Sobre Humanos e Outros Animais
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A maioria dos filósofos ocidentais, desde Platão, diz-nos o mesmo: somos humanos. John Gray defende precisamente o contrário: se olharmos bem para o espelho, veremos um animal. Para provar a sua tese ele revê a história da humanidade. Procura os momentos chave que revelam a nossa bestialidade, observa-nos numa perspectiva interdisciplinar, socorre-se da biologia, da zoologia. E procura em 2.500 anos de pensamento as raras vozes - como as de Charles Darwin ou Fernando Pessoa - que corajosamente nos viram como de facto somos: os mais sofisticados predadores à face da Terra.
| Editora | Lua de Papel |
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| Categorias | |
| Editora | Lua de Papel |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | John Gray |
Nascido em 1948, John Gray é um dos mais importantes pensadores contemporâneos.
Filósofo, foi professor na Escola de Estudos Europeus da Faculdade de Economia, lecionou Ciência Política em Oxford e foi professor convidado em Harvard e Yale. Colabora regularmente com o Guardian, o Times Literary Supplement e a New York Review of Books.
Autor mais de uma dezena de títulos e publicado em mais de 16 países, Filosofia Felina é o seu mais recente livro.
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Sobre Humanos e outros AnimaisA maioria dos filósofos ocidentais, desde Platão, diz-nos o mesmo: somos humanos. John Gray defende precisamente o contrário: se olharmos bem para o espelho, veremos um animal. Para provar a sua tese ele revê a história da humanidade. Procura os momentos chave que revelam a nossa bestialidade, observa-nos numa perspectiva interdisciplinar, socorre-se da biologia, da zoologia. E procura em 2.500 anos de pensamento as raras vozes – como as de Charles Darwin ou Fernando Pessoa – que corajosamente nos viram como de facto somos: os mais sofisticados predadores à face da Terra. -
Seven Types of AtheismA meditation on the importance of atheism in the modern world - and its inadequacies and contradictions - by one of Britain's leading philosophers.'When you explore older atheisms, you will find some of your firmest convictions - secular or religious - are highly questionable. If this prospect disturbs you, what you are looking for may be freedom from thought.' For a generation now, public debate has been corroded by a shrill, narrow derision of religion in the name of an often very vaguely understood 'science'. John Gray's stimulating and extremely enjoyable new book describes the rich, complex world of the atheist tradition, a tradition which he sees as in many ways as rich as that of religion itself, as well as being deeply intertwined with what is so often crudely viewed as its 'opposite'. The result is a book that sheds an extraordinary and varied light on what it is to be human and on the thinkers who have, at different times and places, battled to understand this issue. -
Os Homens são de Marte, as Mulheres são de VénusO regresso do clássico mais conhecido na área dos relacionamentos.Os Homens são de Marte, as Mulheres são de Vénus é o guia essencial para quem quer ter um relacionamento feliz e saudável. John Gray explica-nos que grande parte das divergências em casal acontecem porque homens e mulheres não só comunicam de maneira diferente como pensam, reagem, respondem, amam e valorizam de forma diferente. E não há amor que resista quando duas pessoas parecem falar dois idiomas e pertencer a planetas distintos.Neste guia prático vai aprender técnicas e estratégias para reduzir a tensão nos relacionamentos e melhorar a comunicação atendendo às necessidades emocionais e comportamentos próprios de cada género.Este livro, considerado a "bíblia das relações", é um investimento no verdadeiro final feliz! -
Para lá de Marte e VénusO maior especialista internacional na área dos relacionamentos está de volta. Há mais de 20 anos que John Gray ajuda casais de todo o mundo a fortalecerem a comunicação e a cumplicidade. Na azáfama dos dias de hoje, as mulheres trabalham lado a lado com os homens e os homens assumem mais responsabilidades em casa e na educação dos filhos, por isso os desafios nas relações são ainda maiores. Tanto os homens como as mulheres têm novas necessidades, que passam pela satisfação emocional, respeito, afeto, partilha, romance e liberdade. Mas, ainda que a dinâmica das relações se tenha alterado, a nossa biologia permanece a de sempre. Com a sua vasta experiência e o recurso a exercícios simples, John Gray traz-nos novas ferramentas e conselhos que nos ajudam a manter a chama acesa. Para lá de Marte e Vénus é uma leitura obrigatória para quem quer levar a sua relação a um nível mais profundo de intimidade. -
Filosofia Felina«Os seres humanos não se podem transformar em gatos. Contudo, se puserem de lado uma qualquer ideia que tenham da sua superioridade enquanto seres humanos, talvez consigam entender como os gatos prosperam sem andarem com interrogações agitadas sobre como viver.»Nada prova que nós, humanos, tenhamos domesticado os gatos. Na verdade, tudo aponta para que tenham sido os gatos a perceber, em dado momento, o valor que os seres humanos podiam ter para eles. No seu novo livro, John Gray, um dos nomes maiores da filosofia atual, convida-nos a embarcar numa viagem pela história - filosófica e moral - da nossa relação com estes magníficos animais. A partir dos mais variados exemplos ao longo dos séculos, de Montaigne a Schopenhauer, Filosofia Felina revela-nos o fascínio e a complexidade por detrás dos nossos comportamentos e reações perante este inesperado animal de companhia.É aos gatos, diz-nos John Gray, que devemos estar agradecidos, pois são talvez - e mais do que qualquer outra - a espécie que melhor traduz a nossa própria natureza animal.
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A Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
Decadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»