Wreck This Journal
A new edition of Keri Smith's bestseller, with updated material .
Think of Wreck This Journal as the anarchist's Artist's Way -- the book for those who've always wanted to draw outside the lines but were afraid to do it.
For anyone who's ever wished to, but had trouble starting, keeping, or finishing a journal or sketchbook comes Wreck This Journal, an illustrated book featuring a subversive collection of suggestions, asking readers to muster up their best mistake - and mess-making abilities to fill the pages of the book (and destroy them).
Through a series of creatively and quirkily illustrated prompts, acclaimed artist Keri Smith encourages journalers to engage in "destructive" acts - poking holes through pages, adding photos and defacing them, painting with coffee, colouring outside the lines, and more - in order to experience the true creative process. With Keri Smith's unique sensibility, readers are introduced to a new way of art and journal making, discovering novel ways to escape the fear of the blank page and fully engage in the creative process.
Keri Smith é uma artista canadiana, que vive entre Nova Iorque e o seu país de origem. Autora de vários livros bestsellers e apps sobre criatividade.
O principal objeto de trabalho de Keri Smith, que tem dados aulas de educação conceptual em várias universidades é o conceito de Obra Aberta proposto por Umberto Eco: peças que são completadas pelo leitor/utilizador. Tem sido convidada para projetos de investigação e arte em Copenhaga e Londres (Olimpíadas Culturais de 2012). É consultora do Center For Artistic Activism. A sua app Pocket Scavenger venceu o prémio de melhor app de não-ficção para adultos 2014 dos Digital Book Awards.
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Destrói Este DiárioCriar é destruir! criativamente, claro.Um livro para criar! Um livro interactivo, que chega para estimular e desafiar a nossa criatividade e imaginação de uma forma bem ousada.Um livro para oferecer: a prenda ideal para todos os espíritos criativos e inconformistas de todas as idades!O mais original para ousar finalmente arrancar com o seu Diário Gráfico sem enfrentar a angústia da página em branco: trate «mal» as páginas em branco e veja como elas respondem bem! Ouse criar! -
Destrói este Diário - Capa Vermelha10 edições - mais de 20 000 exemplares vendidos. Agora com 3 capas diferentes, os leitores/artistas de Destrói Este Diário podem escolher e personalizar ainda mais as suas criações e dar asas à imaginação. -
Destrói este Diário - Capa Cinzenta10 edições - mais de 20 000 exemplares vendidos. Agora com 3 capas diferentes, os leitores/artistas de Destrói Este Diário podem escolher e personalizar ainda mais as suas criações e dar asas à imaginação. -
Destrói este Diário - Capa Craft10 edições - mais de 20 000 exemplares vendidos. Agora com 3 capas diferentes, os leitores/artistas de Destrói Este Diário podem escolher e personalizar ainda mais as suas criações e dar asas à imaginação. -
CaosDa autora de Destrói Este Diário , um verdadeiro sucesso de vendas em Portugal. O presente perfeito para os perfeccionistas criativos, que não gostam da ideia de sair da sua zona de harmonia, ordem e perfeição... e também para os «destruidores», que querem continuar a explorar os desafios sempre surpreendentes da autora. Excelente para adultos criativos, que não têm medo de desafiar e dar asas à imaginação e deixar fluir a energia criativa que existe dentro de cada um. -
O Mundo Imaginário de...192 páginas de criatividade sem limite! O livro convida o leitor em cada página a imaginar algo diferente, algo melhor ou algo mais interessante. Cada página vem com uma proposta diferente para entreter o leitor imaginando um novo mundo. Keri Smith é a propulsora de um fenómeno de grande sucesso no mundo inteiro com uma colecção única: Destrói Este Diário, Isto não É um Livro e Caos". -
Como Ser Um Explorador Do MundoDa autora de Destrói Este Diário - um enorme êxito de vendas em Portugal.Cada página tem uma proposta diferente e cabe ao leitor interpretar a melhor maneira de executá-la.Um excelente presente para adultos criativos, que não têm medo de desafiar e dar asas à imaginação.Um livro que vai divertir e entreter. Criatividade para além dos limites! -
Destrói Este DiárioEdição especial a cores e com novas atividades, que não deixará ninguém indiferente! Um livro para criar! No interior podes encontrar desafios para pintar, partir, transformar e dar asas à criatividade; uma mistura de desafios favoritos e completamente novos. Mistura tintas, deixa que que o acaso escolha o tom, recorta tiras de papel de cores brilhantes e muito mais! -
Acaba Este LivroA autora do best-seller Destrói Este Diário regressa com um novo livro super original, no qual propõe UMA VIAGEM CRIATIVA, DESAFIANDO O LEITOR A ACABAR O «SEU PRÓPRIO» LIVRO! O livro está construído no pressuposto de que a autora encontrou um misterioso livro ou caderno num jardim, cujo conteúdo e objetivo está por descobrir. "A tua missão é tornares-te o novo autor deste trabalho. Vais prosseguir a investigação e criar conteúdo. Para completares a tarefa, terás de passar por um treino de investigação intenso, que incluí neste volume. Uma vez que ninguém sabe o que está por vir, por favor age com cuidado, mas sabe que... Este livro não existe sem ti."
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Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Constelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda] -
Esgotar a Dança - A Perfomance e a Política do MovimentoDezassete anos após sua publicação original em inglês, e após sua tradução em treze línguas, fica assim finalmente disponível aos leitores portugueses um livro fundamental para os estudos da dança e seminal no campo de uma teoria política do movimento.Nas palavras introdutórias à edição portuguesa, André Lepecki diz-nos: «espero que leitores desta edição portuguesa de Exhausting Dance possam encontrar neste livro não apenas retratos de algumas performances e obras coreográficas que, na sua singularidade afirmativa, complicaram (e ainda complicam, nas suas diferentes sobrevidas) certas noções pré-estabelecidas, certos mandamentos estéticos, do que a dança deve ser, do que a dança deve parecer, de como bailarines se devem mover e de como o movimento se deve manifestar quando apresentado no contexto do regime da 'arte' — mas espero que encontrem também, e ao mesmo tempo, um impulso crítico-teórico, ou seja, político, que, aliado que está às obras que compõem este livro, contribua para o pensar e o fazer da dança e da performance em Portugal hoje.» -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
A Vida das Formas - Seguido de Elogio da MãoEste continua a ser o livro mais acessível e divulgado de Focillon. Nele o autor expõe em pormenor o seu método e a sua doutrina. Ao definir o carácter essencial da obra de arte como uma forma, Focillon procura sobretudo explicitar o carácter original e independente da representação artística recusando a interferência de condições exteriores ao acto criativo. Afastando-se simultaneamente do determinismo sociológico, do historicismo e da iconologia, procura demonstrar que a arte constitui um mundo coerente, estável e activo, animado por um movimento interno próprio, no fundo do qual a história política ou social apenas serve de quadro de referência. Para Focillon a arte é sempre o ponto de partida ou o ponto de chegada de experiências estéticas ligadas entre si, formando uma espécie de genealogias formais complexas que ele designa por metamorfoses. São estas metamorfoses que dão à obra de arte o seu carácter único e a fazem participar da evolução universal das formas.


