Sontag: Her Life
The definitive portrait of one of the American Century´s most towering intellectuals: her writing and her radical thought, her public activism and her hidden private face.
No writer is as emblematic of the American 20th century as Susan Sontag. Mythologized and misunderstood, lauded and loathed, a girl from the suburbs who became a proud symbol of cosmopolitanism, Sontag left a legacy of writing on art and politics, feminism and homosexuality, celebrity and style, medicine and drugs, radicalism and Fascism and Freudianism and Communism and Americanism, that forms an indispensable key to modern culture. She was there when the Cuban Revolution began, and when the Berlin Wall came down; in Vietnam under American bombardment, in wartime Israel, in besieged Sarajevo. She was in New York when artists tried to resist the tug of money - and when many gave in. No writer negotiated as many worlds; no serious writer had as many glamorous lovers. Sontag tells these stories and examines the work upon which her reputation was based. It explores the agonizing insecurity behind the formidable public face: the broken relationships, the struggles with her sexuality, that animated - and undermined - her writing. And it shows her attempts to respond to the cruelties and absurdities of a country that had lost its way, and her conviction that fidelity to high culture was an activism of its own.
Utilizing hundreds of interviews conducted from Maui to Stockholm and from London to Sarajevo - Sontag is the first book based on the writer´s restricted archives, and on access to many people who have never before spoken about Sontag, including Annie Leibovitz. It is a definitive portrait - a great American novel in the form of a biography.
| Editora | Allen Lane |
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| Editora | Allen Lane |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Benjamin Moser |
Benjamin Moser nasceu em 1976 em Houston, Estados Unidos da América. Escreve a coluna New Books da Harper?s Magazine e é um colaborador regular da The New Yorker Review of Books. O seu trabalho apareceu em muitas publicações por todo o mundo, incluindo Condé Nast Traveler, Newsweek e American Scholar, e publicou traduções de holandês, espanhol, francês e português. Moser vive actualmente na Holanda.
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Porquê Este Mundo - Uma Biografia de Clarice LispectorNascida em 1920, numa Ucrânia devastada pelo rescaldo da Primeira Guerra Mundial, vendo a família levada para um país distante pelos terríveis pogroms que mataram a mãe e arruinaram o pai, Clarice Lispector triunfou sobre as suas origens para se tornar, quase desde a adolescência, uma pessoa cuja beleza, génio e excentricidade intrigaram os escritores e artistas do Brasil.Esta biografia conta como uma rapariga precoce, depois de um longo exílio no estrangeiro e de difíceis lutas pessoais, se tornou uma grande escritora e mostra, pela primeira vez, as profundas raízes da mística tradição judaica que fizeram dela a verdadeira herdeira de Kafka.Atravessando o mundo, da Ucrânia ao Brasil, de Nápoles, Berna e Washington ao Rio de Janeiro, Porquê Este Mundo mostra como Clarice Lispector transformou as lutas de uma mulher em obras de arte de carácter universal. -
Sontag: Her LifeThe definitive portrait of one of the American Century´s most towering intellectuals: her writing and her radical thought, her public activism and her hidden private face.No writer is as emblematic of the American 20th century as Susan Sontag. Mythologized and misunderstood, lauded and loathed, a girl from the suburbs who became a proud symbol of cosmopolitanism, Sontag left a legacy of writing on art and politics, feminism and homosexuality, celebrity and style, medicine and drugs, radicalism and Fascism and Freudianism and Communism and Americanism, that forms an indispensable key to modern culture. She was there when the Cuban Revolution began, and when the Berlin Wall came down; in Vietnam under American bombardment, in wartime Israel, in besieged Sarajevo. She was in New York when artists tried to resist the tug of money - and when many gave in. No writer negotiated as many worlds; no serious writer had as many glamorous lovers. Sontag tells these stories and examines the work upon which her reputation was based. It explores the agonizing insecurity behind the formidable public face: the broken relationships, the struggles with her sexuality, that animated - and undermined - her writing. And it shows her attempts to respond to the cruelties and absurdities of a country that had lost its way, and her conviction that fidelity to high culture was an activism of its own. Utilizing hundreds of interviews conducted from Maui to Stockholm and from London to Sarajevo - Sontag is the first book based on the writer´s restricted archives, and on access to many people who have never before spoken about Sontag, including Annie Leibovitz. It is a definitive portrait - a great American novel in the form of a biography. -
Sontag: Vida e ObraA biografia inexcedível e definitiva de uma das mais importantes e estimulantes intelectuais do século XX: o seu pensamento radical, as causas que abraçou e a sua tão reservada vida privada.Susan Sontag é, ela própria, a representação do século XX americano. Emblemática, envolta em mitos e incompreendida, louvada e detestada, tornou-se um símbolo do cosmopolitismo cujo vastíssimo legado intelectual se configura indispensável para compreender a modernidade. Os seus escritos sobre arte, política, feminismo, homossexualidade, drogas, fascismo, freudianismo, radicalismo e comunismo marcaram gerações de leitores com um virtuosismo e uma clarividência únicos. Neste livro, Benjamin Moser, brilhante biógrafo e escritor, narra estes acontecimentos e examina o trabalho sobre o qual a reputação de Susan Sontag se construiu. Explora a angústia e as inseguranças por trás da formidável persona pública, as suas relações mais íntimas, o conflito interior com a sua sexualidade, que lhe motivava e ensombrava a escrita.Incluindo quase uma centena de imagens e inúmeras entrevistas conduzidas em diferentes países, este é o primeiro livro que tem como fontes os arquivos privados da escritora e testemunhos inéditos de várias pessoas que com ela privaram. Sontag, vida e obra é o grande romance americano sob a forma de biografia. «Absolutamente emocionante e consistentemente perspicaz. Este livro pega num colosso intelectual – formidável, intimidante, tantas vezes obstinadamente impessoal no seu trabalho – e devolve-a à dimensão humana. Fascinante.» — The New Republic
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O Príncipe da Democracia - Uma Biografia de Francisco Lucas PiresNenhuma outra figura foi intelectualmente tão relevante para a afirmação da direita liberal em Portugal como Francisco Lucas Pires. Forjado numa família que reunia formação clássica e espírito de liberdade, tornou-se um constitucionalista inovador, um jurista criativo, um político de dimensão intelectual rara à escala nacional e europeia – e, acima de tudo, um cidadão inconformado com o destino de Portugal.Em O Príncipe da Democracia, Nuno Gonçalo Poças reconstitui o percurso e as ideias deste homem invulgar, cujo legado permanece em grande parte por cumprir, e passa em revista os seus sucessos e fracassos. O resultado é um livro que, graças à absoluta contemporaneidade do pensamento do biografado, nos ajuda a compreender as grandes questões que o país e a Europa continuam a enfrentar, mostrando-nos, ao mesmo tempo, uma elegância política difícil de conceber quando olhamos hoje à nossa volta.Mais do que um retrato elucidativo de Lucas Pires, que partiu precocemente aos 53 anos, este é um documento fundamental para responder aos desafios do futuro, numa altura em que o 25 de Abril completa meio século. -
A DesobedienteA dor e o abandono chegaram cedo à vida de Teresinha, a filha mais velha de um dos mais prestigiados médicos da capital e de uma mulher livre e corajosa, descendente dos marqueses de Alorna, que nas ruas e nos melhores salões de Lisboa rivalizava em encanto com Natália Correia. A menina que haveria de ser poetisa vê a morte de perto quando ainda mal sabe andar, sobrevive às depressões da mãe, chegando mesmo a comer uma carta para a proteger. É dura e injustamente castigada e as cicatrizes hão de ficar visíveis toda a vida, de tal modo que a infância e a adolescência de Maria Teresa Horta explicam quase todas as opções que tomou. Sobreviver ao difícil divórcio dos pais, duas figuras incomuns, com as quais estabeleceu relações impressionantes de tão complexas, foi apenas uma etapa.Mas quanto deste sofrimento a leva à descoberta da poesia? E quanto está na origem da voz ativista de uma jovem que há de ser uma d’As Três Marias, as autoras das famosas «Novas Cartas Portuguesas», e protagonistas do último caso de perseguição a escritores em Portugal, que recebeu apoio internacional de mulheres como Simone de Beauvoir e Marguerite Duras? A insubmissa, que se envolve por acaso com o PCP e mantém intensa atividade política no pré e no pós-25 de Abril; a poetisa, a mãe, a mulher que constrói um amor desmedido por Luís de Barros; a grande escritora a quem os prémios e condecorações chegaram já tarde (ainda que, em alguns casos, a tempo de serem recusados), entre outras facetas, é a Maria Teresa Horta que Patrícia Reis, romancista e biógrafa experimentada, soube escrever e dar a conhecer, nesta biografia, com a destreza e a sensibilidade que a distinguem. -
Emílio Rui VilarMemórias do país da ditadura e do alvor da democracia em Portugal. A vida de Emílio Rui Vilar atravessou as principais mudanças da segunda metade do século XX. Contado na primeira pessoa, um percurso fascinante pelo fim do regime de Salazar e Caetano e pela revolução de Abril.Transcrevendo entrevistas realizadas ao longo de vários meses, este livro recolhe o relato na primeira pessoa de uma trajetória que percorreu o início da contestação ao Estado Novo no meio universitário, a Guerra Colonial, a criação da SEDES, o fracasso da “primavera marcelista” e os primeiros anos do novo regime democrático saído do 25 de Abril, onde Emílio Rui Vilar desempenhou funções governativas nos primeiros três Governos Provisórios e no Primeiro Governo Constitucional. No ano em que se celebram cinco décadas de democracia em Portugal, este livro é um importante testemunho sobre dois regimes, sobre o fim de um e o nascimento de outro. -
Oriente PróximoCom a atual guerra em Gaza, este livro, Oriente Próximo ganhou uma premente atualidade. A autora, a maior especialista portuguesa sobre o assunto, aborda o problema não do ponto de vista geral, mas a partir da vida concreta das pessoas judeus, árabes e outras nacionalidades que habitam o território da Palestina. Daí decorre que o livro se torna de leitura fascinante, como quem lê um romance.Nunca se publicou nada em Portugal com tão grande qualidade. -
Savimbi - Um homem no Seu MartírioSavimbi foi alvo de uma longa e destrutiva campanha de propaganda, desinformação e acções encobertas de segurança com o objectivo de o desacreditar e isolar. Se não aceitasse o exílio ou a sujeição, como foi o objectivo falhado dessa campanha, o fim último era matá-lo, como aconteceu: premeditadamente! Para que a sua «morte em combate» não suscitasse empatia, foi como um chefe terrorista da laia de Bin Laden que a sua morte foi apresentada – artifício da propaganda que tirou partido da memória emocional recente dos atentados da Al Qaeda, na América. Julgado com honestidade, Savimbi nunca foi o «bandido» por que o fizeram passar. O manifesto apreço que personalidades de indiscutível clareza moral, como Mandela, tiveram por ele prova-o. O MPLA elegeu-o como adversário temido e quis apagá-lo do seu caminho! Não pelos crimes a que o associaram. O que o MPLA e o seu regime temiam eram as suas qualidades e carisma, a sua representatividade política e o prestígio externo que granjeara. Como outros grandes da História, Savimbi também tinha defeitos e cometia erros. Mas no deve e haver as suas qualidades eram preponderantes." -
Na Cabeça de MontenegroLuís Montenegro, o persistente.O cargo de líder parlamentar, no período da troika, deu-lhe o estatuto de herdeiro do passismo. Mas as relações com Passos Coelho arrefeceram e o legado que agora persegue é outro e mais antigo. Quem o conhece bem diz que Montenegro é um fiel intérprete da velha tradição do PPD, o partido dos baronatos do Norte. Recusou por três vezes ser governante e por duas vezes foi derrotado em autárquicas. Já fez e desfez alianças, esteve politicamente morto e ressuscitou. Depois de algumas falsas partidas chegou à liderança. Mas tudo tem um preço e é o próprio a admitir que se questiona com frequência: será que vale a pena? -
Na Cabeça de VenturaAndré Ventura, o fura-vidas.Esta é a história de uma espécie de Fausto português, que foi trocando aquilo em que acreditava por tudo o que satisfizesse a sua ambição. André Ventura foi um fura-vidas. A persona mediática que criou nasceu na CMTV como comentador de futebol. Na adolescência convertera-se ao catolicismo, a ponto de se tornar um fundamentalista religioso. Depois de ganhar visibilidade televisiva soube pô-la ao serviço da sua ambição de notoriedade. Passou pelo PSD e foi como candidato do PSD que descobriu que havia um mercado eleitoral populista e xenófobo à espera de alguém que viesse representá-lo em voz alta. Assim nasceu o Chega. -
Contra toda a Esperança - MemóriasO livro de memórias de Nadejda Mandelstam começa, ao jeito das narrativas épicas, in media res, com a frase: «Depois de dar uma bofetada a Aleksei Tolstói, O. M. regressou imediatamente a Moscovo.» Os 84 capítulos que se seguem são uma tentativa de responder a uma das perguntas mais pertinentes da história da literatura russa do século XX: por que razão foi preso Ossip Mandelstam na fatídica noite de 1 de Maio de 1934, pouco depois do seu regresso de Moscovo? O presente volume de memórias de Nadejda Mandelstam cobre, assim, um arco temporal que medeia entre a primeira detenção do marido e a sua morte, ou os rumores sobre ela, num campo de trânsito próximo de Vladivostok, algures no Inverno de 1938. Contra toda a Esperançaoferece um roteiro literário e biográfico dos últimos quatro anos de vida de um dos maiores poetas do século XX. Contudo, é mais do que uma narrativa memorialística ou biográfica, e a sua autora é mais do que a viúva mítica, que memorizou a obra proibida do poeta perseguido, conseguindo dessa forma preservar toda uma tradição literária. Na sua acusação devastadora ao sistema político soviético, a obra de Nadejda Mandelstam é apenas igualada por O Arquipélago Gulag. O seu método de composição singular, e a prosa desapaixonada com que a autora sonda o absurdo da existência humana, na esteira de Dostoievski ou de Platónov, fazem de Contra toda a Esperança uma das obras maiores da literatura russa do século XX.