A Quietude é a Resposta
| Editora | Lua de Papel |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Lua de Papel |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ryan Holiday |
Com 19 anos, e depois de uma passagem pela Universidade da Califórnia (onde estudou Ciência Política e Escrita Criativa), Ryan Holiday abandonou os estudos. Começou a trabalhar em publicidade e foi diretor de marketing da American Apparel, de onde saiu em 2014. Desde então tem vindo a trabalhar como jornalista e colaborado em publicações como a Forbes, Fast Company ou The Guardian. Publicou uma série de bestsellers, entre os quais A Quietude é a Resposta. Já vendeu mais de dois milhões de livros e é considerado o grande divulgador contemporâneo da filosofia clássica. Stephen Hanselman trabalhou durante mais de três décadas no mundo da edição como livreiro, editor e agente literário. Formado na Harvard Divinity School, onde também fez o mestrado, trabalhou durante anos no departamento de Filosofia da Universidade de Harvard.
-
Ego is the EnemyIt's wrecked the careers of promising young geniuses. It's evaporated great fortunes and run companies into the ground. It's made adversity unbearable and turned struggle into shame. Every great philosopher has warned against it, in our most lasting stories and countless works of art, in all culture and all ages. Its name? Ego, and it is the enemy - of ambition, of success and of resilience. In Ego is the Enemy, Ryan Holiday shows us how and why ego is such a powerful internal opponent to be guarded against at all stages of our careers and lives, and that we can only create our best work when we identify, acknowledge and disarm its dangers. Drawing on an array of inspiring characters and narratives from literature, philosophy and history, the book explores the nature and dangers of ego to illustrate how you can be humble in your aspirations, gracious in your success and resilient in your failures. The result is an inspiring and timely reminder that humility and confidence are our greatest friends when confronting the challenges of a culture that tends to fan the flames of ego, a book full of themes and life lessons that will resonate, uplift and inspire. -
The Obstacle is the WayA modern guru who shows the way to turn problems into opportunities - in business and marketing, Ryan Holiday has done it all, seen it all, and now he's here to show you the way. We give up too easily. With a simple change of attitude, what seem like insurmountable obstacles become once-in-a-lifetime opportunities. Ryan Holiday, who dropped out of college at nineteen to serve as an apprentice to bestselling 'modern Machiavelli' Robert Greene and is now a media consultant for billion-dollar brands, draws on the philosophy of the Stoics to guide you in every situation, showing that what blocks our path actually opens one that is new and better. If the competition threatens you, it's time to be fearless, to display your courage. An impossible deadline becomes a chance to show how dedicated you are. And as Ryan discovered as Director of Marketing for American Apparel, if your brand is generating controversy - it's also potentially generating publicity. The Stoic philosophy - that what is in the way, is the way - can be applied to any problem: it's a formula invented more than 2,000 years ago, whose effectiveness has been proven in battles and board rooms ever since. From Barack Obama's ability to overcome obstacles in his election races, to the design of the iPhone, the stoic philosophy has helped its users become world-beaters. -
A Quietude é a RespostaMesmo durante a Segunda Guerra Mundial, Winston Churchill continuou a refugiar-se na sua casa de campo para pintar; John Kennedy, durante a crise dos mísseis em Cuba, isolava-se nos jardins da Casa Branca; a adolescente Anne Frank encontrou no seu diário a paz possível durante os seus últimos dois anos de vida.Essa procura do silêncio, da quietude, é uma necessidade tão antiga quanto o ser humano. Qualquer pessoa confrontada com a pressão do quotidiano, seja artista, empresário ou atleta, se quiser perceber a realidade, tem de criar um espaço e um tempo próprios para se afastar da agitação.Ryan Holiday, um controverso guru do marketing, encontrou o seu refúgio na leitura dos filósofos da antiguidade clássica, sobretudo dos estoicos. Com o tempo, e ao longo da última década, tornou-se no seu maior divulgador, e o responsável por ter criado a moda do estoicismo em Silicon Valley. Em A Quietude é a Resposta, o autor socorre-se dos estoicos (Marco Aurélio, Séneca), mas também da sabedoria oriental (Buda, Confúcio, Lao Tsu) para nos mostrar como conseguir que corpo, mente e alma estejam serenos e imunes às distrações contemporâneas.Através de histórias de figuras como Leonardo da Vinci, o autor guia-nos pelos obstáculos que o nosso próprio ego nos semeia pelo caminho. E oferece-nos o antídoto para sobrevivermos num mundo que se recusa a parar. -
Estoico Todos os Dias - 366 Reflexões Sobre Sabedoria, Perseverança e Arte de ViverMarco Aurélio, Epicteto, Séneca – um imperador romano, um antigo escravo que se tornou professor e um dramaturgo e conselheiro político. Juntos formam a santíssima trindade do estoicismo. E é sobretudo nas suas obras que Ryan Holiday e Stephen Hanselman se inspiraram para escrever este diário.Neste livro há uma citação por dia, para cada dia do ano. E uma explicação, ou uma história ou um comentário, que atualiza a sabedoria milenar. Esses ensinamentos, que moldaram o caminho de presidentes como George Washington ou de imperadores como Frederico, o Grande, recusam-se a envelhecer. E são hoje uma moda tanto em Hollywood como em Silicon Valley.O que ensinam é simples: A Disciplina da Perceção (ver o mundo com clareza); A Disciplina da Ação (como e porquê tomar decisões) e A Disciplina da Vontade (como lidar com as coisas que não podemos mudar). Por outras palavras, os autores socorrem-se dos pensadores da Antiguidade para nos dizerem que é sempre possível converter qualquer obstáculo num meio para atingir objetivos. -
Courage Is Calling: Fortune Favors the BraveThe instant New York Times, Wall Street Journal, and USA Today Best Seller! Ryan Holiday’s best-selling trilogy - The Obstacle Is the Way, Ego is the Enemy, and Stillness is the Key - captivated professional athletes, CEOs, politicians, and entrepreneurs and helped bring Stoicism to millions of readers. Now, in the first book of an exciting new series on the cardinal virtues of ancient philosophy, Holiday explores the most foundational virtue of all: Courage. Almost every religion, spiritual practice, philosophy and person grapples with fear. The most repeated phrase in the Bible is “Be not afraid.” The ancient Greeks spoke of phobos, panic and terror. It is natural to feel fear, the Stoics believed, but it cannot rule you. Courage, then, is the ability to rise above fear, to do what’s right, to do what’s needed, to do what is true. And so it rests at the heart of the works of Marcus Aurelius, Aristotle, and CS Lewis, alongside temperance, justice, and wisdom. In Courage Is Calling, Ryan Holiday breaks down the elements of fear, an expression of cowardice, the elements of courage, an expression of bravery, and lastly, the elements of heroism, an expression of valor. Through engaging stories about historic and contemporary leaders, including Charles De Gaulle, Florence Nightingale, and Dr. Martin Luther King Jr., Holiday shows you how to conquer fear and practice courage in your daily life. You’ll also delve deep into the moral dilemmas and courageous acts of lesser-known, but equally as important, figures from ancient and modern history, such as Helvidius Priscus, a Roman Senator who stood his ground against emperor Vespasian, even in the face of death; Frank Serpico, a former New York City Police Department Detective who exposed police corruption; and Frederick Douglass and a slave named Nelly, whose fierce resistance against her captors inspired his own crusade to end slavery. In a world in which fear runs rampant - when people would rather stand on the sidelines than speak out against injustice, go along with convention than bet on themselves, and turn a blind eye to the ugly realities of modern life - we need courage more than ever. We need the courage of whistleblowers and risk takers. We need the courage of activists and adventurers. We need the courage of writers who speak the truth - and the courage of leaders to listen. -
O Obstáculo é o CaminhoAprenda a arte de transformar percalços em triunfos, a partir da filosofia clássica “O que impede a ação é o que a faz avançar. O que se põe no caminho torna-se o caminho”, escreveu Marco Aurélio em 170. Em duas frases apenas, o imperador romano sintetizava séculos de filosofia estoica e pavimentava o caminho para centenas de mulheres e homens que a seguiram com sucesso. Um exemplo é o do general alemão Erwin Rommel, que durante a Segunda Guerra Mundial foi enviado para o deserto africano com a missão de derrotar as forças aliadas. Abraçou o espinhoso desafio com paixão e cunhou o seu nome na história. Do lado oposto, Winston Churchill, o primeiro-ministro inglês, viu as suas tropas derrotadas vezes sem conta. Mas também ele vivia o estoicismo de forma exemplar, e usou cada derrota para melhor conhecer o inimigo. Ryan Holiday, o ex-marketeer que voltou a pôr o estoicismo no mapa, recorre a histórias reais de personalidades como a primeira-ministra inglesa Margaret Thatcher ou o pai da Apple, Steve Jobs, para ilustrar o seu método para analisar problemas e transformá-los em triunfos. O Obstáculo é o Caminho tornou-se um livro de culto, com mais de um milhão de exemplares vendidos em todo o mundo. E mostrou que as qualidades atribuídas à filosofia estoica valem muito mais do que o talento, a inteligência ou a sorte. -
Discipline is DestinyThe inscription on the Oracle of Delphi says: 'Nothing in excess.' C.S. Lewis described temperance as going to the 'right length but no further.' Easy to say, hard to practice - and if it was tough in 300 BC, or in the 1940s, it feels all but impossible today. Yet it's the most empowering and important virtue any of us can learn.
-
A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
As Fronteiras do ConhecimentoEm tempos muito recentes, a humanidade aprendeu muito sobre o universo, o passado e sobre si mesma. E, através dos nossos notáveis sucessos na aquisição de conhecimento, aprendemos o quanto ainda temos para aprender: a ciência que temos, por exemplo, abrange apenas 5% do universo; a pré-história ainda está a ser estudada, com muito por revelar, milhares de locais históricos ainda a serem explorados; e as novas neurociências da mente e do cérebro estão ainda a dará os primeiros passos. O que sabemos e como o sabemos? O que sabemos agora que não sabemos? E o que aprendemos sobre os obstáculos para saber mais? Numa época de batalhas cada vez mais profundas sobre o significado do conhecimento e da verdade, estas questões são mais importantes o que nunca. As Fronteiras do Conhecimento dá resposta a estas questões através de três campos cruciais de investigação: ciência, história e psicologia. Uma história notável da ciência, da vida na Terra e da própria mente humana, este é um tour de force convincente e fascinante, escrito com verve, clareza e uma amplitude deslumbrante de conhecimento. -
A Religião WokeUma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.Um ensaio chocante e salutar. -
O que é a Filosofia?A VERSÃO EM LIVRO DO «CONTAGIANTE» PODCAST DE FILOSOFIA, COM PROTAGONISTAS COMO PLATÃO, ARISTÓTELES, AGOSTINHO, KANT, WITTGENSTEIN E HEIDEGGER. A PARTIR DO CICLO GRAVADO PELO CCB. Não há ninguém que não tenha uma «filosofia», achando-a tão pessoal que passa a ser «a minha filosofia». Há também quem despreze a filosofia e diga que é coisa de «líricos» — as pessoas de acção que acham que a filosofia nada tem que ver com a vida. Há ainda a definição mais romântica: a filosofia é a amizade pelo saber. E para todo este conjunto de opiniões há já teses filosóficas, interpretações, atitudes, mentalidades, modos de ser. Mas então afinal: O que é a filosofia? É essa a pergunta que aqui se faz a alguns protagonistas da sua história, sem pretender fazer história. A filosofia é uma actividade que procura descobrir a verdade sobre «as coisas», «o mundo», os «outros», o «eu». Não se tem uma filosofia. Faz-se filosofia. A filosofia é uma possibilidade. E aqui começa já um problema antigo. Não é a possibilidade menos do que a realidade? Não é o possível só uma ilusão? Mas não é o sonho, como dizia Valéry, que nos distingue dos animais? Aqui fica já uma pista: uma boa pergunta põe-nos na direcção de uma boa resposta, e uma não existe sem a outra, como se verá. «Se, por um lado, a erudição do professor António de Castro Caeiro é esmagadora, o entusiasmo dele pela filosofia e por estes temas em geral é bastante contagiante.» Recomendação de Ricardo Araújo Pereira no Governo Sombra -
Caminhar - Uma FilosofiaExperiência física e simultaneamente mental, para Frédéric Gros, caminhar não é um desporto, mas uma fuga, uma deriva ao acaso, um exercício espiritual. Exaltada e praticada por Thoreau, Rimbaud, Nietzsche e Gandhi, revestiu-se, desde a Antiguidade até aos dias de hoje, de muitas formas: errância melancólica ou marcha de protesto, imersão na natureza ou pura evasão. Do Tibete ao México, de Jerusalém às florestas de Walden, CAMINHAR (2008) inspira-nos a sair de casa e mostra como, pelo mundo inteiro, esta arte aparentemente simples de «pôr um pé à frente do outro» tem muito a oferecer e a revelar sobre o ser humano. -
Sobre a Brevidade da Vida - Edição EspecialAgora numa edição especial em capa dura.Um livro sobre o desperdício da própria existência. Escrito há dois mil anos para ser entendido agora.Com data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca.