Teresa d'Ávila
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Teresa D’Ávila, a primeira doutora da Igreja, doutora de leitura proibida, torna-se best-seller e vive em cada mulher. Este livro foi premiado pela Biblioteca Nacional ainda quando inédito, destacado nos EUA pela prestigiosa World Literature Today como um dos melhores romances brasileiros e vivido no teatro por grandes atores.
Quem protegerá esta mulher de homens diante dos quais nem pedras nem palavras podem prevalecer? Teresa D’Ávila tem somente uma arma e é exímia na arte de manejá-la, flada ou escrita. Acostumados a render a todos os interrogados, levando alguns, já à beira da morte, a abraçar e beijar os próprios executores de suas sentenças, os inquisidores veem-se de repente desarmados diante desta mulher.
Eles procuram o Demônio. Mas onde estão seus disfarces?
Como convencer o povo da vila de que a mulher bonita e rica, que tudo abandonou para ser monja descaça, é o perigoso inimigo a combate? Ela tem berço e conhece a alma dos que servem aos que dominam o povo, sejam eles bispos ou capitães do exército. Pensam que mandam. Na verdade, cumprem ordens. Mandam por outros. O mundo deve seguir pelas trilhas que levam à submissão aos poderosos. Para servi-los, os corpos devem ser domesticados como animais de estimação.
| Editora | Minotauro Brasil |
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| Categorias | |
| Editora | Minotauro Brasil |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Deonísio da Silva |
Deonísio da Silva, “mais jardineiro do que botânico das palavras”, como já se definiu, escritor e professor federal aposentado (UFSCar), é autor de romances e contos, alguns deles publicados também em outros países. Recebeu o Prêmio Internacional Casa de las Américas por seu romance Avante, soldados: para trás e foi premiado também pela Biblioteca Nacional por Teresa D´Ávila. Da Academia das Ciências de Lisboa e Doutor em Letras pela USP, foi vice-reitor da Universidade Estácio de Sá, fez a coluna semanal de etimologia na revista CARAS por 25 anos ininterruptos e há dez anos consecutivos faz a coluna Sem Papas na Língua, na Rádio
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Stefan Zweig deve morrerO escritor judeu-austríaco Stefan Zweig era um dos mais importantes e mais conhecidos escritores da década de 1940. Inimigo declarado do Reich alemão, vivia refugiado no Brasil em companhia de sua mulher, a judia-polonesa Charlote Altman. Foram encontrados mortos na casa onde viviam, em Petrópolis (RJ), no dia 23 de fevereiro de 1942. Os biógrafos dizem que eles se suicidaram. Apoiado nas contradições dos relatos e nas lacunas das biografias, o romancista diz que os dois podem ter sido assassinados. O escritor brasileiro não está só nas suas desconfianças. Jacob Pinheiro Goldberg foi taxativo num seminário internacional realizado na USP, no ano 2.000: “O casal foi assassinado por nazistas em conluio com o governo Vargas”. Mais tarde dirá: “Deonísio da Silva desmontou uma farsa que inclui biografias descuidadas”. Outras personalidades de renome nacional e internacional também têm manifestado estranheza sobre o que houve na tragédia fomentada por nazistas em noite sem testemunhas. Nas encantadoras tramas de um enredo eletrizante, Deonísio da Silva apresenta um comando nazista que vem da Argentina com a missão de executar o casal. Por que foi proibida a autópsia? Por que o presidente Getúlio Vargas, que deslocara seu governo para Petrópolis por ser verão, negou o pedido do rabino para que os corpos fossem enterrados no Rio? Por que uma droga incapaz de matar um rato acaba por matar duas pessoas? STEFAN ZWEIG DEVE MORRER já foi publicado na Itália, com tradução de Giovanni Ricciardi, e vem recebendo o reconhecimento de críticos e leitores que o levaram a sucessivas reedições. -
A Vida Íntima das Frases & Outras SentençasDeonísio da Silva colige a história secreta das palavras e expressões instruindo, entretendo e frequentemente divertindo seus leitores e ouvintes em colunas semanais ao comentar as frases aqui reunidas. Manda quem pode e obedece quem precisa, mas no Brasil não se usa o imperativo para mandar. Este é usado para pedir. Para mandar, usa-se o subjuntivo, o indicativo ou qualquer inventado na hora, mas não o imperativo. Nas orações, a expressão rogai por nós pede ou manda? Publique-se é uma ordem? Mudando o verbo, poder-se-ia mandar ou pedir na lanchonete faça-se um sanduíche ? Era sinal de sorte nascer de ré, apontando primeiramente o bumbum e ainda assim sobreviver, num tempo em que a mortalidade infantil era estratosférica. Este é o berço provável da expressão que diz ser sortudo quem nasce com o bumbum virado para a lua. Ditos populares, expressões e provérbios apresentam verdadeira obsessão pelo número sete. Pintar o sete, bicho de sete cabeças, guardado a sete chaves, enterrado a sete palmos, as sete notas musicais, os sete pecados capitais, os sete sacramentos, as sete maravilhas do mundo antigo, as sete cores do arco-íris, os sete anões, o gato de sete vidas, as sete virtudes (três teologais e quatro cardeais) e ainda temos que perdoar setenta vezes sete, isto é, sempre. E saber de onde elas vieram. -
Mil e uma Palavras de DireitoMil e Uma Palavras de Direito apresenta os deliciosos sabores dos saberes do Direito. A Justiça, de olhos vendados para não favorecer a ninguém, traz numa das mãos a balança e na outra a espada como fim de aplicar a dura lex do tributus devido pelo contribuinte a cada tribus. Na origem, se houvesse litigium, iam todos ao tribunal, onde o judex, juiz, dava a sententia, sentença, do mesmo étimo do verbo sentire, sentir em latim. Por isso os juízes, mesmo os ministros do STF, votam tão diferentemente uns dos outros. É que sentem as causas de outro modo. Assim é se lhes parece. O salarium já foi o sal dado em pagamento de serviço ou o denarius, dinheiro, para comprá-lo e evitar que o alimento ficasse putris, podre. O tripalium, trabalho, hoje pago em moeda, do latim Moneta, deusa protetora do templo onde as moedas eram fabricadas, designava um conjunto de três paus para castigar a pessoa, persona, máscara para outra configuratione, configuração. -
Stefan Zweig Deve MorrerO escritor Stefan Zweig era um dos mais importantes e mais conhecidos escritores da década de 1940. Inimigo declarado do Reich alemão, vivia refugiado no Brasil na companhia da mulher, a judia-polaca Charlote Altman. Foram encontrados mortos na casa onde viviam, em Petrópolis, Rio de Janeiro, a 23 de fevereiro de 1942. Os biógrafos dizem que o casal se suicidou. Apoiado nas contradições dos relatos e nas lacunas das biografias, o romancista diz que os dois podem ter sido assassinados. E Deonísio da Silva não está só nesta suspeita. Outras personalidades de renome nacional e internacional também têm manifestado estranheza sobre a tragédia fomentada por nazis numa noite sem testemunhas. -
A Bela História da Letra BA leitura começa em casa. Pais, avós, outros parentes e amigos, ainda antes dos professores e da escola, nos aproximam dos livros. Assim como no volume anterior, A Linda História da Letra A, o vovô encanta seus netos e todos que o ouvem ou leem com A Bela História da Letra B. O aprendizado se torna mais fácil e divertido quando entendemos a história daquilo que estudamos! Este não é um livro apenas para crianças. É para todos os que têm o gosto de ler ou sabem que nunca é tarde para começar. -
A Formosa História da Letra CDeonísio da Silva é conhecido de leitores. Provavelmente, quem está lendo esta história para as crianças ou para si mesmo já sabia do autor por ter lido outros livros seus ou suas colunas no barbeiro, no cabelereiro, em salas de espera. Ou por ter ouvido suas colunas de rádio. Autor de cerca de quarenta livros, um para cada ano no deserto, ele tem a experiência do menino e do aluno que um dia foi. Professor, escritor, pai e avô, nessa ordem, ele diz que gosta muito é de ser ouvinte de livros e leitor, desde que foi alfabetizado por dona Edite Zanatta, em Jacinto Machado (SC): 'A letra A é uma abelhinha', a professora normalista lhe ensinou. Era só o começo da longa estrada da vida: a letra A esconde um boi; a letra B, uma casa. E a letra C encobre um camelo. A bicharada parece brincar de esconde-esconde neste alfabeto. -
A Bonita História da Letra DO hábito de leitura começa em casa. Antes do início da vida escolar, pais, avós, outros parentes e amigos atuam no essencial papel de ponte entre as crianças, os livros e o mundo. Os leitores desta coleção já descobriram, com as curiosas e divertidas histórias do vovô Ísio, o que a letra A tem a ver com o boi, o porquê da letra B estar relacionada com a casa e como a letra C se originou do camelo. Agora chegou o momento de conhecer a interessante ligação entre a letra D e a porta, neste novo volume da Coleção 'De onde vêm as palavrinhas'. Aprender é mais fácil e divertido quando entendemos a história do que estudamos, e este livro não é apenas para as crianças, pois nunca é tarde para começar a se aventurar pelo extraordinário universo das letras e palavras. -
A Elegante História da Letra EA leitura começa em casa. Antes do início da vida escolar, pais, avós, outros parentes e amigos atuam no essencial papel de ponte entre as crianças, os livros e o mundo. O vovô Ísio, por exemplo, conta para os netos de onde vem cada letra do alfabeto - já contou que a letra A era uma vaca ou um boi, o B era uma casa, a letrinha C era um camelo e o D era uma porta ou um porto. Chegamos então à 'Elegante História da Letra E'. Mas olhe só, 'ninguém criou a letra E, ela foi soprada'! O que será que o vovô quer dizer? A resposta está nas páginas do novo volume da Coleção 'De onde vêm as palavrinhas'. Aprender é mais fácil e divertido quando sabemos a história do que estudamos, e este livro não é apenas para a criançada, pois nunca é tarde para começar a aventura pelo fascinante universo das letras. -
A Fabulosa História da Letra FO hábito de leitura começa em casa. Antes do início da vida escolar, pais, avós, outros parentes e amigos atuam no essencial papel de ponte entre as crianças, os livros e o mundo. Este novo episódio das histórias do vovô Ísio traz algo de fantástico sobre as origens da letra F de fada e de final feliz, de fantasia e de futebol. Aprender é mais fácil e divertido quando conhecemos a história do que estudamos, e a Coleção 'De onde vêm as palavrinhas' não é apenas para as crianças, pois nunca é tarde para começar a se aventurar pelo extraordinário universo das letras e das palavras. -
A Graciosa História da Letra GA leitura começa em casa. Antes do início da vida escolar, pais, avós, outros parentes e amigos atuam no essencial papel de ponte entre as crianças, os livros e o mundo. O vovô Ísio continua a ensinar os netos sobre as letrinhas: 'Josué, você já come de garfo e dá um grito quando o teu time faz gol, né? São mais três palavras que começam com a letra G: garfo, grito e gol'. Como nas histórias anteriores da Coleção 'De onde vêm as palavrinhas', somos apresentados aos bichos e às coisas que estão na origem de cada letra do alfabeto. Aprender é mais fácil e divertido quando sabemos a história do que estudamos, e este livro não é apenas para a criançada, pois nunca é tarde para começar a aventura pelo fascinante universo das letras.
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Manual de Filosofia Política - 3ª EdiçãoEnquanto outros livros optam por uma visão histórica, este manual guia os leitores pelos meandros da Filosofia Política tal como ela é praticada nos dias de hoje.Esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos aqueles que se interessam por uma reflexão teoricamente alicerçada acerca das sociedades em que vivemos.Aborda muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. -
Por Uma Social-Democracia Portuguesa"30 anos depois da morte de Sá Carneiro, este livro comemora a sua vida e obra política. «Estamos perante um livro que vale a pena reeditar e ler ou reler. A trinta anos da morte de Francisco Sá Carneiro, é difícil saber o que mais nos impressiona no seu vertiginoso percurso político: Se o contraste entre a brevidade da duração e a perenidade do testemunho; Se o contributo decisivo que dá para a criação e idiossincrasia do PPD-PSD, um dos pilares essenciais da nossa Democracia; Se a antevisão que revela dos grandes riscos da deriva da Revolução em 1975; Se a aposta que formula quanto aos maiores desígnios decorrentes daquela deriva: civilizar a Democracia, reformular o regime económico, integrar a Europa e refazer a Lusofonia; Se o exemplo que deixa de uma maneira única de intervir na política: com sentido de Estado, mas alegria e prazer lúdico; com visão estrutural, mas sensibilidade táctica; com coragem e gosto da ruptura, mas sentido humano e dimensão afectiva; com rica conjugação de inteligência, cultura e preocupação com valores. Tudo impressiona, de uma forma ou de outra. » Marcelo Rebelo de Sousa"Ver por dentro: -
Manual de Geopolítica e GeoestratégiaNas páginas de «Manual de Geopolítica e Geoestratégia», agora numa nova edição revista e melhorada, a geopolítica é estudada numa perspetiva de inovação discursiva e analítica. À geopolítica clássica - assente em doutrinas sobre o poder nacional, sobre o poder mundial ou sobre a especificidade do poder nuclear - Pezarat Correia contrapõe a nova geopolítica com abordagens desafiantes, como as da ecopolítica, da demopolítica, da geoeconomia ou da biopolítica. E, muito significativamente, debruça-se sobre aquela que é afinal a única razão de ser da disciplina de Relações Internacionais: a Paz. Por outro lado, Pezarat Correia deixa também um desafio à sociedade portuguesa ao constituir um manual no qual se veiculam conceitos e formas de pensar que têm sido frequentemente ignorados pela generalidade das instituições. VER POR DENTRO Ver página inteira