The American Canon
Our foremost literary critic celebrates the American pantheon of great writers from Emerson and Whitman to Hurston and Ellison, to Ursula K. LeGuin, Philip Roth, and Thomas Pynchon.
Harold Bloom is our greatest living student of literature, "a colossus among critics" (The New York Times) and a "master entertainer" (Newsweek). Over the course of a remarkable career spanning more than half a century, in such best-selling books as The Western Canon and Shakespeare: The Invention of the Human, he transformed the way we look at the masterworks of western literature. Now, in the first collection devoted to his illuminating writings specifically on American literature, Bloom reflects on the surprising ways American writers have influenced each other across more than two centuries. The American Canon gathers five decades of Bloom's essays, occasional pieces, and introductions as well as excerpts from several of his books, weaving them together into an unrivalled tour of the great American bookshelf. Always a champion of aesthetic power, Bloom tells the story of our national literature in terms of artistic struggle against powerful predecessors and the American thirst for selfhood. All of the visionary American writers who have long preoccupied Bloom--Emerson and Whitman, Hawthorne and Melville, and Dickinson, Faulkner, Crane, Frost, Stevens, and Bishop--are here, along with Hemingway, James, O'Connor, Ellison, Hurston, LeGuin, Ashbery and many others. Bloom's enthusiasm for these American geniuses is contagious, and he reminds us how these writers have shaped our sense of who we are, and how they can summon us to be yet better versions of ourselves.
| Editora | Penguin |
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| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Harold Bloom |
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A Angústia da InfluênciaTrata-se de uma edição revista e aumentada, que inclui o prefácio "A ansiedade da contaminação" que Bloom acrescentaria ao livro original e no qual explica por que razão tinha inicialmente excluído Shakespeare deste ensaio. -
Onde Está a Sabedoria?Harold Bloom, talvez o mais reconhecido crítico literário, apaixonou-se pela leitura assim que começou a andar, quando as suas irmãs lhe levavam os livros da biblioteca para casa. É pois natural que tenha tido o projecto de escrever um livro sobre a maneira como a leitura nos ajuda a viver e a compreender as nossas vidas. No entanto, quando ia a meio teve uma experiência que o levou à beira da morte. Após a convalescença, deitou fora as páginas que escrevera e, com um novo sentimento de urgência, escreveu esta obra, recorrendo a alguns dos maiores pensadores e escritores do mundo ocidental para melhor compreender e encontrar a sabedoria. Em Onde Está a Sabedoria?, Bloom parte da Bíblia percorrendo a história até ao século XX à procura de maneiras como a literatura pode influenciar as nossas vidas. A partir de comparações entre o Livro de Job e Eclesiastes, Platão e Homero, Cervantes e Shakespeare, Montaigne e Bacon, Johnson e Goethe, Emerson e Nietzsche, Freud e Proust, e finalmente, o Evangelho de Tomé e Santo Agostinho, Bloom apresenta-nos as várias (e por vezes contraditórias) formas de sabedoria que moldaram o nosso modo de pensar.Onde Está a Sabedoria? aprofunda o nosso entendimento e leva-nos a reler com uma paixão renovada as páginas dos escritores que mais contribuíram para o nosso sentido de quem somos. -
O Cânone Ocidental: os grandes livros e os escritores essenciais de todos os tempos«Neste ponto tardio da história, que deve ler o indivíduo que pretende ler?»O Cânone Ocidental é muito mais do que uma lista de obras que devemos ler podemos descrevê-lo como uma visão. Combinando erudição com paixão, o autor defende uma cultura escrita unificadora, opõe-se com firmeza à politização da literatura e propõe-nos um guia para os grandes livros e os escritores essenciais de todos os tempos.Uma obra indispensável para redescobrir as alegrias e riquezas que a leitura dos «melhores dos melhores autores» nos pode proporcionar. -
Génio: os 100 autores mais criativos da história da literaturaO que é o génio? Como diz Harold Bloom, é a capacidade para estar acima da sua época, o princípio antigo que reconhece e exalta o que temos de divino, e o dom de dar vida àquilo que de melhor há em nós. Nesta obra monumental, um dos mais proeminentes críticos literários do mundo faz uma celebração inigualada de cem dos espíritos mais criativos da história.Da Bíblia a Sócrates, passando pelas obras-primas transcendentes de Dante, Camões e Shakespeare, até à modernidade de Pessoa, Faulkner e Hemingway, Harold Bloom expõe os numerosos paralelismos entre os génios que selecionou e as formas surpreendentes como se influenciaram mutuamente ao longo dos séculos. Acompanhada por excertos reveladores de livros que continuam a inspirar, encantar e comover os leitores, a análise viva e perspicaz de Bloom ilumina e amplia a nossa compreensão da cultura literária do Ocidente... e proporciona-nos um périplo grandioso mas íntimo pelos génios da nossa história. -
A Angústia da Influência - Uma Teoria da PoesiaA Angústia da Influência é um marco incontornável na compreensão do fenómeno literário. A teoria revolucionária de que todo o novo poeta é uma reação aos poetas que o precederam teve um impacto duradouro na perceção de críticos, teóricos e oficiantes. Através de um estudo aprofundado dos poetas românticos, Bloom apresenta a sua visão original das relações entre a tradição e o artista individual. Escrito num estilo pessoal e comovente, ancorado em exemplos concretos, o livro de Bloom sustenta que a angústia da influência não pode ser evitada nem por poetas nem por leitores ou críticos responsáveis. Bloom afirma que a angústia da influência resulta de um ato complexo de leitura errónea, uma interpretação criativa a que ele chama «má interpretação poética», geradora de criatividade e originalidade. Esta nova edição inclui uma nova Introdução, que explica a génese do pensamento de Bloom e a influência subsequente do livro na crítica literária dos últimos cinquenta anos.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar.