The Spanish Civil War: Reaction, Revolution & Revenge
A rousing and full-blooded account of the Spanish Civil War and the rise to prominence of General Franco.
No modern conflict has inflamed the passions of both civilians and intellectuals as much as the Spanish Civil War of 1936–39. Burned into our collective historical consciousness, it not only prefigured the imminent Second World War but also ushered in a new and horrific form of warfare that would come to define the twentieth century. At the same time it echoed the revolutionary aspirations of millions of Europeans and Americans after the painful years of the Great Depression.
In this authoritative history, Paul Preston vividly recounts the political ideals and military horrors of the Spanish Civil War – including the controversial bombing of Guernica – and tracks the emergence of General Franco’s brutal but extraordinarily durable fascist dictatorship.
| Editora | HarperCollins |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | HarperCollins |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Paul Preston |
-
The Spanish Holocaust: Inquisition and Extermination in Twentieth-Century SpainSelected as the Sunday Times History Book of the Year for 2012, this is a meticulous work of scholarship from the foremost historian of 20th-century Spain.The culmination of more than a decade of research, The Spanish Holocaust seeks to reflect the intense horrors visited upon Spain during its ferocious civil war, the consequences of which still reverberate bitterly today. The brutal, murderous persecution of Spaniards between 1936 and 1945 is a truth that should have been told long ago. Paul Preston here offers the first comprehensive picture of what he terms the Spanish Holocaust : mass extra-judicial murder of some 200,000 victims, cursory military trials, torture, the systematic abuse of women and children, sweeping imprisonment, the horrors of exile. Those culpable for crimes committed on both sides of the Civil War are named; their victims identified. The Spanish Holocaust illuminates one of the darkest, least-known eras of modern European history. -
People Betrayed - A History Of 20th Century SpainThis comprehensive history of modern Spain chronicles the fomenting of violent social division throughout the country by institutionalised corruption and startling political incompetence. Most spectacularly during the Primo de Rivera and Franco dictatorships, grotesque and shameless corruption went hand-in-hand with inept policies that prolonged Spain’s economic backwardness well into the 1950s. A People Betrayed looks back to the years prior to 1923 when electoral corruption excluded the masses from organized politics and gave them a choice between apathetic acceptance and violent revolution. Bitter social conflict, economic tensions and conflict between centralist nationalism and regional independence movements then exploded into the civil war of 1936-1939. It took the horrors of that war and the dictatorship that followed to break the pattern. The moderation shared by the progressive right and a chastened left underlay a bloodless transition to democracy after 1975. Yet, as before, corruption and political incompetence continued to have a corrosive effect on political coexistence and social cohesion. Sparkling with vivid portraits of politicians and army officers, some corrupt and others clean, recounting the triumphs and disasters of Kings Alfonso XIII and Juan Carlos, A People Betrayed unravels the mystery of why both right and left have been unable or unwilling to deal with corruption and the pernicious clash between Spanish centralist nationalism and regional desires for independence. -
A Guerra Civil de EspanhaConflito que dividiu e dilacerou uma nação, a Guerra Civil de Espanha foi o campo de batalha de conceções políticas e sociais antagónicas, com expressão nos países e ideologias que viriam a apoiar ambos os lados - do lado dos rebeldes nacionalistas, o fascismo, através da Alemanha de Hitler e a Itália de Mussolini, enquanto a União Soviética ajudava os republicanos. Além disso, esta luta intestina foi ainda o prenúncio e o campo de testes da hecatombe que se seguiu - a II Guerra Mundial. -
A Guerra Civil de Espanha - 2ª EdiçãoConflito que dividiu e dilacerou uma nação, a Guerra Civil de Espanha foi o campo de batalha de conceções políticas e sociais antagónicas, com expressão nos países e ideologias que viriam a apoiar ambos os lados - do lado dos rebeldes nacionalistas, o fascismo, através da Alemanha de Hitler e a Itália de Mussolini, enquanto a União Soviética ajudava os republicanos. Além disso, esta luta intestina foi ainda o prenúncio e o campo de testes da hecatombe que se seguiu - a II Guerra Mundial. -
Um Povo TraídoEm 1898, Espanha vivia num estado de desespero e agitação. Tinha perdido a guerra das Américas e com ela as últimas principais colónias: Cuba, Guam, Porto Rico e Filipinas. A catástrofe alimentou conflitos internos e o país viu-se a braços com uma sucessão de ditaduras e democracias em colapso que, com angústia, culminaram em guerra civil e em quase quatro décadas de ditadura. Recuperada a democracia na década de 1970, o país estava de novo em boa forma e tornou-se um modelo para outras nações em transição para a democracia na Europa Oriental e na América Latina. Mas o espetacular crescimento dos primeiros anos na Comunidade Económica Europeia mascaravam uma realidade sórdida. Os problemas subjacentes do país não haviam sido totalmente resolvidos e a atual crise que a Espanha enfrenta é o resultado de uma transição incompleta. -
Um Povo TraídoEm 1898, Espanha vivia num estado de desespero e agitação. Tinha perdido a guerra das Américas e com ela as últimas principais colónias: Cuba, Guam, Porto Rico e Filipinas. A catástrofe alimentou conflitos internos e o país viu-se a braços com uma sucessão de ditaduras e democracias em colapso que, com angústia, culminaram em guerra civil e em quase quatro décadas de ditadura. Recuperada a democracia na década de 1970, o país estava de novo em boa forma e tornou-se um modelo para outras nações em transição para a democracia na Europa Oriental e na América Latina. Mas o espetacular crescimento dos primeiros anos na Comunidade Económica Europeia mascaravam uma realidade sórdida. Os problemas subjacentes do país não haviam sido totalmente resolvidos e a atual crise que a Espanha enfrenta é o resultado de uma transição incompleta.
-
A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?