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Sinopse

A primeira sensação entre o assombro e a admiração que me provocou a leitura de Sopro e Quietude, foi a percepção de estar perante um romance por escrever. Não sendo uma colecção de poemas vulgar, apresenta-se no mistério que o texto oculta, a ideia de uma sinopse de uma narrativa autobiográfica, como se o autor nos prometesse subliminarmente a escrita de uma história que aqui é apenas aflorada.

Luís Filipe Sarmento (do prefácio)

*

Nestes poemas de Paulo Landeck, o leitor encontrará uma imagem recorrente: a “terra molhada”, de cujo aroma metafórico se pode depreender, decompondo-o, o percurso simbólico de sua poesia. Basta pensar que terra molhada é um encontro entre céu e terra, entre as nuvens (metáfora da transitoriedade que esconde, talvez, a libertação do eu no todo divino), e o chão, por onde arrastamos as ambiguidades do corpo, “Como quem sente mundo/em alto relevo latejante” (Pétala de Lírio).

Marcos Pamplona (do posfácio)

*

Um rio corre sem se perder,

tal como a

ígnea substância.

(p. 31)

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Autor

Paulo Landeck

Nasceu próximo do Moinho de Maré de Alhos Vedros. Cresceu e fez os primeiros estudos na periferia, no Vale da Amoreira. Pós-graduado em Ecoturismo. Observador de espécies marinhas, guia, marinheiro, agente de reservas. Vagabundo do mar e sonhador profissional. Sentiu-se forçado a escrever na areia da praia, depois de varado entre conchas de ostras. Colabora com diversas publicações, onde conta com poemas, crónicas, e contospublicados. Além da língua portuguesa, encontra-se traduzido e publicado em inglês, francês e chinês. Aceitou publicar o seu primeiro livro em 2023, pela Poética Edições, por antecipação das incertezas da enchente.

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