Discipline is Destiny
The inscription on the Oracle of Delphi says: 'Nothing in excess.' C.S. Lewis described temperance as going to the 'right length but no further.' Easy to say, hard to practice - and if it was tough in 300 BC, or in the 1940s, it feels all but impossible today. Yet it's the most empowering and important virtue any of us can learn.
| Editora | Penguin |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ryan Holiday |
Com 19 anos, e depois de uma passagem pela Universidade da Califórnia (onde estudou Ciência Política e Escrita Criativa), Ryan Holiday abandonou os estudos. Começou a trabalhar em publicidade e foi diretor de marketing da American Apparel, de onde saiu em 2014. Desde então tem vindo a trabalhar como jornalista e colaborado em publicações como a Forbes, Fast Company ou The Guardian. Publicou uma série de bestsellers, entre os quais A Quietude é a Resposta. Já vendeu mais de dois milhões de livros e é considerado o grande divulgador contemporâneo da filosofia clássica. Stephen Hanselman trabalhou durante mais de três décadas no mundo da edição como livreiro, editor e agente literário. Formado na Harvard Divinity School, onde também fez o mestrado, trabalhou durante anos no departamento de Filosofia da Universidade de Harvard.
-
Ego is the EnemyIt's wrecked the careers of promising young geniuses. It's evaporated great fortunes and run companies into the ground. It's made adversity unbearable and turned struggle into shame. Every great philosopher has warned against it, in our most lasting stories and countless works of art, in all culture and all ages. Its name? Ego, and it is the enemy - of ambition, of success and of resilience. In Ego is the Enemy, Ryan Holiday shows us how and why ego is such a powerful internal opponent to be guarded against at all stages of our careers and lives, and that we can only create our best work when we identify, acknowledge and disarm its dangers. Drawing on an array of inspiring characters and narratives from literature, philosophy and history, the book explores the nature and dangers of ego to illustrate how you can be humble in your aspirations, gracious in your success and resilient in your failures. The result is an inspiring and timely reminder that humility and confidence are our greatest friends when confronting the challenges of a culture that tends to fan the flames of ego, a book full of themes and life lessons that will resonate, uplift and inspire. -
The Obstacle is the WayA modern guru who shows the way to turn problems into opportunities - in business and marketing, Ryan Holiday has done it all, seen it all, and now he's here to show you the way. We give up too easily. With a simple change of attitude, what seem like insurmountable obstacles become once-in-a-lifetime opportunities. Ryan Holiday, who dropped out of college at nineteen to serve as an apprentice to bestselling 'modern Machiavelli' Robert Greene and is now a media consultant for billion-dollar brands, draws on the philosophy of the Stoics to guide you in every situation, showing that what blocks our path actually opens one that is new and better. If the competition threatens you, it's time to be fearless, to display your courage. An impossible deadline becomes a chance to show how dedicated you are. And as Ryan discovered as Director of Marketing for American Apparel, if your brand is generating controversy - it's also potentially generating publicity. The Stoic philosophy - that what is in the way, is the way - can be applied to any problem: it's a formula invented more than 2,000 years ago, whose effectiveness has been proven in battles and board rooms ever since. From Barack Obama's ability to overcome obstacles in his election races, to the design of the iPhone, the stoic philosophy has helped its users become world-beaters. -
A Quietude é a RespostaMesmo durante a Segunda Guerra Mundial, Winston Churchill continuou a refugiar-se na sua casa de campo para pintar; John Kennedy, durante a crise dos mísseis em Cuba, isolava-se nos jardins da Casa Branca; a adolescente Anne Frank encontrou no seu diário a paz possível durante os seus últimos dois anos de vida. Essa procura do silêncio, da quietude, é uma necessidade tão antiga quanto o ser humano. Qualquer pessoa confrontada com a pressão do quotidiano, seja artista, empresário ou atleta, se quiser perceber a realidade, tem de criar um espaço e um tempo próprios para se afastar da agitação. Ryan Holiday, um controverso guru do marketing, encontrou o seu refúgio na leitura dos filósofos da antiguidade clássica, sobretudo dos estoicos. Com o tempo, e ao longo da última década, tornou-se no seu maior divulgador, e o responsável por ter criado a moda do estoicismo em Silicon Valley. Em A Quietude é a Resposta, o autor socorre-se dos estoicos (Marco Aurélio, Séneca), mas também da sabedoria oriental (Buda, Confúcio, Lao Tsu) para nos mostrar como conseguir que corpo, mente e alma estejam serenos e imunes às distrações contemporâneas. Através de histórias de figuras como Leonardo da Vinci, o autor guia-nos pelos obstáculos que o nosso próprio ego nos semeia pelo caminho. E oferece-nos o antídoto para sobrevivermos num mundo que se recusa a parar. -
A Quietude é a RespostaMesmo durante a Segunda Guerra Mundial, Winston Churchill continuou a refugiar-se na sua casa de campo para pintar; John Kennedy, durante a crise dos mísseis em Cuba, isolava-se nos jardins da Casa Branca; a adolescente Anne Frank encontrou no seu diário a paz possível durante os seus últimos dois anos de vida.Essa procura do silêncio, da quietude, é uma necessidade tão antiga quanto o ser humano. Qualquer pessoa confrontada com a pressão do quotidiano, seja artista, empresário ou atleta, se quiser perceber a realidade, tem de criar um espaço e um tempo próprios para se afastar da agitação.Ryan Holiday, um controverso guru do marketing, encontrou o seu refúgio na leitura dos filósofos da antiguidade clássica, sobretudo dos estoicos. Com o tempo, e ao longo da última década, tornou-se no seu maior divulgador, e o responsável por ter criado a moda do estoicismo em Silicon Valley. Em A Quietude é a Resposta, o autor socorre-se dos estoicos (Marco Aurélio, Séneca), mas também da sabedoria oriental (Buda, Confúcio, Lao Tsu) para nos mostrar como conseguir que corpo, mente e alma estejam serenos e imunes às distrações contemporâneas.Através de histórias de figuras como Leonardo da Vinci, o autor guia-nos pelos obstáculos que o nosso próprio ego nos semeia pelo caminho. E oferece-nos o antídoto para sobrevivermos num mundo que se recusa a parar. -
Estoico Todos os Dias - 366 Reflexões Sobre Sabedoria, Perseverança e Arte de ViverMarco Aurélio, Epicteto, Séneca – um imperador romano, um antigo escravo que se tornou professor e um dramaturgo e conselheiro político. Juntos formam a santíssima trindade do estoicismo. E é sobretudo nas suas obras que Ryan Holiday e Stephen Hanselman se inspiraram para escrever este diário.Neste livro há uma citação por dia, para cada dia do ano. E uma explicação, ou uma história ou um comentário, que atualiza a sabedoria milenar. Esses ensinamentos, que moldaram o caminho de presidentes como George Washington ou de imperadores como Frederico, o Grande, recusam-se a envelhecer. E são hoje uma moda tanto em Hollywood como em Silicon Valley.O que ensinam é simples: A Disciplina da Perceção (ver o mundo com clareza); A Disciplina da Ação (como e porquê tomar decisões) e A Disciplina da Vontade (como lidar com as coisas que não podemos mudar). Por outras palavras, os autores socorrem-se dos pensadores da Antiguidade para nos dizerem que é sempre possível converter qualquer obstáculo num meio para atingir objetivos. -
Courage Is Calling: Fortune Favors the BraveThe instant New York Times, Wall Street Journal, and USA Today Best Seller! Ryan Holiday’s best-selling trilogy - The Obstacle Is the Way, Ego is the Enemy, and Stillness is the Key - captivated professional athletes, CEOs, politicians, and entrepreneurs and helped bring Stoicism to millions of readers. Now, in the first book of an exciting new series on the cardinal virtues of ancient philosophy, Holiday explores the most foundational virtue of all: Courage. Almost every religion, spiritual practice, philosophy and person grapples with fear. The most repeated phrase in the Bible is “Be not afraid.” The ancient Greeks spoke of phobos, panic and terror. It is natural to feel fear, the Stoics believed, but it cannot rule you. Courage, then, is the ability to rise above fear, to do what’s right, to do what’s needed, to do what is true. And so it rests at the heart of the works of Marcus Aurelius, Aristotle, and CS Lewis, alongside temperance, justice, and wisdom. In Courage Is Calling, Ryan Holiday breaks down the elements of fear, an expression of cowardice, the elements of courage, an expression of bravery, and lastly, the elements of heroism, an expression of valor. Through engaging stories about historic and contemporary leaders, including Charles De Gaulle, Florence Nightingale, and Dr. Martin Luther King Jr., Holiday shows you how to conquer fear and practice courage in your daily life. You’ll also delve deep into the moral dilemmas and courageous acts of lesser-known, but equally as important, figures from ancient and modern history, such as Helvidius Priscus, a Roman Senator who stood his ground against emperor Vespasian, even in the face of death; Frank Serpico, a former New York City Police Department Detective who exposed police corruption; and Frederick Douglass and a slave named Nelly, whose fierce resistance against her captors inspired his own crusade to end slavery. In a world in which fear runs rampant - when people would rather stand on the sidelines than speak out against injustice, go along with convention than bet on themselves, and turn a blind eye to the ugly realities of modern life - we need courage more than ever. We need the courage of whistleblowers and risk takers. We need the courage of activists and adventurers. We need the courage of writers who speak the truth - and the courage of leaders to listen. -
O Obstáculo é o CaminhoAprenda a arte de transformar percalços em triunfos, a partir da filosofia clássica “O que impede a ação é o que a faz avançar. O que se põe no caminho torna-se o caminho”, escreveu Marco Aurélio em 170. Em duas frases apenas, o imperador romano sintetizava séculos de filosofia estoica e pavimentava o caminho para centenas de mulheres e homens que a seguiram com sucesso. Um exemplo é o do general alemão Erwin Rommel, que durante a Segunda Guerra Mundial foi enviado para o deserto africano com a missão de derrotar as forças aliadas. Abraçou o espinhoso desafio com paixão e cunhou o seu nome na história. Do lado oposto, Winston Churchill, o primeiro-ministro inglês, viu as suas tropas derrotadas vezes sem conta. Mas também ele vivia o estoicismo de forma exemplar, e usou cada derrota para melhor conhecer o inimigo. Ryan Holiday, o ex-marketeer que voltou a pôr o estoicismo no mapa, recorre a histórias reais de personalidades como a primeira-ministra inglesa Margaret Thatcher ou o pai da Apple, Steve Jobs, para ilustrar o seu método para analisar problemas e transformá-los em triunfos. O Obstáculo é o Caminho tornou-se um livro de culto, com mais de um milhão de exemplares vendidos em todo o mundo. E mostrou que as qualidades atribuídas à filosofia estoica valem muito mais do que o talento, a inteligência ou a sorte.
-
A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?