Uma Oração Americana
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Este livro, que deu início à colecção "Rei Lagarto", mostra-nos o percurso deste cantor/ compositor dos lendários The Doors, através dos poemas que escreveu para os álbuns The Doors (1967), Strange Days (1968), Waiting for the Sun (1969), The Soft Parade (1969), Morrison Hotel (1970), Absolutely Live (1970) e L.A. Woman (1971) e ainda o poema An American Prayer, publicado em plaquete, edição de 200 exemplares, fora de comércio, distribuída pelos amigos do autor, em 1970, bem como Ode to L.A. While Thinking of Brian Jones, Deceased — poema distribuído pelo público em alguns concertos nos Estados Unidos, pouco depois da morte de Brian Jones, dos Rolling Stones, a 3 de Julho de 1969.
| Editora | Assírio & Alvim |
|---|---|
| Coleção | Rei Lagarto |
| Categorias | |
| Editora | Assírio & Alvim |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Jim Morrison |
Jim Morrison
James Douglas Morrison (1943-1971) foi um poeta, realizador, argumentista e vocalista e compositor dos The Doors. Antes da sua morte, Morrison autopublicou três volumes de edição limitada da sua poesia: The Lords/Notes on Vision (1969), The New Creatures (1969), e An American Prayer (1970). A editora Simon & Schuster publicou o conjunto The Lords and The New Creatures em 1970. As edições póstumas dos escritos de Morrison incluem Wilderness: The Lost Writings of Jim Morrison, Volume I (1988) e The American Night: The Lost Writings of Jim Morrison, Volume II (1990).
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Abismos (Escritos Inéditos)“James Douglas Morrison, aliás Jim Morrison, ou simplesmente Jim para amigos, discípulos e fãs, nasceu em Melbourne, Flórida, a 8 de Dezembro de 1943 e morreu em Paris no dia 3 de Julho de 1971. Uma morte prematura e misteriosa, uma vida à beira do abismo, ou ultrapassando os limites tornaram-no mito, lenda viva do Rock & Roll, já lá vão três décadas. Publicou em vida quatro livros e gravou várias horas de poesia em estúdio. Em finais de 1989 é editado o primeiro volume de Wilderness, um conjunto de inéditos de Morrison, dispersos em papéis e cadernos. É esse volume que aqui se apresenta.”Ana Paula Sousa e António Costa, na nota final do livro. -
Os Mestres e as Criaturas NovasAqui reunem-se duas obras de Jim Morrison: Os Mestres – Apontamentos sobre a Visão (The Lords) e As Criaturas Novas (The New Creatures).Poesia fragmentada e dispersa, sobre o comportamento animal e o desejo de poder, sobre quartos de hotel e fantasmas que deambulam pelas cidades. Influenciada por escritores como Jack Kerouac e toda a beat generation, a poesia de Jim Morrison transmite a inquietude de um peregrino numa estrada que vai dar não se sabe bem onde, porque não se sabe bem qual a fé que move esse perigrino, apenas se sabe que, inevitavelmente, ele acaba por regressar à estrada. -
Últimos Escritos“Este livro contém os escritos de Jim Morrison que os organizadores da sua obra — os casais Columbus e Pearl Marie Courson, e Frank e Katherine Lisciandro — encontraram dispersos pelos vários cadernos onde o vocalista dos Doors registava poemas, projectos, aforismos e impressões de viagem […].” Jorge Pires -
Obra Completa de Jim Morrison - Poesia, Diários, Transcrições e LetrasA «Obra Completa de Jim Morrison» constitui, sem qualquer dúvida, a colectânea mais importante dos últimos anos. O leitor encontra nesta obra a antologia definitiva dos escritos de Jim Morrison, que contém fotografias e excertos manuscritos dos seus 28 diários.Feito em colaboração com os herdeiros de Jim Morrison e inspirado numa lista chamada “Plano para Livro”, descoberta postumamente entre os seus apontamentos, esta edição de referência e notável artigo de coleccionador inclui, entre várias outras coisas, a obra não publicada com uma vasta selecção de apontamentos dos seus diários, transcrições e fotografias raras e notas de produção da última gravação de poesia de Morrison a 8 de Dezembro de 1970, o diário de Paris reproduzido na totalidade (provavelmente o seu derradeiro diário), excertos dos apontamentos do julgamento de Miami de 1970, o guião e paleta de cores do filme HWY, nunca lançado, letras completas publicadas e não publicadas, e muito mais.É, sem dúvida, um título indispensável para a colecção de qualquer fã ou apreciador da poesia e da música de Jim Morrison e dos The Doors.
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Luís Villas-Boas - O Pai do Jazz em PortugalLuís Villas Boas é unanimemente considerado o «pai» do jazz em Portugal. Nascido em Lisboa, a 26 de Março de 1924, numa família com fortes tradições musicais e ligada à cultura em geral.A ele se devem a criação do programa de rádio mais influente na divulgação do jazz, Hot Club, transmitido ininterruptamente entre 1945 e 1969, a organização das primeiras jam sessions, a autoria dos primeiros artigos de imprensa informados, a fundação das primeiras instituições jazzísticas nacionais - Hot Clube de Portugal, 1948; Discostudio, 1958; Luisiana Jazz Club, 1965 -, e a produção dos primeiros grandes concertos: Sidney Bechet, 1955; Count Basie, 1956; Bill Coleman, 1959.No final dos anos de 1970 teve um papel decisivo na promoção do ensino, fundando as escolas do Hot Clube de Portugal - onde se têm formado nos últimos cerca de 50 anos as sucessivas gerações de músicos que mantêm o jazz como um género musical vivo -, e do Luisiana Na década de 1980, juntamente com Duarte Mendonça, viria a ter os seus próprios programas de jazz - Aqui Jazz (1978-1979), Jazz Magazine (1978-1979), Club de Jazz (1982-1985) e Jazz para Todos (1986).Para celebrar o 100 º aniversário do nascimento de Luís Villas Boas este livro reúne uma primeira narrativa biográfica e, através de 70 entrevistas à imprensa, rádio e televisão, dá-lhe a palavra, acompanhando a evolução do seu pensamento e acção ao longo de quase 50 anos, bem como o percurso do jazz no Portugal do século XX. -
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