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A Enxada e a Lança - A África Antes dos Portugueses (Dois Tomos)

Alberto da Costa e Silva

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Sinopse

«Este livro representa um raro desafio. Começa na pré-história do continente africano, que se confunde com a própria pré-história do homem, e termina em 1500, época em que muitos outros livros de história começam. Somente uma frase, a última, depois de mais de mil páginas permite antever o início da era moderna, mais próxima e mais conhecida: “Não se estranhará, por isso, que os congos, e talvez outros povos antes deles, confundissem com baleias as formas bojudas que se aproximavam de suas costas e traziam os portugueses”. Antes desta, leia-se sobre povos e etnias, técnicas agrícolas e de navegação, expressões religiosas e artísticas, reinos extintos, cidades desaparecidas, costumes e crenças, línguas e dialetos, tratando sempre da África negra. Apoiado em vastíssimo material arqueológico, antropológico e histórico, A Enxada e a Lança é um dos clássicos contemporâneos mais importantes dos estudos africanos.»

In contracapa.


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Autor

Alberto da Costa e Silva

Nasceu em São Paulo em 1931. É poeta, historiador e membro da Academia Brasileira de Letras. Um dos mais importantes intelectuais brasileiros e especialista na cultura e na história de África. Publicou diversos livros sobre o assunto, como A enxada e a lança (1992), A manilha e o libambo (2002), Um rio chamado Atlântico (2003) e Francisco Félix de Souza, mercador de escravos (2004). Escreveu Castro Alves, um poeta sempre jovem (2006), para a coleção Perfis Brasileiros, da Companhia das Letras. Também é autor de livros infantojuvenis, como Um passeio pela África (2006) e A África explicada aos meus filhos (2008). Em 2009, publicou O quadrado amarelo, que reúne textos sobre arte e literatura, cruzando referências populares e eruditas, recorrendo à memória e às suas experiências de viagem. Além dos Poemas reunidos (2000), publicou dois volumes de memórias, Espelho do Príncipe (1994) e Invenção do desenho (2007). Entre os prémios e distinções que recebeu estão os títulos de doutor honoris causa pela Universidade Obafemi Awolowo (ex-Universidade de Ifé, Nigéria, 1986) e pela Universidade Federal Fluminense (2009) e o prémio Juca Pato de Intelectual do Ano (2003) da União Brasileira de Escritores. Ao lado de Lilia Moritz Schwarcz, desde 2008 dirige a coleção das obras completas de Jorge Amado para a Companhia das Letras.

Foi distinguido com o Prémio Camões de 2014.

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