The Art Of The Lord Of The Rings
A sumptuous full-colour art book containing the complete collection of almost 200 sketches, drawings, paintings and maps created by J.R.R. Tolkien for The Lord of the Rings.
| Editora | HarperCollins |
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| Editora | HarperCollins |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | J. R. R. Tolkien |
John Ronald Reuel Tolkien nasceu na África do Sul, de pais ingleses, em 1892. Tinha 4 anos quando o pai morreu e foi já em Inglaterra que fez os seus estudos, concluídos em 1915 na Universidade de Oxford. Alistado no Exército Inglês, combateu na Primeira Grande Guerra e foi vítima da "febre-das-trincheiras", que o levou a estar hospitalizado durante um ano. A seguir à guerra trabalhou na equipa que organizou o "Dicionário Inglês de Oxford" e começou a lecionar, primeiro na Universidade de Leeds, depois na de Oxford. Tolkien era um especialista do Old English (que vai do séc. VIII a.C. ao séc. XII d.C.) e do Middle English (que vai do séc. XII ao XVI).
"O Hobbit", seu primeiro livro (já publicara textos académicos, nomeadamente, em colaboração com E. V. Gordon, "Sir Gawain and the Green Knight) escreveu-o em 1937, e a trilogia de "O Senhor dos Anéis" foi publicada nos anos de 1954 e 55. J.R.R. Tolkien viria a morrer em 1973, com 81 anos.
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A Lenda de Sigurd e GudrúnHá muitos anos, J. R. R. Tolkien compôs a sua própria versão, agora publicada pela primeira vez, da grande lenda da antiguidade nórdica, em dois poemas intimamente relacionados, a que deu os títulos de «O Lai dos Volsungos» e «O Lai de Gudrún».Em «O Lai dos Volsungos » conta-se a história do grande herói Sigurd, o assassino de Fáfnir, o mais famoso dos dragões, de cujo tesouro se apoderou, o despertar da Valquíria Brynhild que dormia rodeada por uma muralha de chamas e o noivado dos dois. Após a chegada de Sigurd à corte dos grandes príncipes Niflungos (ou Nibelungos), o herói desperta o amor mas também o ódio da feiticeira dos Niflungos, versada nas artes mágicas. Em «O Lai de Gudrún» é contado o seu destino depois da morte de Sigurd, o casamento, contra a sua vontade, com Atli (ou Átila), governante dos Hunos, o assassinato dos seus irmãos, os senhores Niflungos, e a sua vingança hedionda. -
Beren e LúthienUma obra inédita de J.R.R. Tolkien. 100 anos depois, uma obra única: a história de amor de Beren e Lúthien escrita por J.R.R. Tolkien, nunca antes publicada de forma independente, chega a Portugal editada pela Editorial Planeta. O destino dos dois amantes Beren e Lúthien, um homem mortal e uma elfo imortal que, juntos tentam roubar uma Silmaril ao mais poderoso de todos os representantes do mal: Melkor. Uma obra fundamental para os amantes de Tolkien e de literatura fantástica e que nenhum fã da Terra Média pode perder! O livro inclui 9 extratextos ilustrados a cores e desenhados especialmente para esta edição por Alan Lee. Assim como ilustrações a preto e branco ao longo do texto. -
A Queda de GondolinUm dos Contos Perdidos do lendário de J.R.R.Tolkien narra a jornada de Tuor rumo à bela cidade de Gondolin, refúgio élfico do povo do rei Turgon. Movido pela inveja, Morgoth ataca a deslumbrante cidade com o exército de seres maléficos. Tolkien começou a escrever esta história em 1916, quando estava no exército.É a primeira história da lendária Terra Média e a precursora do Senhor dos Anéis. -
The SilmarillionA new B-format edition of this novel, designed to take fans of The Hobbit and The Lord of the Rings deeper into the myths and legends of Middle-earth .The Silmarillion is an account of the Elder Days, of the First Age of Tolkien’s world. It is the ancient drama to which the characters in The Lord of the Rings look back, and in whose events some of them such as Elrond and Galadriel took part. The tales of The Silmarillion are set in an age when Morgoth, the first Dark Lord, dwelt in Middle-Earth, and the High Elves made war upon him for the recovery of the Silmarils, the jewels containing the pure light of Valinor. Included in the book are several shorter works. The Ainulindale is a myth of the Creation and in the Valaquenta the nature and powers of each of the gods is described. The Akallabeth recounts the downfall of the great island kingdom of Númenor at the end of the Second Age and Of the Rings of Power tells of the great events at the end of the Third Age, as narrated in The Lord of the Rings. This pivotal work features the revised, corrected text and includes, by way of an introduction, a fascinating letter written by Tolkien in 1951 in which he gives a full explanation of how he conceived the early Ages of Middle-earth. -
A Irmandade do Anel - O Senhor dos Anéis - Parte 1Lançamento de uma nova edição do clássico de Tolkien, há muito esgotado no mercado nacional, com uma nova capa, desenhada pelo próprio.Desde a sua publicação, em 1954-1955, o relato da viagem de Frodo pela Terra Média, tem encantado poetas e académicos, crianças e adultos. É uma obra--prima da fantasia, épica e íntima ao mesmo tempo, familiar por vezes, inquietante noutras e a sua voz atravessou os séculos. Publica-se agora uma nova tradução de O Senhor dos Anéis, a partir da versão mais recente do texto em inglês (que, desde 2004, ano do seu quinquagésimo aniversário, tem sofrido importantes revisões), feita de acordo com as indicações específicas deixadas por Tolkien aos tradutores. -
Contos Inacabados de Númenor e da Terra MédiaFinalmente, mais uma obra nascida da prodigiosa imaginação de Tolkien e publicada por seu filho, Christopher Tolkien.Contos Inacabados de Númenor e da Terra Média é um conjunto de narrativas que vão dos tempos mais antigos da Terra Média até ao fim da Guerra do Anel, incluindo elementos como o relato vivo de Gandalf sobre o modo como enviou os duendes a Bag- End, a aparição de Ulmo, deus do mar, ante os olhos de Tuor na costa de Belerind, e uma descrição rigorosa da organização militar dos Cavaleiros de Rohan.Indispensável a professores e estudantes de Estudos Anglísticos, de Literatura inglesa e todos os leitores de Tolkien, de Fantasia e de Ficção Científica. -
Os Filhos de Húrin«As mais antigas versões desta história remontam ao final da primeira Guerra Mundial e aos anos que se seguiram; mas, muito depois, quando O Senhor dos Anéis estava terminado, ele escreveu-a de novo fê-la crescer grandemente em complexidade: ela tornou-se a história dominante no seu trabalho final sobre a Terra Média. Mas o meu pai não consegui levá-la a uma forma final e acabada. Neste livro, tentei construi, após um longo estudo dos manuscritos, uma narrativa coerente, sem qualquer intervenção editorial.» Christopher TolkienNum tempo muito remoto, muito, muito antes dos tempos de O Senhor dos Anéis, um grande país se estendia para além dos Portos Cinzentos a Ocidente: terras por onde outrora caminhou Barba de Árvore mas que foram inundadas no grande cataclismo com que findou a Primeira Era do Mundo.Nesse tempo remoto, Morgoth habitava a vasta fortaleza de Angband, o Inferno de Ferro, no Norte; e a tragédia de Túrin e a sua irmã Niënor desenrola-se sob a sombra do medo de Angband e a guerra forjada por Morgoth contra as terras e cidades secretas dos Elfos.As suas breves e apaixonadas vidas foram dominadas pelo ódio que Morgoth lhes devotou como filhos de Húrin, o homem que ousou desafiá-lo e zombá-lo na sua própria face. Contra eles, enviou o seu mais formidável servidor, Glaurung, um poderoso espírito na forma de um tremendo dragão de fogo. Nesta história de conquista brutal e evasão, de esconderijos em florestas e perseguição, de resistência apesar do desespero, o Senhor Negro e o Dragão revelam-se de forma sombriamente articulada. Sardónico e trocista, Glaurung manipulou os destinos de Túrin e Niënor com mentiras e astúcia e perfídia diabólica — e a maldição de Morgoth foi cumprida. -
O HobbitO Hobbit é uma história das aventuras de um grupo de anões que vão à procura de um tesouro guardado um um terrível dragão.São relutantemente acompanhados por Bilbo Baggins, um hobbit apreciador do conforto e vida calma. Encontros com elfos, gnomos e aranhas gigantes, conversas com o dragão, Smaug, o Magnífico, e a presença involuntária na Batalha dos Cinco Exércitos são algumas das experiências por que Bilbo passará.O Hobbit é não só uma história maravilhosa como o prelúdio a O Senhor dos Anéis. -
O Senhor dos Anéis - Parte II - As Duas TorresNo anterior volume desta triologia, A Irmandade do Anel, o leitor travou conhecimento com alguns estranhos e simpáticos personagens que povoam o mundo que Tolkien construiu: frodo, Gandalf, Pippin, Aragorn, Boromir, para citar apenas alguns.Através deles ficou também a conhecer algumas espécies bizarras a viver em terras imaginárias: os hobitts, os orcs, os elfos, os anões. E acompanhou certamente todas as peripécias que se passaram à volta do misterioso anel de que Frodo era possuidor. Os perigos por que passaram para subtrair o anel às mãos cobiçosas dos inimigos, os trabalhos em que se viram envolvidos para conseguir o seu intento culminaram com a fuga e o desaparecimento de Frodo e a dispersão dos seus companheiros.Esta segunda parte, As Duas Torres, conta o que aconteceu a cada um dos membros da Irmandade do Anel, depois de o grupo se ter desfeito e até ao advento da Grande Escuridão e à eclosão da Guerra do Anel, que será contada na terceira e última parte.As Duas Torres é o segundo volume da trilogia O Senhor dos Anéis, em que se integram também A Irmandade do Anel e O Regresso do Rei. -
O Senhor dos Anéis III - O Regresso do ReiA mais famosa trilogia da história da literatura. Todo um universo criado de raiz. Edição para coleccionadores - capas especiais em relevo e com gravação a dourado. Eis que chegámos à terceira parte de O Senhor dos Anéis. Esta terceira parte, O Regresso do Rei, trata das estratégias opostas de Gamdalf e Sauron, até ao fim da grande escuridão, que concluirá esta fantástica viagem pelo estranho mundo criado pela vivíssima imaginação de Tolkien. Uma epopeia fabulosa que é acima de tudo uma história de Amor e Amizade, de magia e realidade, de guerra e paz, de coragem e entreajuda, de diferença e igualdade, de ambição e poder…Já lido por 100 milhões de leitores em mais de 25 línguas diferentes.
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Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Constelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda] -
Esgotar a Dança - A Perfomance e a Política do MovimentoDezassete anos após sua publicação original em inglês, e após sua tradução em treze línguas, fica assim finalmente disponível aos leitores portugueses um livro fundamental para os estudos da dança e seminal no campo de uma teoria política do movimento.Nas palavras introdutórias à edição portuguesa, André Lepecki diz-nos: «espero que leitores desta edição portuguesa de Exhausting Dance possam encontrar neste livro não apenas retratos de algumas performances e obras coreográficas que, na sua singularidade afirmativa, complicaram (e ainda complicam, nas suas diferentes sobrevidas) certas noções pré-estabelecidas, certos mandamentos estéticos, do que a dança deve ser, do que a dança deve parecer, de como bailarines se devem mover e de como o movimento se deve manifestar quando apresentado no contexto do regime da 'arte' — mas espero que encontrem também, e ao mesmo tempo, um impulso crítico-teórico, ou seja, político, que, aliado que está às obras que compõem este livro, contribua para o pensar e o fazer da dança e da performance em Portugal hoje.» -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
A Vida das Formas - Seguido de Elogio da MãoEste continua a ser o livro mais acessível e divulgado de Focillon. Nele o autor expõe em pormenor o seu método e a sua doutrina. Ao definir o carácter essencial da obra de arte como uma forma, Focillon procura sobretudo explicitar o carácter original e independente da representação artística recusando a interferência de condições exteriores ao acto criativo. Afastando-se simultaneamente do determinismo sociológico, do historicismo e da iconologia, procura demonstrar que a arte constitui um mundo coerente, estável e activo, animado por um movimento interno próprio, no fundo do qual a história política ou social apenas serve de quadro de referência. Para Focillon a arte é sempre o ponto de partida ou o ponto de chegada de experiências estéticas ligadas entre si, formando uma espécie de genealogias formais complexas que ele designa por metamorfoses. São estas metamorfoses que dão à obra de arte o seu carácter único e a fazem participar da evolução universal das formas.

