Henry Kissinger disponibiliza em A Ordem Mundial uma reflexão profunda sobre as razões da harmonia internacional e da desordem global. Escrito a partir da sua experiência enquanto um dos mais notáveis estadistas da era moderna ? aconselhando presidentes norte-americanos, viajando pelo mundo, observando e moldando os eventos mais marcantes da política externa das últimas décadas. Kissinger faz por fim a sua análise do maior desafio do século XXI: como construir uma ordem internacional partilhada num mundo de perspectivas históricas divergentes, conflitos violentos, proliferação tecnológica e extremismo ideológico.
Henry Kissinger, político e diplomata norte-americano (n. 1923) de origem alemã, foi secretário de Estado durante a administração Nixon e assessor do Presidente para os Assuntos de Segurança Nacional entre 1968 e 1975. Foi conselheiro de vários presidentes norte-americano.
Foi secretário de Estado dos EUA, e conselheiro do presidente para os Assuntos de Segurança Nacional Recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1973. É o presidente da Kissinger Associates, Inc., uma firma internacional de consultoria.
Henry Kissinger disponibiliza em A Ordem Mundial uma reflexão profunda sobre as razões da harmonia internacional e da desordem global. Escrito a partir da sua experiência enquanto um dos mais notáveis estadistas da era moderna - aconselhando presidentes norte americanos, viajando pelo mundo, observando e moldando os eventos mais marcantes da política externa das últimas décadas - Kissinger faz por fim a sua análise do maior desafio do século XXI: como construir uma ordem internacional partilhada num mundo de perspectivas históricas divergentes, conflitos violentos, proliferação tecnológica e extremismo ideológico.
Neste relato histórico apaixonante, Henry Kissinger revela, pela primeira vez em livro, o seu profundo conhecimento da China, cujas relações com o Ocidente ajudou a modelar. Recorrendo a registos históricos e a conversas que manteve com líderes chineses ao longo de várias décadas, Kissinger observa a forma como a China encarou a diplomacia, a estratégia, e a negociação ao longo da sua história e reflecte sobre o equilíbrio dos poderes num século XXI globalizado. Nenhum país está tão ligado ao seu passado mais antigo e respectivos princípios clássicos do que a China, pelo que qualquer tentativa de compreender o presente e o futuro deste país terá necessariamente de passar pela apreciação da sua longa história. Durante séculos não houve sociedades que a igualassem a China em dimensão e sofisticação, o Reino do Meio, que tratava como vassalos os povos na sua periferia. Enquanto isso, os estadistas chineses desenvolveram um cânone de pensamento estratégico que valorizava as virtudes da subtileza, da paciência Kissinger examina episódios chave da política internacional da China, desde a sua era clássica até aos dias de hoje. E mostra o trabalho oculto da diplomacia chinesa em momentos importantes como os primeiros encontros entre a China e os poderes ocidentais modernos, a formação e colapso da aliança sino-soviética, a Guerra da Coreia, e a viagem histórica de Richard Nixon a Pequim, entre outros.
HENRY KISSINGER nasceu na Alemanha em 1938 e naturalizou-se americano em 1954. Licenciou-se em Harvard com distinção e dirigiu até 1969 o Harvard International Seminar. Foi nomeado secretário de Estado em 1973, cargo que desempenhou até Janeiro de 1977. Entre 1969 e 1975 foi conselheiro do presidente dos Estados Unidos para os assuntos de segurança. Em 1973 foi galardoado com o Prémio Nobel da Paz.Nesta obra fascinante e monumental - sem dúvida uma das mais importantes do século XX- Kissinger conta-nos a história da diplomacia. Apresentando uma interpretação pessoal dos factos e relatando as negociações que realizou enquanto secretário de Estado com muitos dos grandes dirigentes mundiais,demonstra como a arte da diplomacia levou ao mundo em que hoje vivemos e como os Americanos - protegidos pelo isolacionismo do seu país e escudados numa desconfiança em relação à velha ordem - conduziram uma política internacional única.Analisando mais de três séculos de história, de Richelieu - o pai do estado moderno - à nova ordem mundial, Henry Kissinger vem mostrar como a diplomacia moderna nasceu das tentativas e experiências do precário equilíbrio de poder entre guerra e paz e de que modo a América, por vezes correndo riscos, recusou sempre os ensinamentos destas experiências. O retrato pormenorizado dos maiores dirigentes mundiais - de Gaulle, Nixon, Chu En-Lai, Mao, Gorbatchev - fornece ainda aos leitores uma visão singular das cimeiras diplomáticas.Enquadrada por um profundo conhecimento histórico,rara perspicácia, uma boa dose de ironia e uma compreensão notável das forças que congregam e dividem as nações, Diplomacia é uma obra fundamental de leitura obrigatória.
Em Liderança Kissinger analisa as vidas de seis líderes extraordinários à luz das estratégias políticas distintas que ele considerava terem adotado. No pós-Segunda Guerra Mundial, Konrad Adenauer recuperou a Alemanha derrotada e moralmente falida para a comunidade internacional através da, nas palavras de Kissinger, «estratégia da humildade». Charles de Gaulle integrou a França nas potências aliadas vitoriosas e renovou a sua grandeza histórica com a «estratégia da vontade». Durante a Guerra Fria, Richard Nixon conseguiu dar vantagem geoestratégica aos Estados Unidos concebendo a «estratégia do equilíbrio». Após vinte e cinco anos de conflito, Anwar Sadat criou um cenário de paz para o Médio Oriente com a «estratégia de transcendência». Contra todas expetativas, Lee Kuan Yew criou uma poderosa cidade-estado, Singapura, seguindo a «estratégia da excelência». Apesar do Reino Unido ser «o homem doente da Europa», quando chegou ao poder, Margaret Thatcher renovou a posição moral e internacional do país seguindo a «estratégia da convicção».
«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»