A Arte de pagar as suas Dividas e de Satisfazer os seus Credores sem Gastar um Cêntimo
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São arte antiga as técnicas de fuga aos credores por parte dos devedores que hoje bem podem ser um qualquer cidadão anónimo, empresa, governo central, regional, autarquia. A realidade não mudou muito quando comparada com o século XIX, altura em que esta obra foi publicada pela primeira vez.
| Editora | Nova Delphi |
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| Categorias | |
| Editora | Nova Delphi |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Honoré de Balzac |
Honoré de Balzac
Honoré de Balzac (1799-1850), influente romancista e cronista da sociedade francesa do seu tempo, reuniu a maior parte da sua obra em vários volumes que intitulou «A Comédia Humana». «A Obra-prima desconhecida» integra a segunda parte desta imensa obra, os Estudos Filosóficos «onde estão descritas as devastações do pensamento, sentimento a sentimento». (Balzac, prefácio da obra «A Comédia Humana»). «A Obra-prima desconhecida» foi ao longo das últimas décadas, até aos nossos dias, objecto dos mais diversos estudos e interpretações.
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Ilusões Perdidas«Ora aqui está ele, um dos monstros sagrados da literatura de todos os tempos. Morreu com 49 anos, media um metro e meio, escrevia da meia-noite às oito da manhã, rodeado de candelabros e alimentado a café, e deixou uma obra única. É impossível escolher um dos seus títulos, e este foi-o um pouco ao acaso. No trabalho de Balzac há de tudo - era aquilo a que Victor Hugo chamava um Homem-oceano. Há de tudo e é sempre genial. Podia ter-me decidido por Seraphita, livro muito da minha predilecção, mas as Ilusões Perdidas põem menos dificuldades ao leitor pouco habituado ao seu estilo e, ao mesmo tempo, dão uma razoável ideia do seu génio torrencial, excessivo e, no entanto (parece um paradoxo e não é) estritamente policiado. Fica-se cheio de admiração pela capacidade que este homenzinho tem de construir um mundo, ele que considerava o romance a "história privada das nações" e achava indispensável ter remexido em toda a vida social para ser um verdadeiro escritor. Depois de Balzac a literatura evoluiu imenso mas o seu lugar é eterno, seja o que for que a palavra signifique.»António Lobo Antunes -
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Serrasine«Em Sarrasine, obra-chave da transição entre o Alto Romantismo e o Romantismo tardio, Balzac reformula as aventuras italianas do herói travestido de Latouche em termos decadentistas. Ao visitar Roma em 1758, Sarrasine, um escultor francês, apaixona-se loucamente por uma prima-dona, La Zambinella. A cantora corporiza a "beleza ideal" que o celibatário Sarrasine procurara em vão na vida real o modelo em que se haviam baseado "as doces, preciosas criações da antiga Grécia". Só depois de um encontro com Zambinella é que Sarrasine descobre, para sua humilhação pública, que ela é um homem, um castrato. Também aqui, uma revelação sexual obriga-nos a reler o texto. E a primeira aparição em palco de Zambinella torna-se uma epifania sagrada, que arrebata Sarrasine com a visão de uma perfeição hermafrodita. Se ele nunca encontrara a beleza ideal, isso é porque o comum dos mortais possui apenas um sexo; mas Zambinella é sexualmente compósita, à maneira grega.» Camille Paglia -
A Mulher de Trinta AnosÉ um dos episódios de A Comédia Humana de um dos três grandes romancistas franceses do século XIX. Contrariando uma visão que prevaleceu até há pouco, Balzac defende que a mulher tem o direito de amar e ser amada em qualquer idade, mesmo fora do casamento, e de ser reconhecida pela sociedade pelo que é e não apenas como esposa e mãe. -
Pequenas Misérias da Vida ConjugalBalzac revela-se aqui um divertido observador da intimidade dos casais. No essencial, apresenta-nos dois tipos humanos. De um lado, Adolphe, um burguês de desesperante aridez mental; do outro, Caroline, reduzida à dependência. Em conjunto, os dois jovens esposos vão percorrer o caminho que leva das promessas de felicidade às desilusões e mesmo às misérias do casamento. Como muitas vezes acontece, o casal vai viver as diferentes fases da experiência da incompreensão mútua. O resultado é um quadro ao mesmo tempo grave e pleno de humor, onde Balzac mostra o seu talento para entender a psicologia, o amor-próprio e os conflitos das personagens. -
Eugénia Grandet«Eugénia Grandet» (1833), o primeiro grande romance de Balzac, conta-nos a história de um amor proibido no seio de uma sociedade materialista. A filha de um dos maiores avarentos já descritos na literatura, Eugénia, apaixona-se, mas a sua mão é já disputada por muitas famílias distintas da região. Um grande clássico da literatura mundial que se junta à colecção de clássicos que a Alêtheia está a editar, de entre os quais se destaca a obra «Maria Stuart», de Stefan Zweig. -
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A Prima BetteRetratando, ao longo de toda a história, as ilusões causadas pelas paixões tardias, bem como a perfídia mascarada sob a forma de inocência.A Prima Bette acrescenta à galeria do universo balzaquiano, algumas personagens inesquecíveis, das quais sobressaem as figuras de Lisbeth Fischer, solteirona rancorosa que tudo faz para destruir a família que a acolheu em Paris, em parceria com Válerie Marne e, mulher dissoluta e ambiciosa. Iremos pois encontrar um mundo, em que a opulência esconde aquilo que de mais negro existe na alma humana, e em que a virtude é condenada a sofrer as piores humilhações.Pintando com mestria a Paris de meados do século XIX, Honoré de Balzac (1799 - 1850), apresenta-nos outro dos retratos realistas, que constituem a sua Comédia Humana, o qual enriquece, mais uma vez, o nosso imaginário com os costumes românticos da época, o luxo das suas cortesãs e a perversidade das suas intrigas.Romance de malevolência, rancor e humilhação, A Prima Bette é considerada uma das obras mais sombrias de Balzac. -
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O Homem Mais Rico da BabilóniaA origem deste livro é uma das mais curiosas, com uma certa aura romântica a envolvê-la. George Samuel Clason, o autor, nascido no Louisiana em 1874, foi militar, homem de negócios e escritor. Por volta de 1926, lembrou-se de escrever uma série de panfletos informativos sobre como alcançar o sucesso financeiro, com parábolas ambientadas na antiga Babilónia, um império indubitavelmente poderoso. Em linguagem simples e colorida, o autor conta a história de um homem que quis tornar-se rico e o conseguiu, sendo mais tarde convidado pelo próprio Rei a ensinar a sua arte. As cinco leis de ouro em que baseava as suas lições são princípios pedagógicos válidos para a economia de todos os tempos. Um livro que nunca deixou de ser um grande bestseller e é hoje considerado um clássico moderno. -
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Economia da SaúdeA Economia da Saúde é a aplicação da análise económica ao setor da saúde. Compreender a utilização de recursos escassos, decidida por múltiplos intervenientes, implica conhecer as suas motivações e comportamentos. Definir melhores políticas públicas para o setor da saúde obriga a perceber como os vários intervenientes se cruzam e interagem, bem como ter a capacidade de documentar e antever os resultados das decisões tomadas. A Economia da Saúde envolve, por isso, conceitos próprios, introduzidos de forma intuitiva para uma fácil compreensão dos mesmos, e tratados também de forma técnica, para permitir ao leitor interessado o desenvolvimento da sua própria capacidade de análise. Os principais tópicos são documentados estatisticamente, com referência ao sistema de saúde português, permitindo ilustrar os temas e, ao mesmo tempo, construir uma apresentação e discussão de aspetos importantes do sistema de saúde português. -
Ganhar DinheiroAprenda o que a escola não ensina.Pedro Andersson tem sido o principal educador financeiro dos portugueses e acredita que este livro vai mudar as suas finanças pessoais e o modo como encaram o dinheiro. Nele encontrará tudo o que as escolas não ensinam e que poderá aplicar de imediato para começar a gerar riqueza. Ao contrário do que muitos pensam, o segredo para uma vida financeira desafogada não é ter um salário milionário, mas sim investir no planeamento, na disciplina e na persistência. Através do método dos cinco passos, o autor mostra-lhe como até mesmo com um salário normal poderá ganhar dinheiro e garantir um futuro melhor para si e para os seus.Vamos dar o primeiro passo? -
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