Tratado da Reforma do Entendimento
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Escrito de certo modo programático, em 1662, embora inacabado, o Tratado da Reforma do Entendimento abre as perspectivas futuras do sistema de Espinosa e revela um pensamento que, com denodo, quer conseguir o supremo acabamento do homem: a sabedoria.
| Editora | Edições 70 |
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| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Bento de Espinosa |
Bento de Espinosa
Filosofo holandês. Filho de um mercador judeu português exilado em Amesterdão. Ainda muito jovem aprende hebraico e as línguas clássicas. Devido às suas ideias foi excomungado da Sinagoga, facto que lhe permitiu uma maior aproximação às ideias de pensadores cristãos como Descartes. Em 1656 é vítima de uma tentativa de assassinato. Para fugir às perseguições que era vítima foge para Leyden, depois para Rynsverg e finalmente para Haya, onde vive até à sua morte.
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Tratado da Reforma do EntendimentoEscrito de certo modo programático, em 1662, embora inacabado, o Tratado da Reforma do Entendimento abre as perspectivas futuras do sistema de Espinosa e revela um pensamento que, com denodo, quer conseguir o supremo acabamento do homem: a sabedoria. -
Tratado Político«O político em Espinosa é ainda e sempre um modo da natureza e, nessa medida, tanto o soberano como os súbditos, tanto o estado como os diversos grupos que se constituem no seu interior, afirmam a sua individualidade através da resistência a todos os que tentem subordiná-los à sua jurisdição. A actividade de cada ser constitui sempre um esforço de libertação, de redução da dependência. Não quer dizer que a única situação imaginável entre os indivíduos seja a de conflito. Os indivíduos, da mesma forma que podem entrar em guerra e, com isso, aumentar conjuntamente a impotência, podem igualmente encontrar modos de cooperação mutuamente vantajosa, não universal nem definitivamente, mas em agregados mais ou menos ocasionais, formados por situações ou desafios comuns que geram afectos igualmente comuns, de medo ou de esperança, superando assim as divergências e anulando, tendencial e provisoriamente, a instabilidade nas relações.»Diogo Pires Aurélio -
Tratado Político«"Aqui jaz Spinoza, cuspam-lhe na campa". Nenhum filósofo foi tão digno. E nenhum tão execrado. Baruch Spinoza (1632-1677), judeu holandês de ascendência portuguesa excomungado e banido da comunidade judaica, o herege, o ímpio, o ateu condenado por todos os credos, é «o Cristo dos filósofos» (Deleuze).Humilde polidor de lentes e filósofo solitário, escreve uma das obras máximas da história da filosofia: uma Ética, publicada a título póstumo, onde, sob a superfície da ordem das razões metafísicas exposta «segundo o método geométrico», corre um rio de fogo libertador, uma crítica prática da nossa servidão voluntária. Todo um culto filosófico das paixões alegres, toda uma ética da alegria, contra as paixões tristes que, afastando-nos do nosso poder, fazem essa servidão.A pulsão prática da filosofia spinozista prolonga-se no Tratado teológico-político (1670), publicado como livro anónimo, e neste inacabado e também póstumo Tratado político, fundamentação ontológica de uma democracia radical, de um Poder afirmativo do «poder da multidão», de uma República de homens livres.» Sousa Dias, Filósofo
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EbookA Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
EbookDecadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»
