Russia: Revolution and Civil War 1917-1921
The book is a masterpiece' The Spectator 'A gripping narrative history of one of the most complex episodes in modern Russian history' Sunday Times 'Antony Beevor's Russia is a masterpiece of history' Daily Telegraph Between 1917 and 1921 a devastating struggle took place in Russia following the collapse of the Tsarist empire. Many regard this savage civil war as the most influential event of the modern era. An incompatible White alliance of moderate socialists and reactionary monarchists stood little chance against Trotsky's Red Army and Lenin's single-minded Communist dictatorship. Terror begat terror, which in turn led to even greater cruelty with man's inhumanity to man, woman and child. The struggle became a world war by proxy as Churchill deployed weaponry and troops from the British empire, while armed forces from the United States, France, Italy, Japan, Poland and Czechoslovakia played rival parts. Using the most up to date scholarship and archival research, Antony Beevor, author of the acclaimed international bestseller Stalingrad, assembles the complete picture in a gripping narrative that conveys the conflict through the eyes of everyone from the worker on the streets of Petrograd to the cavalry officer on the battlefield and the woman doctor in an improvised hospital.
| Editora | Weidenfeld & Nicolson |
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| Editora | Weidenfeld & Nicolson |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Antony Beevor |
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A Segunda Guerra MundialAo longo das duas últimas décadas, Antony Beevor estabeleceu-se como um dos mais importantes historiadores da Segunda Guerra Mundial. Agora, numa narrativa apaixonante que nos leva desde a invasão da Polónia por parte de Hitler, no dia 1 de setembro de 1939, até ao dia V-J, a 14 de agosto de 1945 e ao rescaldo da guerra, Beevor descreve o conflito e o seu alcance global a todas as grandes potências internacionais. Com uma prosa emocionante e uma investigação exaustiva e brilhante, o relato grandioso e provocador de Beevor é uma obra conclusiva acerca deste período da história complexo, trágico e fascinante. -
Dia D - A Batalha da NormandiaOs que participaram na grande invasão, soldados, marinheiros ou aviadores, nunca esqueceram a imagem desse momento. Nem a esqueceram os soldados alemães, alertados à última hora na costa da Normandia. Foi, de longe, a maior frota de invasão alguma vez mobilizada. A escala da ofensiva e o seu meticuloso planeamento não tiveram precedentes, mas, embora a linha de ataque à praia estivesse bem posicionada, tornou-se claro que a próxima etapa iria ser muito mais difícil do que se poderia imaginar. As densas florestas da Normandia eram ideais para o defensor, e os alemães, especialmente as divisões Waffen-SS, combateram com astúcia e ferocidade desesperada. À medida que iam ganhando terreno, as forças inglesas, canadianas e americanas envolveram-se em combates cuja brutalidade foi várias vezes comparada à da Frente Oriental. O número de baixas começou a aumentar e, do mesmo modo, a tensão entre os principais comandantes de ambos os lados. Os civis franceses, apanhados no meio deste fogo cruzado ou pelos bombardeamentos das forças aliadas, suportaram um sofrimento terrível. Até as alegrias da Libertação tiveram o seu lado negro. A guerra no norte de França marcou não só uma geração, mas todo o mundo pós-Guerra, influenciando profundamente as relações entre a América e a Europa. Usando material já estudado e inéditos de trinta arquivos, em seis países, Dia D é, até hoje, o documento mais vívido e completo sobre a Batalha da Normandia. -
Ardenas 1944: A última jogada de HitlerA Última Jogada de Hitler. Do autor de Estalinegrado , A Queda de Berlim e Paris Após a Libertação , entre vários outros, chega-nos o mais recente trabalho na série de grandes batalhas da Segunda Guerra Mundial. Ardenas 1944: A última jogada de Hitler conta a história da última tomada de posição da Alemanha. No dia 16 de dezembro de 1944, Hitler deu início à sua «última jogada» nas florestas e desfiladeiros cobertos de neve das Ardenas. Estava convicto de que seria capaz de dividir os Aliados se fosse até Antuérpia para obrigar os canadianos e os britânicos a saírem da guerra. Embora os seus generais tivessem dúvidas sobre o êxito do empreendimento, os oficiais mais jovens e menos graduados estavam desesperados por acreditar que as suas casas e as suas famílias podiam ser salvas do Exército Vermelho, que se aproximava, vingador, de leste. Muitos exultavam perante a expectativa de contra-atacar. A ofensiva nas Ardenas, que envolveu mais de um milhão de homens, tornou-se a maior batalha da guerra na Europa Ocidental. As tropas americanas, apanhadas de surpresa, deram por si a lutar contra dois exércitos de Panzers. Os civis belas fugiram, justificadamente com receio da vingança alemã. O pânico espalhou-se até Paris. Muitos americanos desertaram ou renderam-se, mas muitos outros mantiveram-se heroicamente firmes, atrasando o avanço alemão. O inverno rigoroso e a selvajaria da batalha tornaram-na comparáveis à frente oriental.E depois dos massacres das Waffen-SS, até os generais americanos deram a sua aprovação quando os seus homens mataram alemães que se rendiam. As Ardenas foi a batalha que quebrou finalmente a Wehrmacht. -
Creta 1941A batalha por Creta e a resistência grega na Segunda Guerra Mundial. Os alemães estavam convencidos de que ataque aéreo a Creta em 1941 lhes garantiria uma vitória fácil e sem surpresas. Não faziam ideia de que os britânicos tinham intercetado as suas comunicações e preparado uma armadilha. Mas as coisas também não correram como planeado para as forças britânicas: um mal-entendido fatal ditou o desenlace trágico da batalha. Derrotados, os combatentes gregos organizaram-se numa resistência feroz e heroica, apoiada pelos oficiais britânicos do SOE. «Excelente (…) uma narrativa fascinante dos esforços de guerra em Creta, incluindo a terrível experiência dos cretenses sob a ocupação germânica.» The Sunday Telegraph «Beevor tem um dom para recriar o momento histórico e durante algumas passagens deste texto até o leitor mais imperturbável terá de parar para recuperar o fôlego. (…) Recomendado quer para o leitor profissional, quer para o curioso.» Library Journal «Este é o livro A LER acerca do enorme papel que Creta desempenhou nos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial.» The Helenic Book Service «Beevor é o historiador mais lido da era Bookscan.» Bookseller -
Arnhem 1944Do autor de «A Segunda Guerra Mundial» e «Estalinegrado».No dia 17 de Setembro de 1944, o General Kurt Student, «pai» da força de paraquedistas da Alemanha nazi, ouviu o rugir de turbinas e não conseguiu conter uma pontada de inveja ao ver o céu ser rasgado pelos Dakotas e planadores que transportavam a 1ª divisão de Paraquedistas britânicos e a 101ª e a 82ª dos Estados Unidos da América. Era o início da Operação Market Garden, um plano ambicioso do Marechal de Campo Montgomery com vista a pôr um ponto final à guerra mediante a captura das pontes que conduziam ao Baixo Reno, última barreira natural para invadir a Alemanha – uma campanha tão arrojada que os americanos, habituados à prudência de Montgomery, estranharam. A operação revelar-se-ia um desastre para os Aliados, e a última vitória das forças nazis, cujas represálias sobre os vencidos foram aterradoras – sobretudo sobre os holandeses, que arriscaram tudo para ajudar.Escrito no envolvente estilo a que Beevor nos habituou e recorrendo a fontes holandesas, britânicas, americanas, polacas e alemãs até hoje esquecidas ou ignoradas, este livro reconstrói a terrível realidade deste confronto e vai muito além da história de uma batalha: mergulha no coração das trevas da guerra, expondo a sua verdadeira natureza. -
A Queda de Berlim - 1945Antony Beevor, fazendo uso de novos factos retirados de antigos arquivos soviéticos, da antiga República Democrática Alemã e ainda americanos, ingleses, franceses e suecos, reconstruiu as experiências vividas por milhões de indivíduos apanhados no meio do pesadelo do colapso final do Terceiro Reich. A Queda de Berlim - 1945 é um testemunho terrível que fala de orgulho, de estupidez, de fanatismo, de vingança e de brutalidade, mas é também o testemunho sobre a resistência, a abnegação e a sobrevivência. -
Paris Após a Libertação: 1944-1949Tendo como pano de fundo as tensões políticas no dealbar da Guerra Fria, a Cidade Luz, foco geográfico onde estas tensões diplomáticas primeiro tomaram corpo, é aqui retratada de modo vívido em todas as suas vertentes: social, política, histórica. Paris entre 1944 e 1949 é uma cidade entregue a ajustes de contas de justiça duvidosa, a negociantes do mercado negro que enriquecem à custa de uma população miserável e, redentoramente, a um número crescente de intelectuais e artistas - incluindo Hemingway, Beckett, Camus, Sartre, Beauvoir, Cocteau e Picasso - que se revelar essenciais na sua revitalização e afirmação como capital cultural da Europa. Um retrato fascinante e muito bem documentado dos inúmeros mundos que Paris contém: dos bordéis aos clubes de jazz, dos tribunais aos vetustos castelos da vieille France no rescaldo da humilhação causada pela derrocada da França e pela Ocupação. -
EstalinegradoEm outubro de 1942, um oficial dos Panzers escreveu: «Estalinegrado já não é uma cidade… Os animais fogem deste inferno; nem as pedras mais duras conseguem resistir por muito mais tempo; só os homens se aguentam.» Para muitos, a Batalha de Estalinegrado simboliza o ponto de viragem da Segunda Guerra Mundial. A vitória do Exército Vermelho e o fracasso da Operação Barbarossa alemã marcaram a primeira derrota nas ambições territoriais de Hitler e o princípio do seu declínio. Pouco se sabe contudo do que de facto aconteceu em Estalinegrado. Depois de avançar sobre o território soviético, as forças de Hitler detêm-se a alguns quilómetros de Moscovo e avançam para o maior erro da estratégia nazi: Estalinegrado. A batalha pela cidade tornou-se o foco de atenção tanto de Hitler como de Estaline, convencidos como estavam de que seria determinante para vencer a guerra na Frente Oriental. Os cidadãos de Estalinegrado viveram sofrimentos inimagináveis e a atalha foi brutalmente destrutiva para ambos os exércitos. Neste livro aclamado pela crítica e vencedor de vários prémios, incluindo o Samuel Johnson Prize, Antony Beevor dá-nos um olhar único sobre um dos momentos mais negros da história da Europa. -
A Guerra Civil de EspanhaAntony Beevor escreveu um relato completamente atualizado e revisto de uma das guerras mais amargas e duras do século XX. Com novo material recolhido nos arquivos russos e inúmeras outras fontes, este livro oferece uma perspetiva equilibrada e acutilante, explicando as tensões que levaram a esse terrível conflito de antecipação da Segunda Guerra Mundial e proporcionando novas visões sobre a guerra – as suas causas, o seu desenrolar e as suas consequências. Desde o golpe de julho de 1936 até ao mais longo dos ferozes combates dos três anos seguintes – que culminaram na catastrófica derrota dos Republicanos, em 1939 –, Beevor deixa-nos um testemunho inestimável para a compreensão de um dos mais marcantes acontecimentos da história contemporânea. -
Rússia - Revolução e Guerra Civil (1917-1921)Uma guerra civil que mudou o mundo Em 1917, assistiu-se a uma luta devastadora na Rússia após o colapso do império czarista. Muitos consideram esta selvagem guerra civil como o evento mais influente da era moderna. A guerra civil russa não foi apenas um conflito interno entre os vermelhos, em torno do Exército Vermelho de Trotsky e da ditadura comunista de Lenine, e os brancos, uma aliança incompatível composta por socialistas moderados e monárquicos reacionários. O receio de que a revolução se estendesse para fora da Rússia levou à intervenção de diversos exércitos estrangeiros – Grã-Bretanha, França, EUA, Japão, Itália, Sérvia e Roménia – bem como de antigas partes do império russo – Finlândia, Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia e Geórgia. O Exército Vermelho incluiu, ainda, muitas unidades de voluntários «internacionais», ex-prisioneiros de guerra dos exércitos alemão, austríaco, húngaro e búlgaro.Examinar a crueldade desta guerra na qual morreram mais de dez milhões de pessoas é de vital importância. Em todo o mundo, os seus horrores e destruição desencadearam o terror do bolchevismo e da vingança branca. E essa divisão criou o círculo vicioso de medo e aversão que levou à Segunda Guerra Mundial. «Beevor deu-nos o que é provavelmente o seu livro mais brilhante até à data – uma obra-prima da imaginação histórica, em que a tragédia e o horror desta luta colossal são relembrados, como nunca antes, no seu impacto na vida quotidiana, bem como nas suas dimensões militares. Este é um grande livro, cuja representação da desumanidade selvagem evoca poderosamente a nossa situação atual.»John Gray, autor de Straw Dogs«Beevor abre caminho através das enormes complexidades destes anos com inteligência e talento para descrever indivíduos e eventos. Como seria de esperar, ele está no seu elemento ao descrever batalhas, campanhas e as realidades da guerra. Ele transmite bem a terrível selvajaria, violência gratuita e sofrimento provocados pela guerra civil.»The Times Literary Supplement«Nesta brilhante triagem de uma história notoriamente complexa, Antony Beevor abre um cenário magistral de terror e tragédia.»Colin Thubron, autor de Shadow of the Silk Road e The Amur River: Between Russia and China«Fascinante (…) Há aqui uma grande quantidade de novas informações que adicionam novos matizes à sua história e ajudam a destacar Rússia em relação às obras anteriores.»The Wall Street Journal«O que torna o novo livro tão legível é a sua estrutura (…). Os pequenos capítulos de Beevor subdividem a ação para garantir que são digeríveis, ao mesmo tempo que apontam um caminho claro através do negro nevoeiro desta brutal guerra (…). Esta combinação de clareza com vivacidade é a força determinante de Beevor como historiador.»The Sunday Times
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NovidadeA Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
NovidadeHistória dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
NovidadeA Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
NovidadeRevolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
NovidadePaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
NovidadeAntes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
NovidadeBaviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?