A Arte de Viajar
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Em A Arte de Viajar, Alain de Botton fala dos prazeres e desilusões de viajar. Tratando, entre outras coisas, de aeroportos, tapetes exóticos, romances de férias e minibares de hotel, este livro cheio de humor, surpreendente e provocador, revela as motivações escondidas, expectativas e complicações das nossas viagens por esse mundo fora. Acompanhando-o nesta viagem encontram-se escritores, artistas e pensadores que foram inspirados pela viagem em todas as suas formas: Gustave Flaubert, Edward Hopper, Baudelaire, Wordsworth, Van Gogh, Ruskin - todos eles preparados para nos darem as suas visões sobre o curioso negócio de viajar. O antídoto perfeito para aqueles guias que nos dizem que fazer quando lá chegarmos, A Arte de Viajar tenta explicar porque é que escolhemos tal sítio em primeiro lugar - e sugere, modestamente, como podemos aprender a ser mais felizes nas nossas viagens.
Ver por dentro:
| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Alain de Botton |
Alain de Botton
ALAIN DE BOTTON nasceu em Zurique, na Suíça, em 1969. É autor de livros de filosofia do quotidiano dedicados a temas como a literatura, a arquitetura, a religião ou o amor. Os seus livros têm merecido ótimas recensões, são um sucesso de vendas e estão publicados em mais de trinta países. Alain De Botton vive em Londres. Fundou a The School of Life, que ajuda as pessoas a levarem uma vida melhor, e é diretor criativo da empresa Living Architecture.
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A Arte de ViajarPoucas coisas são tão excitantes como a ideia de viajar para longe de casa. Qualquer sítio com um clima melhor, com costumes mais interessantes e paisagens mais inspiradoras. Então, porque é que ficamos tantas vezes insatisfeitos com as viagens que fazemos?Em A Arte de Viajar, Alain de Botton fala dos prazeres e desilusões de viajar. Tratando, entre outras coisas, de aeroportos, tapetes exóticos, romances de férias e minibares de hotel, este livro cheio de humor, surpreendente e provocador, revela as motivações escondidas, expectativas e complicações das nossas viagens por esse mundo fora. Acompanhando-o nesta viagem encontram-se escritores, artistas e pensadores que foram inspirados pela viagem em todas as suas formas: Gustave Flaubert, Edward Hopper, Baudelaire, Wordsworth, VanGogh, Ruskin todos eles preparados para nos darem as suas visões sobre o curioso negócio de viajar.O antídoto perfeito para aqueles guias que nos dizem o que fazer quando lá chegamos, A Arte de Viajar tenta explicar porque é que escolhemos tal sítio em primeiro lugar e sugere, modestamente, como podemos aprender a ser mais felizes nas nossas viagens. -
Ensaios de AmorUm verdadeiro "ensaio" para uma tese sobre o amor.Sobre o amor nunca se terá escrito tudo, nunca se terá dito o suficiente, nunca nada será definitivo. É precisamente isto que nos demonstra Alain de Botton neste livro - um verdadeiro "ensaio" para uma tese sobre o amor. Aqui o autor analisa aquelas emoções que todos já sentimos, mas que nunca compreendemos bem, num tom tão coloquial e de uma forma tão simples e descomprometida que facilmente percebemos questões intemporais como: por que o amor coexiste com a traição, ou no desafio que se pode tornar a disparidade de gostos quanto a sapatos. -
Como Proust Pode Mudar a Sua VidaComo Proust Pode Mudar a Sua Vida é um livro prático destinado a ajudar as pessoas a serem mais felizes: como amar a vida hoje? Como exprimir as emoções? Como ser um bom amigo? são alguns dos temas tratados no livro. Botton parte do livro de Proust Em Busca do Tempo Perdido para falar sobre estes temas. -
A Arquitectura da FelicidadeAlain de Botton já escreveu sobre o amor, a viagem, o status e como a filosofia nos pode consolar. Agora chama a nossa atenção para um dos nossos mais intensos e esquecidos amores: o das nossas casas e respectivas decorações. De Botton pergunta: - O que faz verdadeiramente uma casa ser bonita? - Porque existem tantas casas feias? - Porque discutimos tão amargamente sobre sofás e quadros – e podem as diferenças de gosto alguma vez ser satisfatoriamente resolvidas? - Poderá o minimalismo fazer-nos mais felizes que os enfeites? -
Alegrias e Tristezas no TrabalhoAlegrias e Tristezas do Trabalho é um estudo exploratório que aborda as alegrias e os perigos que encontramos no local de trabalho dos tempos modernos, uma belíssima descrição da actividade profissional de outras pessoas ao longo de todo o dia - e toda a noite - a fim de que o frenético mundo contemporâneo funcione. Com uma perspectiva filosófica e a sua combinação característica de perspicácia e sabedoria, Alain de Botton conduz-nos numa jornada em que abarcaremos toda uma gama propositadamente eclética de actividades profissionais, desde a ciência aeroespacial até ao fabrico de biscoitos, da contabilidade às belas-artes - com o objectivo de explorar o que torna o nosso trabalho gratificante ou que nos destrói o ânimo. Ao longo deste percurso, de Botton, com muita perícia, aborda as grandes questões que todos temos tendência para perguntar sobre o nosso trabalho: Que rumo é que devo dar à minha vida? Como é que posso conjugar ganhar dinheiro com realização pessoal? O que é que terei conseguido realizar no final da minha carreira? -
Uma Semana no AeroportoSe nos pedissem para levarmos um marciano a visitar um único lugar que captasse a totalidade dos temas que permeiam o mundo moderno - desde a nossa fé na tecnologia até à nossa destruição da natureza, desde a nossa interligação até ao nosso romantismo em relação ao viajar -, teríamos de o levar às áreas das partidas e das chegadas de um aeroporto. Os aeroportos, com todo o seu turbilhão, interesse e beleza, são os centros imaginários da nossa civilização.No Verão de 2009, Alain de Botton foi convidado pela empresa proprietária do Aeroporto de Heathrow a tornar-se no seu primeiro escritor-residente. Numa decisão sem precedentes, foi-lhe dado acesso ilimitado a todas as áreas de um dos aeroportos mais movimentados do mundo, onde encontrou viajantes de todo o globo e onde falou com todo o pessoal, desde handlers de bagagem a pilotos, administradores e o capelão do aeroporto.Baseando-se nestas conversas, produziu esta extraordinária peça de meditação sobre a natureza das viagens, do trabalho, das relações e da nossa vida quotidiana. -
O Consolo da FilosofiaNa Grécia e Roma antigas, os filósofos eram naturalmente considerados autoridades nos assuntos mais importantes da vida. Contudo, com o tempo, a ideia de encontrar sabedoria na Filosofia tornou-se excêntrica. Se entrar hoje numa universidade e pedir para estudar sabedoria, será delicada mas firmemente convidado a sair. O Consolo da Filosofia refuta a ideia de que a boa filosofia é irrelevante, e dá a conhecer seis importantes filósofos que estavam convencidos do poder do discernimento filosófico para resolver aspectos práticos das nossas vidas. Sócrates, Epicuro, Séneca, Montaigne, Schopenhauer e Nietzsche são chamados a resolver grandes problemas que podem afligir-nos a todos, como por exemplo a impopularidade, a falta de dinheiro, a frustração, a falta de amor e a timidez. Este livro é um guia de sabedoria - e prova a utilidade prática da Filosofia. -
Religião para AteusAlain de Botton procura em Religião para Ateus interpretar várias religiões, principalmente o cristianismo e, em menor escala, o judaísmo e o budismo, na esperança de encontrar conhecimentos coligidos que possam ser úteis na vida secular, especialmente no que respeita aos desafios colocados pela comunidade e pelo sofrimento mental e físico. -
Ensaios de AmorUm romance filosófico sobre as paixões humanas Ensaios de Amor é um romance sobre dois jovens que se conhecem durante um voo entre Paris e Londres e se apaixonam perdidamente. A história não é em si mesma incomum, mas o que confere especial interesse ao livro é a extraordinária profundidade com que as emoções dos amantes são analisadas. «Alain de Botton faz-nos pensar sobre as nossas vidas, e o que podemos fazer para as melhorar.» - The Times -
O Curso do AmorO Curso do Amor é um romance que explora o que acontece após os dias de paixão, bem como o que é necessário fazer para manter o amor vivo, e o que acontece aos nossos ideais românticos originais quando confrontados com a pressão da vida quotidiana. Através de Rabih e Kirsten, o leitor experimenta os primeiros momentos do enamoramento, a facilidade com que se cai no amor romântico, e a vida após esses momentos tumultuosos. Intercalando a história e os desafios deste casal, estão comentários filosóficos, anotações e um guia sobre o que estamos a ler. Esta é uma novela romântica no verdadeiro sentido do termo, interessada em explorar a possibilidade de o amor poder sobreviver, e mesmo florescer, com o tempo. O resultado é uma experiência sensorial - ficcional, filosófica e psicológica - que nos interpela a identificarmos profundamente com as personagens, e a reflectir sobre as experiências de Rabih e de Kirsten sobre o amor. Fresco, visceral e muito convincente, O Curso do Amor é um romance provocador e verosímil para todos os que acreditam no amor.
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A Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
Decadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»