Neste livro, Mário Cordeiro conta o
percurso de vida de alguns destes Príncipes da Medicina desde a Antiguidade até aos nossos
dias. Conheça um pouco mais da vida deste conjunto de pessoas extraordinárias cujo legado
permanece até aos dias de hoje.
| Editora | Saída de Emergência |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Saída de Emergência |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Mário Cordeiro |
Mário Cordeiro
Mário Cordeiro é médico e professor de Pediatria e de Saúde Pública, muito ativo nas áreas da saúde e dos direitos das crianças e dos adolescentes. Como pediatra, pai e cidadão, considera ser urgente refletir sobre a sexualidade dos mais novos, para se conseguir uma vivência responsável e gratificante, com maiores graus de liberdade e decisões informadas e conscientes, pugnando por estilos de vida mais saudáveis. Também romancista e poeta, é autor dos livros O Grande Livro do Bebé, O Livro da Criança, O Grande Livro do Adolescente e Educar com Amor, entre outros.
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Malaquias não gosta de perderO urso Malaquias é como alguns meninos e meninas: não gosta de perder. Todavia, perder faz parte da vida, tal como ganhar. O que importa é definirmos objetivos que não sejam demasiado ambiciosos e termos a noção de que nem sempre os conseguiremos atingir.No entanto, com estratégia, inteligência, organização, método, trabalho e tempo teremos mais hipóteses de vencer e, tão importante quanto isso, saber vencer, como perder e saber perder.Nesta história, o Malaquias percebeu que a reação de raiva que teve, quando perdeu o jogo com a girafa Manelinha, o deixou triste, zangado e mais afastado dos amigos. Felizmente, o leão Sabichão estava atento… -
Malaquias não resiste a um chocolateO urso Malaquias é guloso – afinal somos todos um bocadinho, não é? Mas uma coisa é ser guloso e controlar a gulodice, outra é, devido a ela (ou ao desejo de ter o que é dos outros), apropriarmo-nos do que não é nosso, seja um chocolate ou outro objeto.Depois de não ter resistido a um impulso e de ter roubado o chocolate à girafa Manelinha, o Malaquias viu como o seu gesto afetou os seus amigos e o deixou mal perante os outros. Valeu a sabedoria do leão Sabichão, que soube como resolver o problema a bem. -
Malaquias Vence o MedoO urso Malaquias tem medo, tal como todos nós! Mas ter medo não é mau; é saudável e ajuda-nos a sobreviver. No entanto, é fundamental aprender a enfrentá-lo. Arranjar dentro de nós coragem, que nos permita compreender as razões para os nossos receios, e vencer os medos que nos paralisam é uma arte que requer estratégias que devem ser ensinadas às crianças.O Malaquias, nesta história, apesar do medo que sentia, encheu-se de coragem e salvou os seus amigos do perigo, deixando todos incrédulos e orgulhosos. Provou, deste modo, ser um urso corajoso, capaz de vencer os seus medos de forma responsável. -
Malaquias Faz Um Novo AmigoEmpatia é a capacidade de nos aproximarmos dos sentimentos dos outros e fazermo-los nossos, pois desta forma seremos mais capazes de os acompanhar na dor e na tristeza, na alegria e nos sucessos. Solidariedade é sermos capazes de dar um pouco de nós, do nosso tempo, das nossas posses, em função das necessidades dos outros, por quem sentimos empatia, «obrigação moral» e sentido ético. São, pois, estes os temas abordados nesta história, que lembra o contexto dos refugiados. Malaquias vai ter de vencer os seus preconceitos e a sua desconfiança face à chegada de um novo animal à floresta. Descobrirá, com a ajuda dos amigos e do professor Sabichão, que uma atitude de abertura, empatia e solidariedade é o ponto de partida para que todos saiam a ganhar. -
O Grande Livro do Bebé - O primeiro ano de vidaO nascimento de um filho é um momento único na vida dos pais. Chegados a casa, inicia-se uma fantástica aventura onde todas as horas, noites, dias, semanas, meses, contam. O primeiro ano de vida é longo, repleto de dúvidas, perguntas, inquietações e momentos críticos. Estes doze meses intensos são fundamentais para a personalidade e o desenvolvimento do vosso filho. Infelizmente, ou felizmente, o vosso bebé não vem com «manual de instruções». -
O Livro da Criança - Do 1 aos 5 AnosParabéns. o vosso filho já tem 1 ano. Inicia-se agora uma nova etapa da vida dele e das vossas também! Em O Livro da criança, o pediatra Mário Cordeiro fala-nos das crianças do 1 aos 5 anos. Embora não tenhamos memórias deste período, trata-se de uma fase marcante das nossas vidas, já que é nestas idades que se estabelecem os príncipios e valores, o sentimental social e asegurança afectiva. Em que os neurónios se organizam como nunca mais na nossa vida, em que o cérebro fisicamente se desenvolve em dependência com o ambiente, o afecto, as regras e o contexto familiar e social. Mário Cordeiro responde a todas estas questões do dia-a-dia, com uma linguagem clara e prática. Um livro indispensável para ficar a conhecer os novos desafios e as necessidades do vosso filho. -
O Grande Livro do BebéO nascimento de um filho é um momento único na vida dos pais. Chegados a casa, inicia-se uma fantástica aventura onde todas as horas, noites, dias, semanas, meses, contam. O primeiro ano de vida é longo, repleto de dúvidas, perguntas, inquietações e momentos críticos. Estes doze meses intensos são fundamentais para a personalidade e o desenvolvimento do vosso filho. Infelizmente, ou felizmente, o vosso bebé não vem com «manual de instruções».O autor foca todas as necessidades fundamentais do bebé - alimentação, sono, desenvolvimento, saúde e conforto - que são objecto de grande preocupação por parte dos pais.Devo dar de mamar?Posso dar banho ao meu bebé recém-nascido?Como combater a febre?Que alimentos pode comer o meu bebé aos 6 meses?O meu filho não dorme bem, é normal? O que posso fazer?O que é melhor para o meu filho, ficar em casa com os avós ou ir para o infantário? -
O grande livro dos medos e das birrasTodos os dias é a mesma coisa, não quer tomar banho e foge aos berros da casa de banho. Hoje estávamos no supermercado e como não lhe comprei o que queria começou a espernear, aos gritos, a deitar-se no chão…. Uma vergonha! De cada vez que lhe digo que não pode ver televisão, começa aos berros e quer morder-me. A hora da refeição cá em casa é crítica, agora não gosta de nada e chora convulsivamente em frente ao prato. Num momento está muito bem, no outro não sei bem porquê desata aos gritos e a chorar… será preciso descrever mais cenários, ou o panorama, além de assustador, é bem conhecido dos leitores que todos os dias têm de lidar com as birras dos seus filhos? O pediatra best-seller em Portugal Mário Cordeiro garante: não é anormal fazer birras, nem indica qualquer desvio comportamental. Os pais não precisam de se sentir envergonhados e é normal os pais sentirem-se cansados e esgotados perante as birras. Impotentes sem saberem como actuar. A birra é apenas uma expressão de uma multiplicidade de sentimentos, logo, para a compreender há que perceber a sua relação com esses mesmos sentimentos, designadamente o medo e a frustração, o temperamento individual e as etapas do desenvolvimento da criança. Neste livro prático, Mário Cordeiro aborda o tema dos medos e das birras, nas suas mais diferentes situações: à mesa, no banho, no carro, na escola, nas férias, nas compras… Cenários onde a criança tem sono, fome, está cansada, se vê num ambiente estranho, frustrada ou perante estranhos, e explica-lhe como deve actuar em cada uma delas: Mantenha-se calmo perante uma birra; Levemos a criança para um local onde possa dar-lhe apoio e conversar sem outras pessoas a comentar, a incomodarem-se ou a darem palpites sobre o que fazer; Diga à criança que gosta dela e que ela é querida, embora o comportamento esteja a ser duvidoso. -
O Livro da Criança - Do 1 aos 5 AnosEm O Livro da Criança, o pediatra Mário Cordeiro fala-nos das crianças do 1 aos 5 anos. Embora não tenhamos memórias vivas deste período, trata-se de uma fase marcante das nossas vidas, já que é nestas idades que se estabelecem os princípios e valores, o sentimento social e a segurança afectiva. Em que os neurónios se organizam como nunca mais na nossa vida, e em que o cérebro fisicamente se desenvolve em dependência com o ambiente, o afecto, as regras e o contexto familiar e social. É também neste período que se dá a importante passagem da linguagem pré-simbólica para a linguagem simbólica.Para além da alimentação ou da higiene, sempre fundamentais quando se fala de uma criança, do 1 aos 5 anos há outras questões que preocupam os pais: - Como lidar com uma birra? - Como ensinar o meu filho a deixar as fraldas? - O que fazer quando as refeições se tornam intermináveis? - Como acompanhar o meu filho na escola? - O que fazer quando pedem chocolates, gomas e refrigerantes? – Quando deve o meu filho começar a aprender uma segunda língua? - Há «horas de ir para a cama»? - Como controlar as horas em frente da televisão? – Como posso explicar ao meu filho que não posso comprar tudo o que ele quer? – Como descodificar o choro, a agressividade, a raiva? -
1333 Perguntas para Fazer ao Seu PediatraAlimentação, sono, crescimento, higiene, desenvolvimento, educação, escola, brincar, sexualidade, acidentes, saúde.Ter dúvidas é próprio da parentalidade ou não vivia o ser mãe e o ser pai com amor, afeto, preocupação e interesse. Mais, o crescimento e o percurso de vida da criança revelam-se por questões que, no dia a dia, incomodam, perturbam e causam stresse. Ter filhos também é isso: ganhar cabelos brancos. Mas se pudermos viver o quotidiano com menos ansiedade, viveremos mais felizes e teremos tempo e disponibilidade para investir noutros aspetos mais interessantes deste fantástico fenómeno de sermos mães ou pais. Durante muitos anos fui escutando as questões que os pais me traziam - e fico grato a todos os que o fizeram, porque confiaram em mim - e recebo e-mails e mensagens com perguntas, que para muitas pessoas poderiam ser banais e «comezinhas», mas que ficam a «morder» e prejudicam a tranquilidade da vida diária. Como pai, sei também «na pele» o que isso é.A minha função como pediatra, para lá de promover a saúde das crianças e identificar e prevenir a doença, é ajudar os pais a ter uma parentalidade feliz e gostosa. Neste livro decidi reunir 1333 questões. São muitas. Mas estou certo de que, ao lerem-nas, se identificarão com a maioria delas. Do sono à alimentação, passando pelo crescimento e desenvolvimento, sexualidade, brincar, escola e educação, birras, vacinas, amigos. Bom, já viram que os temas são muitos e que justificam tantas questões. São 1333 perguntas, mas podiam, certamente, ser muitas mais.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?