Three Women
The International No. 1 Bestseller
'Cuts to the heart of who we are' Sunday Times
'A book that begs discussion' Vanity Fair
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All Lina wanted was to be desired. How did she end up in a marriage with two children and a husband who wouldn't touch her?
All Maggie wanted was to be understood. How did she end up in a relationship with her teacher and then in court, a hated pariah in her small town?
All Sloane wanted was to be admired. How did she end up a sexual object of men, including her husband, who liked to watch her have sex with other men and women?
| Editora | Bloomsbury |
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| Editora | Bloomsbury |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Lisa Taddeo |
Lisa Taddeo é uma escritora e jornalista norte-americana. Os seus artigos foram publicados em revistas como a New Yorker, Esquire, Elle, Glamour e muitas outras. É autora de artigos incluídos nas antologias Best American Sports Writing e Best American Political Writing. Escreveu contos que foram galardoados com os prémios Pushcart. Vive com o marido e a filha em New England, Estados Unidos da América.
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Três MulheresUm retrato real da sexualidade e intimidade das mulheres.Três histórias verídicas com base num trabalho de 10 anos de investigação.Uma fascinante narrativa sobre a vida sexual de três mulheres americanas, fundamentada num rigoroso trabalho jornalístico, empreendido por Lisa Taddeo. o desejo emociona-nos e atormenta-nos; controla os nossos pensamentos, destrói as nossas vidas, porém, pouco falamos sobre ele. Qual força submersa em nós, o desejo não sido devidamente explorado. Lisa Taddeo numa interessante pesquisa jornalística, realizada ao longo da última década, viajou pelos Estados Unidos onde conheceu mulheres comuns de diferentes origens e regiões, e traz-nos agora um retrato profundo e inovador do desejo. Começamos por conhecer Lina, no Indiana. Dona de casa, dois filhos. Após dez anos de casamento, já não há sinais de paixão no seu marido. Os seus dias são preenchidos com tarefas domésticas, como cozinhar para um homem que a rejeita. Carente de afeto, Lina sofre de ataques de pânico diários. Quando reencontra um velho amigo nas redes sociais, rapidamente inicia um caso extraconjugal. Maggie é uma estudante de dezassete anos, no Dakota do Norte. Tem um romance com o seu professor de Inglês, já casado. Apesar de Maggie alimentar esperanças de uma vida em comum, ele termina a relação entre ambos no dia em que faz trinta anos. Passados alguns anos, Maggie não tem um curso, nem carreira, nem sonhos de vida e pensa vingar-se...Sloane, dona de um restaurante bem-sucedido, é casada e feliz. Mas o marido gosta de a observar a ter relações com outros homens e mulheres. Ele seleciona os parceiros, só para ela ou a três. Ela tem de garantir a satisfação de todos. ao longo dos anos, Sloane tem-se questionado sobre onde termina o desejo do marido e começa o dela. Até que surge um novo parceiro sexual - que traz um segredo que irá finalmente forçar Sloane a refletir acerca de tudo aquilo que define o estilo de vida do casal. Três Mulheres é o retrato inovador do desejo erótico, expondo a fragilidade, a complexidade e as desigualdades com que a mulher se confronta no relacionamento sexual. Uma obra sem precedentes escrita com grande profundidade e um poder emocional intenso. «Este livro - desafiador e acutilante - vai deixar uma marca dentro de mim. Uma obra tão apaixonante quanto um romance.» Jojo Moyes, escritora «Extraordinário. Se este não for o melhor livro sobre mulheres e o desejo até agora escrito, é certamente o melhor livro que já li sobre o assunto.» The Guardian «Um dos livros mais falados do ano.» The Times «Lisa Taddeo passou uma década totalmente dedicada ao estudo da vida sexual de três mulheres comuns... O resultado é a análise mais profunda sobre a líbido feminina e todas as suas implicações sociais, emocionais, reprodutivas e antropológicas.»New York Magazine «Uma leitura compulsiva que explora o desejo, o desespero e a paixão em todas as suas complexas nuances.» The Washington Post «Para aqueles que acham que sabem o que as mulheres querem, este livro é um sinal de alarme a soar na intensidade máxima.» Time «Um retrato honesto do desejo feminino, obrigatório para os dias de hoje.» Marie Claire -
AnimalÉ impossível não suster a respiração. Joan transforma-se, diante dos nossos olhos, de presa em predadora, com uma força e uma coragem ANIMAL.Joan passou a vida inteira sob a crueldade dos homens. Mas quando um deles comete um extraordinário e chocante ato de violência à sua frente, Joan sai de Nova Iorque e parte em busca de Alice, a única pessoa que a pode ajudar a perceber o seu passado. Nas sufocantes colinas junto a Los Angeles, Joan descobre os pormenores do terrível episódio que testemunhou em criança - e que tem assombrado todos os seus dias - e consegue, finalmente, encontrar a força para se vingar. Animal é um retrato da raiva feminina no seu estado mais cru e sem tréguas. Uma história visceral que explora as consequências de uma sociedade dominada pelos homens.
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O Príncipe da Democracia - Uma Biografia de Francisco Lucas PiresNenhuma outra figura foi intelectualmente tão relevante para a afirmação da direita liberal em Portugal como Francisco Lucas Pires. Forjado numa família que reunia formação clássica e espírito de liberdade, tornou-se um constitucionalista inovador, um jurista criativo, um político de dimensão intelectual rara à escala nacional e europeia – e, acima de tudo, um cidadão inconformado com o destino de Portugal.Em O Príncipe da Democracia, Nuno Gonçalo Poças reconstitui o percurso e as ideias deste homem invulgar, cujo legado permanece em grande parte por cumprir, e passa em revista os seus sucessos e fracassos. O resultado é um livro que, graças à absoluta contemporaneidade do pensamento do biografado, nos ajuda a compreender as grandes questões que o país e a Europa continuam a enfrentar, mostrando-nos, ao mesmo tempo, uma elegância política difícil de conceber quando olhamos hoje à nossa volta.Mais do que um retrato elucidativo de Lucas Pires, que partiu precocemente aos 53 anos, este é um documento fundamental para responder aos desafios do futuro, numa altura em que o 25 de Abril completa meio século. -
A DesobedienteA dor e o abandono chegaram cedo à vida de Teresinha, a filha mais velha de um dos mais prestigiados médicos da capital e de uma mulher livre e corajosa, descendente dos marqueses de Alorna, que nas ruas e nos melhores salões de Lisboa rivalizava em encanto com Natália Correia. A menina que haveria de ser poetisa vê a morte de perto quando ainda mal sabe andar, sobrevive às depressões da mãe, chegando mesmo a comer uma carta para a proteger. É dura e injustamente castigada e as cicatrizes hão de ficar visíveis toda a vida, de tal modo que a infância e a adolescência de Maria Teresa Horta explicam quase todas as opções que tomou. Sobreviver ao difícil divórcio dos pais, duas figuras incomuns, com as quais estabeleceu relações impressionantes de tão complexas, foi apenas uma etapa.Mas quanto deste sofrimento a leva à descoberta da poesia? E quanto está na origem da voz ativista de uma jovem que há de ser uma d’As Três Marias, as autoras das famosas «Novas Cartas Portuguesas», e protagonistas do último caso de perseguição a escritores em Portugal, que recebeu apoio internacional de mulheres como Simone de Beauvoir e Marguerite Duras? A insubmissa, que se envolve por acaso com o PCP e mantém intensa atividade política no pré e no pós-25 de Abril; a poetisa, a mãe, a mulher que constrói um amor desmedido por Luís de Barros; a grande escritora a quem os prémios e condecorações chegaram já tarde (ainda que, em alguns casos, a tempo de serem recusados), entre outras facetas, é a Maria Teresa Horta que Patrícia Reis, romancista e biógrafa experimentada, soube escrever e dar a conhecer, nesta biografia, com a destreza e a sensibilidade que a distinguem. -
Emílio Rui VilarMemórias do país da ditadura e do alvor da democracia em Portugal. A vida de Emílio Rui Vilar atravessou as principais mudanças da segunda metade do século XX. Contado na primeira pessoa, um percurso fascinante pelo fim do regime de Salazar e Caetano e pela revolução de Abril.Transcrevendo entrevistas realizadas ao longo de vários meses, este livro recolhe o relato na primeira pessoa de uma trajetória que percorreu o início da contestação ao Estado Novo no meio universitário, a Guerra Colonial, a criação da SEDES, o fracasso da “primavera marcelista” e os primeiros anos do novo regime democrático saído do 25 de Abril, onde Emílio Rui Vilar desempenhou funções governativas nos primeiros três Governos Provisórios e no Primeiro Governo Constitucional. No ano em que se celebram cinco décadas de democracia em Portugal, este livro é um importante testemunho sobre dois regimes, sobre o fim de um e o nascimento de outro. -
Oriente PróximoCom a atual guerra em Gaza, este livro, Oriente Próximo ganhou uma premente atualidade. A autora, a maior especialista portuguesa sobre o assunto, aborda o problema não do ponto de vista geral, mas a partir da vida concreta das pessoas judeus, árabes e outras nacionalidades que habitam o território da Palestina. Daí decorre que o livro se torna de leitura fascinante, como quem lê um romance.Nunca se publicou nada em Portugal com tão grande qualidade. -
Savimbi - Um homem no Seu MartírioSavimbi foi alvo de uma longa e destrutiva campanha de propaganda, desinformação e acções encobertas de segurança com o objectivo de o desacreditar e isolar. Se não aceitasse o exílio ou a sujeição, como foi o objectivo falhado dessa campanha, o fim último era matá-lo, como aconteceu: premeditadamente! Para que a sua «morte em combate» não suscitasse empatia, foi como um chefe terrorista da laia de Bin Laden que a sua morte foi apresentada – artifício da propaganda que tirou partido da memória emocional recente dos atentados da Al Qaeda, na América. Julgado com honestidade, Savimbi nunca foi o «bandido» por que o fizeram passar. O manifesto apreço que personalidades de indiscutível clareza moral, como Mandela, tiveram por ele prova-o. O MPLA elegeu-o como adversário temido e quis apagá-lo do seu caminho! Não pelos crimes a que o associaram. O que o MPLA e o seu regime temiam eram as suas qualidades e carisma, a sua representatividade política e o prestígio externo que granjeara. Como outros grandes da História, Savimbi também tinha defeitos e cometia erros. Mas no deve e haver as suas qualidades eram preponderantes." -
Na Cabeça de MontenegroLuís Montenegro, o persistente.O cargo de líder parlamentar, no período da troika, deu-lhe o estatuto de herdeiro do passismo. Mas as relações com Passos Coelho arrefeceram e o legado que agora persegue é outro e mais antigo. Quem o conhece bem diz que Montenegro é um fiel intérprete da velha tradição do PPD, o partido dos baronatos do Norte. Recusou por três vezes ser governante e por duas vezes foi derrotado em autárquicas. Já fez e desfez alianças, esteve politicamente morto e ressuscitou. Depois de algumas falsas partidas chegou à liderança. Mas tudo tem um preço e é o próprio a admitir que se questiona com frequência: será que vale a pena? -
Na Cabeça de VenturaAndré Ventura, o fura-vidas.Esta é a história de uma espécie de Fausto português, que foi trocando aquilo em que acreditava por tudo o que satisfizesse a sua ambição. André Ventura foi um fura-vidas. A persona mediática que criou nasceu na CMTV como comentador de futebol. Na adolescência convertera-se ao catolicismo, a ponto de se tornar um fundamentalista religioso. Depois de ganhar visibilidade televisiva soube pô-la ao serviço da sua ambição de notoriedade. Passou pelo PSD e foi como candidato do PSD que descobriu que havia um mercado eleitoral populista e xenófobo à espera de alguém que viesse representá-lo em voz alta. Assim nasceu o Chega. -
Contra toda a Esperança - MemóriasO livro de memórias de Nadejda Mandelstam começa, ao jeito das narrativas épicas, in media res, com a frase: «Depois de dar uma bofetada a Aleksei Tolstói, O. M. regressou imediatamente a Moscovo.» Os 84 capítulos que se seguem são uma tentativa de responder a uma das perguntas mais pertinentes da história da literatura russa do século XX: por que razão foi preso Ossip Mandelstam na fatídica noite de 1 de Maio de 1934, pouco depois do seu regresso de Moscovo? O presente volume de memórias de Nadejda Mandelstam cobre, assim, um arco temporal que medeia entre a primeira detenção do marido e a sua morte, ou os rumores sobre ela, num campo de trânsito próximo de Vladivostok, algures no Inverno de 1938. Contra toda a Esperançaoferece um roteiro literário e biográfico dos últimos quatro anos de vida de um dos maiores poetas do século XX. Contudo, é mais do que uma narrativa memorialística ou biográfica, e a sua autora é mais do que a viúva mítica, que memorizou a obra proibida do poeta perseguido, conseguindo dessa forma preservar toda uma tradição literária. Na sua acusação devastadora ao sistema político soviético, a obra de Nadejda Mandelstam é apenas igualada por O Arquipélago Gulag. O seu método de composição singular, e a prosa desapaixonada com que a autora sonda o absurdo da existência humana, na esteira de Dostoievski ou de Platónov, fazem de Contra toda a Esperança uma das obras maiores da literatura russa do século XX.