A Minha Primeira Amália
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Amália Rodrigues nasceu em Lisboa em 1920, oriunda de uma família modesta, e morreu em 1999, também em Lisboa, depois de ter conquistado fama internacional. Esta cantora invulgarmente brilhante reunia em si tudo aquilo que é necessário para se ser um bom artista: talento, sensibilidade, inteligência e capacidade de trabalho. Muitos consideram que foi a sua voz que levou a cultura e a alma nacionais pelo mundo fora e que o fado não seria hoje Património da Humanidade sem a sua decisiva contribuição. Com este livro, Maria do Rosário Pedreira quis contar aos mais novos quem foi esta portuguesa notável e João Fazenda ilustrou com arte e originalidade todo o texto.
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| Editora | Dom Quixote |
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| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Maria do Rosário Pedreira |
Maria do Rosário Pedreira
Maria do Rosário Pedreira nasceu em Lisboa em 1959. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Depois de uma breve passagem pelo ensino, que a influenciou a escrever para jovens, ingressou na carreira editorial, sendo hoje editora de literatura portuguesa. A sua obra iniciou-se pela ficção juvenil com duas coleções que foram adaptadas à televisão e venderam cerca de um milhão de exemplares. Embora tenha publicado um romance e contos dispersos em revistas e antologias, é sobretudo conhecida como poeta, tendo publicado quatro livros, hoje coligidos na sua Poesia Reunida, publicada pela Quetzal em 2012 e distinguida com o Prémio da Fundação Inês de Castro. Está traduzida em várias línguas e publicada em volumes independentes, revistas e antologias em diversos países. Tem participado em numerosos encontros de escritores em Portugal e no estrangeiro. É ainda autora de letras para fado e canções e publicou uma biografia de Amália Rodrigues para crianças. Tem um blogue dedicado aos livros e à edição, Horas Extraordinárias, que mantém desde 2010. Escreve regularmente crónicas para a imprensa, algumas delas reunidas no livro Adeus, Futuro, publicado pela Quetzal em 2021.
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A Minha Primeira AmáliaPlano Nacional de Leitura Livro recomendado para o 4º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma. Amália Rodrigues nasceu em Lisboa em 1920, oriunda de uma família modesta, e morreu em 1999, também em Lisboa, depois de ter conquistado fama internacional. Esta cantora invulgarmente brilhante reunia em si tudo aquilo que é necessário para se ser um bom artista: talento, sensibilidade, inteligência e capacidade de trabalho. Muitos consideram que foi a sua voz que levou a cultura e a alma nacionais pelo mundo fora e que o fado não seria hoje Património da Humanidade sem a sua decisiva contribuição. Com este livro, Maria do Rosário Pedreira quis contar aos mais novos quem foi esta portuguesa notável e João Fazenda ilustrou com arte e originalidade todo o texto. -
Portuguesas ExtraordináriasConhece algumas das portuguesas mais corajosas da nossa História! As mulheres portuguesas são famosas por serem trabalhadoras, lutadoras, carinhosas e dedicadas. Cavaleiras, empresárias, politicas… Ao longo da História, várias foram as que se rebelaram contra convenções e obstáculos e alcançaram feitos incríveis que mudaram Portugal e o Mundo. Este livro, com ilustrações apelativas, biografias, curiosidades e factos históricos fascinantes, celebra algumas das mais importantes portuguesas que se destacaram em diferentes áreas, da política às letras e ao empreendedorismo. Fica a conhecer as pioneiras que abriram caminho para futuras gerações de mulheres extraordinárias! Josefa de Óbidos; Catarina de Bragança; Vieira da Silva; Catarina Eufémia; Maria de Lourdes Pintasilgo; Maria Lamas; entre outras. -
Poesia Reunida( ) Estamos perante uma visão do mundo de feição romântica, que concentra no amor a justificação da existência. É certo que o romantismo nunca deixou de influenciar a poesia portuguesa, e que os neo-confessionalismos recuperaram o tema do sofrimento passional, mas as poetas têm-se mostrado reticentes a esse discurso que o feminismo estigmatizou, acusando-o de idealizar a mulher ou mitificar o homem, tornando-os criaturas falsas, alienadas. Em autoras mais novas, o lirismo amoroso, mesmo quando é sugerido, vê-se logo ironizado ou sabotado. Nesse sentido, a poética de Maria do Rosário Pedreira parece deslocada no tempo, e assume todos os riscos «intempestivos» de um aparente confessionalismo sentimental. (do Prefácio, de Pedro Mexia). -
Adeus, Futuro"As crónicas de Maria do Rosário Pedreira são momentos de observação do quotidiano de quem gosta de livros - o seu público dominante. E, a partir dos livros, um observatório do mundo.O título genérico das crónicas reunidas no presente volume - Adeus, Futuro - pode levar o leitor desprevenido ao engano, fazendo-o pensar num saudosismo ultrapassado e na recusa categórica do que é novo. Mas o intuito é, na verdade, exactamente o oposto: indo buscar as coisas boas do passado (e o passado teve coisas boas) e contrapondo-as a tudo aquilo que o presente produz de irracional, seguindo tantas vezes a agenda do politicamente correcto, a autora está, no fundo, a defender o Futuro - mas um futuro que inclua e respeite os valores da cultura, do humanismo, da tolerância e do amor ao outro.Pondo o dedo na ferida com argúcia, beleza e humor, estes textos, quase todos publicados originalmente no Diário de Notícias, confirmam Maria do Rosário Pedreira como uma das vozes mais respeitadas da cena literária portuguesa." -
O Meu Corpo HumanoA arquitetura de o meu corpo humano liga cada uma das emoções, memórias e sensações a uma parte do corpo ou a determinados órgãos: da cabeça aos rins e aos tornozelos, dos olhos às mãos e ao coração, há sempre uma relação entre as partes do corpo - e o sofrimento que habita a nossa vida, a nossa memória e as marcas que deixamos ao passar. Depois de uma demorada interrupção na sua produção poética, Maria do Rosário Pedreira regressa com um livro cheio de beleza e iluminação, como uma aula de anatomia que procura os segredos de cada recordação. «É o meu corpo // humano: vê, ouve, / toca, pensa e // dói-lhe. // Volto porque / preciso muito / que me amem.»
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O rapaz da bicicleta azulO João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: