Um Estranho no Coração
Lua de Papel
2015
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E se a vida nos desse uma segunda oportunidade de viver o primeiro amor?
Sentado num café, com o mar ao fundo, Gaspar sente a mão a tocar-lhe de leve no ombro, ouve a voz que não identifica e o chama. Vira-se para trás, leva algum tempo a reconhecê-la, assim tão pálida, escondida atrás dos óculos escuros. É a Luísa.
Viu-a pela última vez vai para 42 anos, toda uma vida. E agora ali está ela, à sua frente, a sentar-se à sua mesa, como se fosse ontem. E tira os óculos. E os olhos encontram-se, a unir pontas que um dia se partiram, num verão distante, naquela mesma Nazaré.
O coração de Gaspar aperta-se. É um coração velho, que já não serve. Gastou-o numa vida sem amor. E agora espera por um novo, um transplante, um milagre que lhe prolongue o prazo de validade. Agora mais do que nunca. Porque ela está ali, trazendo consigo a promessa de um futuro que não sabe se tem. Ou se algum dia terá.
Romance de amor, de memórias, de reflexões, Um Estranho no Coração revela-nos uma faceta inesperada de Eduardo Sá. O contador de histórias continua presente, em cada página, em cada personagem. Mas desta vez usa como fio condutor uma única história, a de Gaspar; e nela projeta as suas (e as nossas) dúvidas, as decisões que tomamos, os desvios do caminho, as paragens sem porquê. E se nos oferece o balanço de uma vida vivida a medo, oferece-nos também uma ideia redentora: a segunda oportunidade, o eterno retorno.
Sentado num café, com o mar ao fundo, Gaspar sente a mão a tocar-lhe de leve no ombro, ouve a voz que não identifica e o chama. Vira-se para trás, leva algum tempo a reconhecê-la, assim tão pálida, escondida atrás dos óculos escuros. É a Luísa.
Viu-a pela última vez vai para 42 anos, toda uma vida. E agora ali está ela, à sua frente, a sentar-se à sua mesa, como se fosse ontem. E tira os óculos. E os olhos encontram-se, a unir pontas que um dia se partiram, num verão distante, naquela mesma Nazaré.
O coração de Gaspar aperta-se. É um coração velho, que já não serve. Gastou-o numa vida sem amor. E agora espera por um novo, um transplante, um milagre que lhe prolongue o prazo de validade. Agora mais do que nunca. Porque ela está ali, trazendo consigo a promessa de um futuro que não sabe se tem. Ou se algum dia terá.
Romance de amor, de memórias, de reflexões, Um Estranho no Coração revela-nos uma faceta inesperada de Eduardo Sá. O contador de histórias continua presente, em cada página, em cada personagem. Mas desta vez usa como fio condutor uma única história, a de Gaspar; e nela projeta as suas (e as nossas) dúvidas, as decisões que tomamos, os desvios do caminho, as paragens sem porquê. E se nos oferece o balanço de uma vida vivida a medo, oferece-nos também uma ideia redentora: a segunda oportunidade, o eterno retorno.
| Editora | Lua de Papel |
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| Categorias | |
| Editora | Lua de Papel |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Eduardo Sá |
Eduardo Sá
Psicólogo clínico e psicanalista, professor da Universidade de Coimbra e do ISPA. É autor de artigos e de livros científicos na área da psicanálise e da psicossomática, e de livros de divulgação no âmbito da saúde familiar e da educação parental. Em 2022, o livro O Meu Pai é Meu! marca a sua primeira incursão na literatura infantil, e tem sido sucessivamente reeditado. Depois de anos a colaborar na Antena 1, e de ter feito com Fátima Lopes o programa Amor em Tempo de Crise, na TVI24, passou a colaborar regularmente com o jornal Observador, e com a Rádio Observador, onde tem o programa Porque Sim Não é Resposta.
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Textos com educaçãoAprender será, sempre, reconhecer. Reconhecer no sentido de reaprender as pequenas diferenças que nunca se tinham vislumbrado em tudo o que sabemos (tornando cada conhecimento mais simples, mais útil e mais humano). E reconhecer como sinónimo de gratidão para com aqueles que tenham percebido que a tarefa preponderante de um educador não é fornecer conhecimentos mas não deixar que se apague o nosso desejo de aprender. Sempre que, entre duas pessoas, se pressente magia nasce uma escola. Logo que não entendam o invisível fecham-se para a sabedoria. Este livro resulta de muitos textos sobre educação que venho escrevendo há mais de vinte anos. Quase todos foram estando dispersos por diversos livros. Ao fim deste tempo, decidi agrupá-los nesta colectânea, porque me pareceu que ganhavam - dessa forma -uma vida própria. Aos textos já publicados acrescentei alguns outros, inéditos (para além de duas entrevistas). Um tão grande intervalo de tempo introduz muitas diferenças: nas ideias, nos formatos dos textos e no tipo de escrita. Ainda assim, suponho que a convivência de uns com os outros ganhou sentido para mim e trouxe-me o enorme frenesi de imaginar como será o segundo volume desta colectânea. Daqui a, pelo menos, vinte anos. Mas o meu entusiasmo com este livro não se esgota no modo como juntei e acarinhei estes textos. Tem as fotografias (fantásticas) do Augusto Brazio e traz consigo a enorme honra de poder contar com o prefácio do Prof. Doutor Manuel Patrício - um sábio e um homem bom - por quem tenho uma enorme admiração e com quem partilho os cuidados que só dedicamos aos mestres. Associá-lo a um livro (para, mais, sobre educação) dá-me uma alegria muito, muito grande. Eduardo Sá (Vilamoura, Agosto de 2007) Press Clippings: Focus - «Top» Gazeta das Caldas - «Textos com Educação» Jornal Leiria - «Textos com Educação» Time Out Lisboa - «Apresentação do livro Textos com Educação, de Eduardo Sá» -
Esboço para uma Nova PsicanáliseO século XXI exige uma psicanálise comprometida com a devolução do Homem à sua humanidade. E exige que a psicanálise não seja vivida como uma ideologia, com populismo e com demagogia científicas, e que deixe de ser complacente para com a cartelização da formação. Que aceite que mais importante do que ir da fantasia à função simbólica, é que a função simbólica se transforme numa intencionalidade empreendedora com que se aja sobre o mundo e as relações. E que considere a sabedoria humana e a bondade original de cada pessoa como pontos de partida para quaisquer transformações a caminho de experiências que dêem sentido ao con-sentir, ao com-pensar, à com-paixão e ao con-seguir. Por tudo isto, ao fim de mais de um século de psicanálise, torna-se urgente afirmar: «A psicanálise morreu. Viva a psicanálise!». ÍNDICE Capítulo 1 - Psicanálise: uma revolução tranquila Capítulo 2 - Da biologia à psicanálise O Inconsciente, da Biologia à Psicanálise Do Pensamento à Psicossomática Capítulo 3 - Sobre a comunhão A Liberdade do Nascimento e a Sabedoria do Bebé Da Comunhão à Comunhão Capítulo 4 - Algumas notas sobre a maternalidade e o desamparo Da comunhão ao descuido Capítulo 5 - O sistema imunitário da mente Capítulo 6 - Neurose, patologia borderline e psicose A Neurose na recriação da psicanálise Patologia Borderline e Psicose O núcleo melancólico da psicose: reflexões a propósito de um caso clínico Capítulo 7 - Contributos para a construção de um modelo clínico em psicanálise Contributos para a Construção de um Modelo Clínico em Psicanálise Capítulo 8 - Esboço para uma nova psicanálise Apêndice 1 - A infância dos pais nas dificuldades dos filhos Apêndice 2 - Ensaio sobre a bondade Apêndice 3 - Esquema de síntese das coordenadas para uma Nova Psicanálise -
Textos com PsicanáliseUm analista não é um oráculo, e não é clínico quando se assume como militante ou fundamentalista de um qualquer modelo no contexto de uma compreensão que pretenda fazer. A ironia da clínica é que "os bons analistas" são os maiores inimigos dos analistas. Sempre que, na relação analítica, alguém se propõe confirmar modelos ou ir ao encontro do seu próprio narcisismo deixa, seguramente, de ser clínico para se aproximar, perigosamente (para ele e para a pessoa com quem está), de níveis perversos duma relação. Talvez, somente, quando um analista se torna pessoa nasça uma relação analítica. Mas, somente quando se torna parte integrante da realidade interna do outro, se torna pessoa. -
Um Estranho no CoraçãoSentado num café, com o mar ao fundo, Gaspar sente a mão a tocar-lhe de leve no ombro, ouve a voz que não identifica e o chama. Vira-se para trás, leva algum tempo a reconhecê-la, assim tão pálida, escondida atrás dos óculos escuros. É a Luísa. Viu-a pela última vez vai para 42 anos, toda uma vida. E agora ali está ela, à sua frente, a sentar-se à sua mesa, como se fosse ontem. E tira os óculos. E os olhos encontram-se, a unir pontas que um dia se partiram, num verão distante, naquela mesma Nazaré. O coração de Gaspar aperta-se. É um coração velho, que já não serve. Gastou-o numa vida sem amor. E agora espera por um novo, um transplante, um milagre que lhe prolongue o prazo de validade. Agora mais do que nunca. Porque ela está ali, trazendo consigo a promessa de um futuro que não sabe se tem. Ou se algum dia terá. Romance de amor, de memórias, de reflexões, Um Estranho no Coração revela-nos uma faceta inesperada de Eduardo Sá. O contador de histórias continua presente, em cada página, em cada personagem. Mas desta vez usa como fio condutor uma única história, a de Gaspar; e nela projeta as suas (e as nossas) dúvidas, as decisões que tomamos, os desvios do caminho, as paragens sem porquê. E se nos oferece o balanço de uma vida vivida a medo, oferece-nos também uma ideia redentora: a segunda oportunidade, o eterno retorno. -
Quem Nunca Morreu de Amor?Eduardo Sá avisa, logo no início: cuidado com o que se procura num livro de amor. Porque arriscamo-nos a encontrar, no espelho das páginas, a nossa própria história, as relações que tivemos, os homens ou as mulheres que amámos (e que ainda hoje nos visitam, quando à noite se aninham nos lençóis da memória). Nas histórias dos outros, que Eduardo testemunha e observa, revemo-nos sempre. Os nossos amuos, as dúvidas, os medos, a esperança. Guiados por ele, trilhamos novamente o caminho tantas vezes percorrido; mas descobrimos que afinal havia ali um cruzamento que nos tinha passado despercebido (onde poderíamos ter mudado de direção), ou uma ponte que decidimos ignorar (quando era tão fácil atravessá-la).Descobrimos também, por entre textos onde o amor é sempre posto a nu, uma outra história que emerge de mansinho, em quadros pontuais. Conhecemos João Anacleto, homem resignado à vida, e a bela e livre Esmeralda, que o destino lhe devolve passados 30 anos. Vemos como uma corrente de bicicleta, ao partir-se, os volta a unir. Ou talvez não.Porque o João e a Esmeralda somos também nós, às vezes tão dados a equívocos, tão presos a bravatas e orgulhos que nos esquecemos de ver o essencial. E o essencial, ao contrário do que pensamos, não é invisível. Vê-se no olhar de quem nos vê o coração. -
Livro de Reclamações das Crianças"Às vezes, os meus pais zangam-se comigo sem razão. E eu zango-me com eles com razão.” > Pedro, 5 anos O Pedro tem certamente razão. Mas, quem sabe, talvez os pais dele também tenham. Bom mesmo era que conversassem e que se ouvissem. E que às reclamações de uns e outros fosse sempre dada a devida atenção. Porque, se virmos bem, entre as crianças e os adultos cavam-se de vez em quando fossos, onde deveria haver apenas pontes. É aqui que entra o Livro de Reclamações das Crianças, onde elas, de viva voz, dizem de sua justiça. Não são meigas, acertam sempre em cheio, e às vezes até magoam um pouco. Para responder às angústias do Pedro, e de tantas outras crianças, surgiu este livro. A pensar nos mais pequenos, mas sobretudo nos adultos: “Só queremos que perceba que cada uma destas crianças podia ser a sua. E que, por delicadeza, por medo, ou por bondade, talvez a sua diga com os olhos aquilo que outras crianças foram capazes de nos dizer, a conversar.” Vamos então ouvi-las. E dar-lhes espaço para se manifestarem. Mas de coração aberto, com a ternura à espreita, porque mesmo quando elas reclamam pelas guloseimas, não é de guloseimas que estão a falar. Exercitam antes o seu direito filosófico de nos questionar, na nossa autoridade de “grandes” que se esqueceram do que é ser criança. -
Tudo o que o Amor não éNesta obra o autor leva-nos, troço a troço, a descobrir aquilo que somos, mas sobretudo aquilo que podemos ser. Com suavidade mostra-nos as nossas misérias, mas sobretudo galvaniza as nossas grandezas. A meio do caminho, sentimos como tudo faz sentido, como tudo se encaixa, como a vida pode ser mais fácil se a vivermos apaixonadamente, sem medo dos nossos erros, mas principalmente sem medo dos sucessos. "Tudo o que o Amor não é" ajuda-nos sobretudo a (re)descobrir tudo o que o amor pode ser. E isso é mais que uma pista. É um verdadeiro mapa do tesouro. Eduardo Sá é psicólogo clínico, psicanalista e professor de psicologia clínica na Universidade de Coimbra e no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, em Lisboa. Tem uma longa experiência de acompanhamento de fetos e de bebés, de crianças, de adolescentes e das suas famílias. Presentemente, centra a sua actividade clínica no acompanhamento individual de adultos. Tem colaborado regularmente na imprensa, nomeadamente nas revistas "XIS", do jornal Público, Adolescentes, e actualmente na "Notícias Magazine", do Diário de Notícias. Publicou Manual de Instruções para uma família feliz, Más maneiras de sermos bons pais, Psicologia dos pais e do brincar, A maternidade e o bebé, A vida não se aprende nos livros, Tudo o que o amor não é , Chega-te a mim e deixa-te estar e, em co-autoria, O melhor do mundo. -
Chega-te a Mim e Deixa-te EstarHá pessoas sem prazo de validade. E é por isso que quando escrevem, esses textos também ficam para sempre. Podemos lê-los hoje ou amanhã, duas horas antes das refeições ou deitados num sofá, e tocam-nos sempre. E alargam-nos os neurónios, e fazem melhor à alma do que as vitaminas. E às vezes dão-nos, finalmente, a autorização de que precisávamos para chorar. Outras fazem-nos desconfiar: «De onde é que este tipo me conhece?» Mas valem sempre a pena ler, porque quando se faz ginástica com a linha do horizonte e a curvamos à nossa medida encontramos o Eduardo Sá.Isabel Stilwell, Noticías MagazineNa verdade, o mundo interior não divide as pessoas entre as estranhas e as de família. Mas entre os viajantes e os aventureiros, os arquitectos do nosso coração e os alquimistas. Os viajantes e os aventureiros são pessoas que nos surpreendem, de passagem. Os arquitectos do nosso coração rasgam avenidas ou desvendam planaltos. Os alquimistas transformam-nos sempre que nos dizem: «Chega-te a mim e deixa-te estar». -
Crianças para Sempre - É bom crescer com os pés na Terra e com a cabeça na LuaSe a infância fosse cor-de-rosa ou azul-bebé, não seria necessário desperdiçar muitos anos, várias relações e diversos casamentos para cicatrizar muitos sofrimentos infantis. Se alguns governantes, diversas autoridades e muitos técnicos tivessem tido uma infância feliz, davam outras oportunidades às crianças. Se a infância de muitos pais tivesse sido um bem de primeira necessidade, os seus filhos seriam crianças para sempre. Crianças para sempre foi pensado para as pessoas que parecem perder, com o crescimento, a irreverência, a curiosidade e a criatividade das crianças, e que parecem ter sido de tal forma condicionadas pela educação que adormeceram a sua capacidade de brincar, de sonhar, de crescer e de pensar. -
Más Maneiras de Sermos Bons PaisNão é verdade que a infância seja o melhor dos mundos. Se a infância de todos os pais tivesse sido feliz talvez eles não precisassem de a idealizar. Simplesmente, porque sempre que somos felizes o melhor do mundo é o futuro.
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O Manual dos InquisidoresConta-nos o desmoronamento de uma família da alta burguesia do antigo regime, rica e considerada. Centra-se na figura do patriarca, Dr. Francisco, influente e poderoso governante de Salazar, decorrendo a acção em dois períodos distintos: antes e depois do 25 de Abril de 1974. Fala-nos da vida das personagens durante o Estado Novo, tempo de opulência e de fortuna, e da mudança drástica sofrida com a queda do regime fascista. É um relato acutilante e crítico de um país dividido.Ver por dentro: -
Novas Cartas Portuguesas - Edição Anotada«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.» Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução»Ver por dentro: -
VindimaO primeiro romance de Miguel Torga é uma homenagem ao Douro, às suas gentes e às suas paisagens. Um livro para todos os que amam esta extraordinária região.Ver por dentro: -
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