A Arte de Vencer uma Discussão Sem Precisar de ter Razão
Um tratado breve, irónico e corrosivo sobre a arte de vencer uma discussão tendo ou não tendo razão.
Acontece com frequência uma pessoa estar objetivamente certa e, no entanto, aos olhos dos outros e, às vezes, aos seus próprios, sair-se pior numa discussão, sendo confundida ou refutada por argumentos meramente superficiais. Por exemplo, apresenta uma prova de alguma afirmação, mas o seu adversário refuta-a e, assim, parece ter refutado a afirmação para a qual, no entanto, pode haver outras provas. Neste caso, é claro, o adversário e a pessoa trocam de lugar – ele sai-se melhor, embora, na verdade, esteja errado.
Assim, a vitória numa disputa deve-se muitas vezes não tanto à correção de um julgamento ao declarar uma afirmação, mas sim à astúcia e à argumentação com que ela foi defendida.
Se o leitor perguntar como é que isto acontece, respondemos que é simplesmente a vileza natural da natureza humana. Se a natureza humana fosse inteiramente honrada, não deveríamos, em nenhum debate, ter outro objetivo que não a descoberta da verdade.
Para vencer uma discussão não é fundamental ter razão, é apenas necessária a arte e o engenho de refutar as afirmações do adversário e conduzir a audiência a tomar o seu partido.
A Arte de Vencer uma Discussão Sem Precisar de Ter Razão é a arte de disputar uma conversa de modo a ganhar a contenda mantendo o seu ponto de vista, independentemente de estar certo ou errado.
Arthur Schopenhauer propõe explicar de que maneira podemos fazer com que as nossas ideias tenham sucesso apesar da sua falsidade ou da sua inconsistência.
O filósofo precursor do pessimismo aponta que a verdade objetiva de uma afirmação e a sua aprovação por aqueles que a discutem não são a mesma coisa. Devido à perversidade natural do ser humano, nas disputas quotidianas, de facto, o objetivo não é a descoberta da verdade, mas sim o desejo fútil de ter razão.
| Editora | Alma dos Livros |
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| Categorias | |
| Editora | Alma dos Livros |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Arthur Schopenhauer |
Foi um dos primeiros pensadores da filosofia ocidental a partilhar e afirmar princípios significativos da filosofia oriental, tendo inicialmente chegado a conclusões semelhantes como resultado do seu próprio trabalho filosófico.
Embora o seu trabalho não tenha atraído uma atenção significativa ao longo da sua vida, Schopenhauer teve um impacto póstumo em várias disciplinas, incluindo na filosofia, na literatura e na ciência.
A Arte de Vencer uma Discussão sem Precisar de ter Razão é amplamente reconhecida como uma das suas melhores obras mas nunca chegou a ser publicada integralmente durante a vida do autor, mas foi descoberta nos seus pertences pessoais e tornada pública após a sua morte.
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On The Suffering Of The WorldThroughout history, some books have changed the world. They have transformed the way we see ourselves - and each other. They have inspired debate, dissent, war and revolution. They have enlightened, outraged, provoked and comforted. They have enriched lives - and destroyed them. Now Penguin brings you the works of the great thinkers, pioneers, radicals and visionaries whose ideas shook civilization, and helped make us who we are. -
The Horrors And Absurdities of ReligionA fascinating examination of ethics, religion and psychology, this selection of Schopenhauer's works contains scathing attack on the nature and logic of religion, and an essay on ethics that ranges from the American slavery debate to the vices of Buddhism.Throughout history, some books have changed the world. They have transformed the way we see ourselves - and each other. They have inspired debate, dissent, war and revolution. They have enlightened, outraged, provoked and comforted. They have enriched lives - and destroyed them. Now Penguin brings you the works of the great thinkers, pioneers, radicals and visionaries whose ideas shook civilization and helped make us who we are. -
Aforismos para a Sabedoria da Vida (Grandes Nomes do Pensamento, #16)Enorme admirador de Kant, que considerava como «o acontecimento mais notável em vinte séculos de filosofia», Schopenhauer (1788-1860) foi também um seu crítico severo. Atribui-lhe o mérito de mostrar que o mundo objectivo é uma mera construção do sujeito racional, que «o mundo é a minha representação»; mas também o demérito, por se ater a esse sujeito descarnado, de recusar o acesso metafísico ao mundo «em si» para lá dessa representação em lugar de a abrir, do interior, à corporeidade viva e, por tal «via subterrânea», à essência última do homem, da vida e do mundo: a vontade. Schopenhauer expõe essa sua metafísica irracionalista da vontade em O Mundo como vontade e representação (1819). A vontade, fundo do ser e da vida, não tem finalidade, nenhuma «razão», mesmo a vida humana, esparsa entre tédio e dor: «a vida sem paixão é tédio, a vida com paixão é dor». Nos presentes Aforismos (1851), a metafísica pessimista do filósofo cede a vez a uma perspectiva «imanente» da vida dos homens e a uma arte de viver, necessária. Porque, se a vida é nada, se é sem sentido, todavia há que viver. Sousa Dias, Filósofo -
O Mundo como Vontade e RepresentaçãoO Mundo como Vontade e Representação é a obra fundamental de Schopenhauer. Admitindo a distinção kantiana entre fenómeno e númeno, o autor considera que o mundo é ao mesmo tempo vontade e representação. A vontade é a coisa em si, que se esconde por trás do fenómeno, que é a representação, ilusão, aparência; ela existe em todos os seres da natureza, desde os mais ínfimos até ao homem, no qual atinge o seu «mais alto grau de objetivação». O conhecimento, em geral, é um meio de preservar o indivíduo e a espécie, e está, portanto, ao serviço da vontade. Mas pode ultrapassar essa sujeição e «existir para si mesmo como um claro espelho do mundo», como acontece na arte. A liberdade total, no entanto, só é conseguida quando a vontade se reconhece a si mesma como dor e se resigna. Assim, a vontade, que é «esforço constante, sem objetivo e sem descanso», é abolida, e, com ela, todo o mundo: é o nada - «Sem vontade não há representação nem mundo.» (Adaptado da «Apresentação» de M. F. da Sá Correia) -
O Mundo como Vontade e RepresentaçãoO Mundo como Vontade e Representação é a obra fundamental de Schopenhauer. Admitindo a distinção kantiana entre fenómeno e númeno, o autor considera que o mundo é ao mesmo tempo vontade e representação. A vontade é a coisa em si, que se esconde por trás do fenómeno, que é a representação, ilusão, aparência; ela existe em todos os seres da natureza, desde os mais ínfimos até ao homem, no qual atinge o seu «mais alto grau de objetivação». O conhecimento, em geral, é um meio de preservar o indivíduo e a espécie, e está, portanto, ao serviço da vontade. Mas pode ultrapassar essa sujeição e «existir para si mesmo como um claro espelho do mundo», como acontece na arte. A liberdade total, no entanto, só é conseguida quando a vontade se reconhece a si mesma como dor e se resigna. Assim, a vontade, que é «esforço constante, sem objetivo e sem descanso», é abolida, e, com ela, todo o mundo: é o nada - «Sem vontade não há representação nem mundo.» (Adaptado da «Apresentação» de M. F. da Sá Correia) -
Pequeno Manual Para Ser FelizUM PEQUENO MANUAL DE FILOSOFIA PRÁTICA SOBRE A ARTE DE SER FELIZ, NO QUAL SOMOS CONVIDADOS A EDUCAR O NOSSO CARÁTER ATRAVÉS DE REGRAS DE CONDUTA QUE NOS AJUDAM A EVITAR AS DIFICULDADES E GOLPES DO DESTINO. Com base na convicção pessimista de que a vida dos seres humanos oscila entre a dor e o tédio e que, consequentemente, este mundo não é senão um vale de lágrimas, Schopenhauer usa o engenho humano e a prudência prática para encontrar regras de conduta e de vida que nos ajudem a evitar as dificuldades e os golpes do destino, na esperança de que, embora a felicidade absoluta seja inatingível, possamos alcançar aquela felicidade relativa que consiste na ausência de dor. Deve-se ter o cuidado de não construir a felicidade da vida sobre uma base ampla – não precisar de muito para ser feliz. Não é ao prazer, mas à ausência de dor que a pessoa sábia deve aspirar. Para estimar a condição de alguém em relação à felicidade é necessário perguntar não o que lhe agrada, mas o que o preocupa; e quanto mais triviais forem estas preocupações, mais feliz será a pessoa. Ao percorrer a sua vida, uma pessoa achará útil estar pronta e capaz de fazer duas coisas: olhar em frente e ignorar; uma irá protegê-lo de perdas e ferimentos, a outra de disputas e brigas. Aquilo que o homem tem para si mesmo, o que o acompanha na solidão, e ninguém pode dar ou tirar dele: isto é muito mais essencial do que tudo o que ele possui, ou o que ele é aos olhos dos outros. O Pequeno Manual Para Ser Feliz de Arthur Schopenhauer é uma verdadeira obra-prima literária, escrita por um dos maiores filósofos que o mundo já conheceu. -
Como Ganhar Uma Discussão (mesmo sem ter razão)Inspirado nos escritos de Aristóteles, Arthur Schopenhauer explica a diferença entre lógica e retórica, mostrando como é possível, através do poder da palavra, de truques e de armadilhas dialéticas, vencer qualquer argumentação, mesmo sem estar do lado da verdade – assim se vencem debates, se desmentem factos e se manipulam opiniões. Neste ensaio tão sarcástico quanto perspicaz, o filósofo alemão reuniu 38 estratégias que o vão ajudar não só a convencer alguém de uma tese, como também a defender-se de truques menos honestos que podem ser usados contra si (o que acontece mais vezes do que imagina…). -
A Arte de Ter Sempre Razão"Com Hegel, a dialéctica atinge o seu perfil filosófico mais elevado. Schopenhauer […] replica com uma operação de força igual e contrária, e redu-la ao mínimo, considerando-a a arte de ter razão, a ‘teoria de arrogância humana natural’. Operação que, de um ponto de vista filosófico, é provavelmente menos profunda, mas que acaba por se revelar mais bem adaptada às mudanças dos tempos, porque Schopenhauer não liga a dialéctica a uma filosofia, mas à própria condição do homem enquanto animal dotado de palavra, quer dizer […], enquanto ser a quem os deuses deram a palavra para que possa ocultar o seu pensamento.” [Franco Volpi]Redigido em Berlim em 1830–31, A Arte de Ter sempre Razão foi publicado em 1864. -
O Mundo Como Vontade e Representação 1.º Vol.A experiência do mundo de Schopenhauer, impregnada de pessimismo, subjaz à sua reflexão filosófica, que culminou num golpe de génio: O Mundo como Vontade e Representação, publicado em 1819, obra de um homem de trinta anos, ampliado, mais tarde, em 1844, para dois volumes, continua fundeado no porto da filosofia ocidental como um navio-tanque exótico. Deus, o velho capitão do idealismo e do racionalismo, não se encontra aqui em lado nenhum, e a razão, até esse momento incontestado timoneiro dos mares filosóficos, foi aqui degradada a grumete encarregado de esfregar o convés. Na ponte de comando, está um indivíduo desbragado de má reputação, um flibusteiro incansável e apostado, ao mesmo tempo, numa destruição implacável, chamado ‘vontade’. As suas acções não obedecem a nenhum plano e as suas rotas não estão desenhadas em nenhuma carta náutica.[Da Introdução de Robert Zimmer] -
Aforismos para a Arte de ViverCom os Aforismos, Schopenhauer fornece o que pode ser visto como um manual de filosofia prática: como conseguir a felicidade num mundo em que tudo parece conspirar contra esse desejo? À resposta de Schopenhauer é informada pelo cepticismo e pessimismo consubstanciais à sua filosofia, mas só pode ser cabalmente entendida se se tiver presente o seu percurso biográfico. ‘É impossível ser feliz sozinho’ — frase da popular canção de Tom Jobim/Vinicius de Moraes constitui um axioma que, para Schopenhauer, seria inteiramente inaceitável. Na verdade, não só é possível como é, em absoluto, desejável ser-se feliz sozinho, e esse é um imperativo que deve conformar toda a ‘arte de viver’.[Do Prefácio de António Sousa Ribeiro]
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Hábitos AtómicosImagine que decide passar a correr dez quilómetros por dia. Se é um corredor profissional, até pode saber a pouco. Mas se nunca correu na vida, o seu objetivo revela-se demasiado ambicioso – e condenado ao fracasso. No entanto, se usar A Regra dos Dois Minutos, e gastar apenas esse tempo a treinar todos os dias, é bem capaz de, sem dar por isso, estar a caminho da sua primeira maratona.A maior parte das pessoas pensa que para mudar de vida (ou mudar algo de relevante nas suas vidas) tem de pensar em grande. Mas um dos maiores especialistas mundiais em hábitos, James Clear, propõe uma alternativa. Após décadas de trabalho nessa área, concluiu que as grandes mudanças surgem do efeito combinado de centenas de pequenos atos – seja fazer uma elevação por dia ou acordar cinco minutos mais cedo. É o que o autor chama de Hábitos Atómicos. Neste livro revolucionário, o autor mostra passo a passo como usar essas minúsculas mudanças para conseguir resultados estruturantes na sua vida. Dá-nos as pequenas dicas (como A Regra dos 2 Minutos) mas sobretudo uma metodologia apoiada no melhor que a Psicologia e a Neurociência têm para oferecer. Vai assim ficar a conhecer as quatro leis para a formação de hábitos (a evidência, a atração, a facilidade e a gratificação), e como implementá-las. -
Estoico Todos os Dias - 366 Reflexões Sobre Sabedoria, Perseverança e Arte de ViverMarco Aurélio, Epicteto, Séneca – um imperador romano, um antigo escravo que se tornou professor e um dramaturgo e conselheiro político. Juntos formam a santíssima trindade do estoicismo. E é sobretudo nas suas obras que Ryan Holiday e Stephen Hanselman se inspiraram para escrever este diário.Neste livro há uma citação por dia, para cada dia do ano. E uma explicação, ou uma história ou um comentário, que atualiza a sabedoria milenar. Esses ensinamentos, que moldaram o caminho de presidentes como George Washington ou de imperadores como Frederico, o Grande, recusam-se a envelhecer. E são hoje uma moda tanto em Hollywood como em Silicon Valley.O que ensinam é simples: A Disciplina da Perceção (ver o mundo com clareza); A Disciplina da Ação (como e porquê tomar decisões) e A Disciplina da Vontade (como lidar com as coisas que não podemos mudar). Por outras palavras, os autores socorrem-se dos pensadores da Antiguidade para nos dizerem que é sempre possível converter qualquer obstáculo num meio para atingir objetivos. -
Mindset - A Atitude Mental para o Sucesso - Edição Revista e AumentadaMais de 2 milhões de livros vendidos.«Carol S. Dweck estuda a maneira como o modo de pensar a nossa relação com o talento influencia o que fazemos com ele e como o potenciamos. Um livro excelente.» - Miguel Pina e Cunha, Professor na Nova School of Business and EconomicsExistem dois tipos de atitudes mentais - e só uma leva ao sucessoCarol S. Dweck, especialista internacional em Sucesso e Motivação, desenvolveu ao longo da sua carreira uma ideia deveras inovadora - o poder do nosso mindset, a atitude mental com que abordamos a vida, influencia decisivamente o êxito pessoal e profissional.Existem dois tipos de atitudes mentais: a fixa e a progressiva. Quem tem a primeira acredita que o talento e as capacidades são definidos à partida e não se alteram ao longo da vida. Este é o caminho para a estagnação e a desmotivação. Por outro lado, quem tem atitude mental progressiva acredita que o talento pode ser desenvolvido, com tempo e persistência. Este é o caminho da oportunidade - e do sucesso.A autora mostra, de forma prática e simples, como é possível fomentar uma atitude mental progressiva em qualquer altura da vida, potenciando a autoestima, a motivação e a capacidade de concentração, e gerando resiliência e paixão pela aprendizagem - a base dos grandes feitos em todas as áreas.«Carol descreve como aquilo de que acreditarmos ser capazes influencia de forma determinante os caminhos que escolhemos na vida.» - Bill Gates -
A Montanha És TuCada obstáculo na nossa vida é uma montanha que temos de escalar. Mas e se a maior de todas as montanhas estiver dentro de nós? E se houver uma forma de a vencer, de a ultrapassar? Há, e vai encontrá-la neste livro.Se está a ler isto, inspire fundo e repita: posso estar a sabotar-me. Sim, é um mecanismo muito mais comum do que a maioria de nós imagina. A verdade é que a noção de incapacidade e a ideia do impossível são, imensas vezes, criadas e alimentadas dentro de nós. Foi por sentir e perceber precisamente isto que Brianna Wiest, autora de 101 Reflexões Que Vão Mudar a Sua Forma de Pensar, leu, investigou e escreveu este livro, hoje um dos mais lidos em todo o mundo.A imagem da montanha e da dificuldade em atingir o cume ilustra na perfeição o ponto de partida desta viagem que agora vamos começar. Tem sido usada ao longo dos séculos para representar os desafios que julgamos não conseguir encarar. No entanto, agora, chegou o momento de perceber que a montanha pode estar dentro de nós, e dentro de nós está também a capacidade de a escalar.Nestas páginas, vamos encontrar formas de identificar e mudar os comportamentos de autossabotagem, através do autoconhecimento, do desenvolvimento da inteligência emocional e da libertação do passado. Depois disso, o caminho só pode ser - e será - o do empoderamento. A montanha não vai sair de onde está, mas nós vamos conseguir deixá-la para trás. -
Como Fazer Amigos e Influenciar as PessoasDale Carnegie cedo percebeu que o êxito tem pouco a ver com conhecimentos profissionais. O mundo pertence a quem consegue expressar as suas ideias, assumir a liderança e entusiasmar os outros.Com base nesta crença, construiu um formidável império na área da formação, hoje presente em 80 países. Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas é o mais bem sucedido livro da história da literatura motivacional. Publicado em 1937, tornou-se num imediato bestseller, esgotou sucessivas edições, foi traduzido em 47 línguas, e ainda hoje vende centenas de milhares de exemplares. O autor sabia que a chave do êxito nas actividades profissionais era o relacionamento pessoal. Com base na sua experiência aperfeiçoou este eficaz método para o sucesso, ainda hoje actual, que começa com as três técnicas fundamentais para lidar com as pessoas, e logo a seguir propõe seis formas de fazer com que os outros gostem de nós, doze maneiras para convencer e nove para liderar. -
Como Mandar à Merda (de Forma Educada)Porque é que temos tanta dificuldade em estabelecer limites? Porque é que a simples ideia de dizer «não» nos enche de ansiedade ou de culpa? Será por acharmos que precisamos de fazer tudo pelos outros? Será que temos medo de que, se não o fizermos, gostarão menos de nós?A verdade é que os limites são tão necessários às relações como o são às estradas: sem eles, o número de choques frontais aumentaria exponencialmente! Se forem comunicados de forma aberta e saudável, os limites podem mesmo ser os pilares de relações felizes, seja com os outros ou connosco mesmos.Como Mandar à Merda não ensina a mandar à merda – ensina antes como evitar chegar a esse ponto, ou seja: como comunicar, com os outros e consigo mesmo, de forma eficaz e clara, aquilo de que precisa e aquilo que está disposto a dar, e como criar (e dar) espaço para que cada pessoa seja quem é, evitando imposições, abusos, silenciamentos e outros acidentes da estrada da vida. -
O Poder do SubconscienteUm clássico do Novo Pensamento com dezenas de milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Não há limites para o que podemos conquistar se usarmos o poder da mente subconsciente…O Poder do Subconsciente é um livro pioneiro do Novo Pensamento, uma obra revolucionária na sua abordagem do poder da mente, sendo considerado um dos melhores textos de autoajuda de todos os tempos. Com dezenas de milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, O Poder do Subconsciente ajudou já gerações de leitores a transformarem as suas vidas através da força do pensamento. Nesta edição atualizada e revista, toda a força e o poder deste clássico do desenvolvimento espiritual são revelados.As técnicas de concentração mental do Dr. Murphy são baseadas num princípio muito simples: quando acreditamos numa coisa, sem reservas ou hesitações, e a visualizamos na nossa mente, removeremos os obstáculos inconscientes que nos impedem de atingir os resultados desejados – e as nossas crenças tornam-se realidade. Enquanto precursor daquilo que hoje se conhece como A Lei da Atração, o Dr. Murphy demonstra que qualquer pessoa consegue aceder aos extraordinários poderes mentais existentes dentro de si para construir autoconfiança, criar relacionamentos harmoniosos, atingir o sucesso profissional, acumular riquezas, ultrapassar fobias e medos e viver uma vida de felicidade e bem-estar. -
Warp Speed Habits - Como Criar Hábitos de Sucesso com a Ajuda da NeurociênciaPara indivíduos, líderes, gestores ou qualquer pessoa que deseje construir ou mudar hábitos e comportamentos e adquirir novas competências orientadas para o sucesso, a resposta está em Warp Speed Habits, uma abordagem estratégica revolucionária que alia a neurociência e a psicologia à gestão empresarial. Criado por Marco Neves, com uma longa carreira na mentoria, apoio à liderança e treino de equipas multifuncionais em empresas nacionais e multinacionais em projetos de transformação, o modelo Warp Speed Habits ajudará empresas e indivíduos a superar armadilhas cerebrais e obstáculos ao longo do processo de mudança, contribuindo assim para a rápida criação de comportamentos orientados para a eficácia e os bons resultados.