Sobre a Pedagogia
Edições 70
2018
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O texto ?Sobre a pedagogia? de Immanuel Kant é o resultado da edição, autorizada, que o seu aluno Friedrich Theodor Rink efectuou sobre as notas enviadas pelo filósofo para publicação e que correspondem, pelo menos parcialmente, ao material usado nas cadeiras de pedagogia de que foi encarregado de leccionar nos semestres de Inverno de 1776-7, de Verão de 1780 e de Inverno de 1786-7. O texto foi publicado originalmente por Rink, em 1803, na casa de Friedrich Nicolavius, Königsberg. A presente tradução utilizou o texto publicado em Werke in zehn Bänden, editada por Wilhelm Weischedel, Wissenschaftliche Buchgesellschaft, Darmstadt, 1964, vol. 10, pp. 697-761.
O texto ?Sobre a pedagogia? de Immanuel Kant é o resultado da edição, autorizada, que o seu aluno Friedrich Theodor Rink efectuou sobre as notas enviadas pelo filósofo para publicação e que correspondem, pelo menos parcialmente, ao material usado nas cadeiras de pedagogia de que foi encarregado de leccionar nos semestres de Inverno de 1776-7, de Verão de 1780 e de Inverno de 1786-7. O texto foi publicado originalmente por Rink, em 1803, na casa de Friedrich Nicolavius, Königsberg. A presente tradução utilizou o texto publicado em Werke in zehn Bänden, editada por Wilhelm Weischedel, Wissenschaftliche Buchgesellschaft, Darmstadt, 1964, vol. 10, pp. 697-761.
| Editora | Edições 70 |
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| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Immanuel Kant |
Immanuel Kant
Immanuel Kant, Königsberg (1724-1804) teve uma vida modesta, sóbria, dedicada ao estudo e ao ensino. Profundamente imbuído dos ideais do Iluminismo, Kant professou uma profunda simpatia pelos princícios da Independência Americana e da Revolução Francesa. Precursor do idealismo transcendental, os seus escritos ainda hoje têm impacto e relevância em todo o pensamento filosófico.
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Escritos sobre o Terramoto de LisboaAo trazer o terramoto de Lisboa da esfera do transcendente para o domínio da ordem natural, Kant tentou mostrar-nos que, ao invés de procurar no desastre significados ocultos, deveríamos antes aperfeiçoar formas de coexistir com o risco da sua repetição. A mensagem continua actual, mormente porque os destinatários se revelam renitentes. O jesuíta Gabriel Malagrida, némesis de Sebastião José de Carvalho e Melo, comentou nos seguintes termos a hipótese de o terramoto ser um fenómeno natural: «Nem o Diabo inventaria uma maneira mais certa de nos levar à perdição.» A mensagem de Malagrida, mais do que a de Kant, terá ficado plasmada na memória colectiva dos portugueses. Razão de sobra, se outras não existissem, para ler o que Immanuel Kant e outros expoentes do Iluminismo escreveram sobre o terramoto de Lisboa de 1755. (Do Posfácio)Índice Prefácio Escritos sobre o Terramoto de Lisboa Acerca das causas dos tremores de terra, a propósito da calamidade que, perto do final do ano passado, atingiu a zina ocidental da Europa História e descrição natural dos estranhos fenómenos relacionados com o terramoto que, no final do ano de 1755, abalou uma grande parte da Terra Considerações adicionais acerca dos tremores de terra que, de há algum tempo a esta parte, se têm feito sentir Posfácio -
A Paz Perpétua e Outros OpúsculosA teoria política de Kant nunca foi objecto de uma obra global como, por exemplo, a sua teoria da ciência ou a sua doutrina ética; encontra-se dispersa por escritos de ocasião, alguns dos quais aqui se propõem. Neles se descobre como a visão do filósofo, mesmo nos problemas práticos da política, parte da sua teoria da razão - o que realça a sistematicidade do seu pensamento. -
Prolegómenos a Toda a Metafísica FuturaPensar a ciência e a metafísica, inquirir a possibilidade desta última como ciência através da elucidação da estrutura da matemática e da física, tal é o propósito de Kant nesta obra sintética, onde mais uma vez expõe a doutrina da sensibilidade, do entendimento e da razão. -
Fundamentação da Metafísica dos CostumesA Fundamentação da Metafísica dos Costumes data de 1785 e antecipa-se à Crítica da Razão Prática (1788), abordando com profundidade o problema do imperativo moral, irredutível a qualquer outro fundamento anterior. Esta reedição conta com uma introdução de Pedro Galvão. -
Crítica da Razão PráticaEntre a Crítica da Razão Pura (1781) e a Crítica do Juízo (1790), a Crítica da Razão Prática constitui, em termos gerais, uma resposta à interrogação moral «que devo fazer?». Ocupa-se, portanto, da razão na sua aplicação prática, enquanto determinação da vontade de agir, e estabelece a seguinte lei fundamental: «Age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal». -
A Religião nos Limites da Simples RazãoA Religião nos Limites da simples razão (1793) é o escrito capital de Kant sobre a religião, embora não seja o único. De facto, Deus, a liberdade e a imortalidade, sempre ocuparam um lugar privilegiado entre os problemas fulcrais da sua filosofia. A redução da religião à moral leva Kant a expor de modo simbólico os princípios da religião cristã, a propor a distinção entre fé histórica (fé eclesial, que é desvalorizada) e a fé da razão (fé religiosa), a encarar as verdades reveladas como simples auxiliares da religião enquanto sentimento moral. -
Metafísica dos Costumes Parte I - Princípios Metafísicos da Doutrina do DireitoNesta primeira parte da sua Metafísica dos Costumes, centrada na doutrina do Direito, Kant, com admirável coerência e constrição de discurso, expõe e desenvolve o fundamento racional e transcendental do sistema jurídico, que deve presidir às sociedades humanas. Desenha assim, serenamente, a aliança secreta que, na sua mútua diferença, deve existir entre a Política, o Direito e a Moral; abre o caminho para um republicanismo radical, como imperativo prático da razão, e condena tudo o que a tal se possa opor, sobretudo a sublevação, encarnada, antes de mais, na revolução - a que contrapõe, como única e legitima via de acesso, o reformismo constante. -
Metafísica dos Costumes Parte II - Princípios Metafísicos da Doutrina da VirtudeNesta segunda parte da sua Metafísica dos Costumes, centrada na doutrina da Virtude, Kant procura a esta fornecer uma base sólida e pura, que a isente de tudo o que é espúrio. Daí, a indagação dos seus princípios metafísicos, o exame do seu conceito, a exploração da noção de dever e da sua divisão em deveres para consigo mesmo, para com os outros e para com Deus. O filósofo completa aqui o que já expusera na Crítica da Razão Prática e na Fundamentação da Metafísica dos Costumes - as três obras arrojam uma luz recíproca e deixam ver, nos elementos comuns, nos contrastes, nos complementos, a trama subtil do pensamento moral de kant. -
Sobre a PedagogiaNota préviaO texto ?Sobre a pedagogia? de Immanuel Kant é o resultado da edição, autorizada, que o seu aluno Friedrich Theodor Rink efectuou sobre as notas enviadas pelo filósofo para publicação e que correspondem, pelo menos parcialmente, ao material usado nas cadeiras de pedagogia de que foi encarregado de leccionar nos semestres de Inverno de 1776-7, de Verão de 1780 e de Inverno de 1786-7. O texto foi publicado originalmente por Rink, em 1803, na casa de Friedrich Nicolavius, Königsberg. A presente tradução utilizou o texto publicado em Werke in zehn Bänden, editada por Wilhelm Weischedel, Wissenschaftliche Buchgesellschaft, Darmstadt, 1964, vol. 10, pp. 697-761.
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A Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
Decadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»
