A Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra Mundial encontra-se entre os conflitos mais devastadores da história da humanidade: mais de quarenta milhões de militares e civis pereceram, muitos deles, em circunstâncias de uma crueldade prolongada e terrível. Inevitavelmente, e porque foram quem mais sofreu com a guerra, são esses milhões de vítimas que preenchem boa parte das páginas desta obra. A fim de assinalar o septuagésimo aniversário do início da conflagração, as Publicações Dom Quixote editam A Segunda Guerra Mundial, de Martin Gilbert, reputado historiador inglês, internacionalmente celebrado pela sua monumental biografia de Winston Churchill. Abordando, com larga documentação, todos os aspectos e implicações do tema, desde as questões políticas, diplomáticas e militares, às da vida civil, da espionagem, do crescimento e empobrecimento económicos, da liderança nas diversas nações combatentes e do debate ideológico na época, a presente obra é uma inesgotável fonte de conhecimento sobre o maior dos conflitos armados mundiais e o mais sombrio momento da Idade Contemporânea.
| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Martin Gilbert |
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História de IsraelIsrael é um país pequeno e relativamente recente no concerto das nações, mas a sua história conturbada colocou-o, desde a fundação, no centro do palco do mundo, embrenhado numa luta contínua pelo direito a existir.Durante mais de dois mil anos, os judeus, dispersos na diáspora, rezaram por um regresso a Sião. E se até ao século XIX este sonho parecia uma fantasia, no final deste mesmo século surgiu um movimento secular sionista, dando início a um fluxo, tímido a princípio, de judeus para a Palestina, que viria a tornar-se num imenso caudal com as perseguições na Europa, os pogroms e, finalmente, a abominação nacional-socialista e o extermínio.Em 1948, Israel autoproclama-se um Estado.A partir daqui, a novel nação vê-se mergulhada em conflitos, entre eles três guerras para assegurar o seu direito a existir, a crise do Suez, a invasão do Líbano e a intifada. Recorrendo a documentos coevos, a material de arquivo e baseando-se, ainda, no seu conhecimento enciclopédico deste país e do seu povo, Martin Gilbert tece uma narrativa cativante e aprofundada da história deste país. -
História do Século XXHistória do Século XX relata os eventos do século mais horrível e surpreendente que o mundo jamais experimentou - extremo na miséria humana e nas realizações humanas - e tenta dar-lhes um sentido à escala global. -
Winston Churchill - BiografiaFoi um dos mais admirados homens políticos do século XX. Mas não era um político de convergências, era antes um radical. Controverso e sem papas na língua, suscitava tanto a admiração como o ódio. Os de esquerda criticavam-lhe a sua tomada de posição contra a revolução soviética, ou a oposição à independência da Índia, enquanto os de direita criticavam o seu antinazismo desde a primeira hora, ou, mais tarde, o apoio a Estaline e a Tito. Mas o seu papel na segunda Grande Guerra foi fundamental, como afirmou De Gaulle: "Winston Churchill impôs-se do princípio ao fim do drama, como o grande campeão de um grande empreendimento e o grande artista de uma grande História." Mas o seu papel político doméstico também foi fundamental. O seu nome está associado a grandes reformas: Serviço Nacional de Saúde, seguros de desemprego, reforma das prisões, pensão para viúvas e órfãos, participação dos empregados nos lucros das empresas, etc. Martin Gilbert, autor desta biografia (a mais aclamada de Churchill), define-o, por isso, assim: "Um verdadeiro crente na necessidade de o Estado tomar parte activa, tanto por meio da legislação como financeiramente, na garantia de padrões mínimos de vida, trabalho e bem estar social para todos os cidadãos."" 'Winston Churchill - Uma Vida' permite redescobrir a personalidade multifacetada de um dos homens que maior influência tiveram nos anos mais conturbados do século XX. DE um dos maiores e mais empolgantes 'agentes da História' do nosso tempo."José Gabriel Viegas, Expresso, Cartaz, 16/11/02 -
Winston Churchill Uma VidaFoi um dos mais admirados homens políticos do século XX. Mas não era um político de convergências, era antes um radical. Controverso e sem papas na língua, suscitava tanto a admiração como o ódio. Os de esquerda criticavam-lhe a sua tomada de posição contra a revolução soviética, ou a oposição à independência da Índia, enquanto os de direita criticavam o seu antinazismo desde a primeira hora, ou, mais tarde, o apoio a Estaline e a Tito. Mas o seu papel na segunda Grande Guerra foi fundamental, como afirmou De Gaulle: "Winston Churchill impôs-se do princípio ao fim do drama, como o grande campeão de um grande empreendimento e o grande artista de uma grande História." Mas o seu papel político doméstico também foi fundamental. O seu nome está associado a grandes reformas: Serviço Nacional de Saúde, seguros de desemprego, reforma das prisões, pensão para viúvas e órfãos, participação dos empregados nos lucros das empresas, etc. Martin Gilbert, autor desta biografia (a mais aclamada de Churchill), define-o, por isso, assim: "Um verdadeiro crente na necessidade de o Estado tomar parte ativa, tanto por meio da legislação como financeiramente, na garantia de padrões mínimos de vida, trabalho e bem estar social para todos os cidadãos.". -
Os 5000 Anos de História e Fé do Povo JudeuEm 1998, a senhora B.K. Nehru, de 90 anos, que Sir Martin Gilbert conhece como Tia Fori, contou-lhe que não era afinal hindu mas judia e pediu-lhe que lhe recomendasse uma breve história dos judeus. Sir Martin Gilbert decidiu escrever ele próprio essa história, em forma de carta, semana após semana: Os 5000 anos de História e Fé do Povo Judeu é o resultado.Estas cartas - escritas de forma concisa e que podem ser lidas individualmente - começam com Adão e Eva, prosseguem com a viagem de Abraão desde a Mesopotâmia a Canaã, e cobrem todos os grandes acontecimentos da história judia: a migração para o Egipto, através da Terra Prometida, Moisés e os Dez Mandamentos, os reinos de David e Salomão, a destruição assíria da independência judia, desde tempos antigos e medievais até à criatividade, sofrimento e conquista dos tempos modernos. Através de quase todos os países do mundo - incluindo a China e a Índia -, Martin Gilbert apresenta uma estrutura cronológica, entrelaçada com a história de outros povos e credos, de modo a dar à Tia Fori - e ao leitor - uma ideia do vasto palco em que a história dos judeus se desenrolou. -
A Primeira Guerra MundialA 11 de novembro de 1918 é assinado o armistício que põe fim à Primeira Guerra Mundial. Nove milhões de soldados morreram, quatro grandes impérios foram destruídos e o panorama geopolítico da Europa e do Médio Oriente alterou-se para sempre. O historiador Martin Gilbert conta-nos, através de uma narrativa empolgante, a história deste terrível conflito. Os horrores das batalhas, o confronto por mar e ar e as experiências vividas nas trincheiras e nas frentes de combate pelos soldados das diferentes nações beligerantes. Sete mil portugueses perderam a vida na Grande Guerra. Colocados na Frente Ocidental, na Flandres, França, o Corpo Expedicionário Português participou na decisiva batalha de La Lys. A 9 de abril de 1918, 20 mil homens não conseguiram travar os 50 mil soldados alemães, naquela que foi uma das mais sangrentas batalhas da Primeira Guerra Mundial. Esta foi uma guerra extremamente mortífera, facto que se deveu, em parte, como nos explica Martin Gilbert, às novas tecnologias militares que se desenvolveram. Novos tanques, aviões que pela primeira vez foram usados com fins militares, tornando os bombardeamentos aéreos uma nova realidade, metralhadoras cada vez mais rápidas e potentes, novos navios de combate e a novidade da guerra química, com o gás tóxico usado pela primeira vez pelos alemães em 1915. -
Atlas Histórico da Segunda Guerra MundialEste Atlas Histórico da Segunda Guerra Mundial de Martin Gilbert apresenta graficamente a história política, militar, económica e social do conflito de 1939-1945 de forma pormenorizada e acessível. Ao longo de mais de 250 mapas esclarecedores, o conceituado historiador analisa os principais acontecimentos do conflito mundial desde a invasão alemã da Polónia em setembro de 1939 à derrota do Japão em agosto de 1945.Os mapas abordam pormenorizadamente uma série de factos históricos, dos mais conhecidos do grande público até aos planos que nunca chegaram a ser postos em prática. -
A Segunda Guerra MundialA Segunda Guerra Mundial encontra-se entre os conflitos mais devastadores da história da humanidade: mais de quarenta milhões de militares e civis pereceram, muitos deles, em circunstâncias de uma crueldade prolongada e terrível. Inevitavelmente, e porque foram quem mais sofreu com a guerra, são esses milhões de vítimas que preenchem boa parte das páginas desta obra. A fim de assinalar o septuagésimo aniversário do início da conflagração, as Publicações Dom Quixote editam A Segunda Guerra Mundial, de Martin Gilbert, reputado historiador inglês, internacionalmente celebrado pela sua monumental biografia de Winston Churchill. Abordando, com larga documentação, todos os aspectos e implicações do tema, desde as questões políticas, diplomáticas e militares, às da vida civil, da espionagem, do crescimento e empobrecimento económicos, da liderança nas diversas nações combatentes e do debate ideológico na época, a presente obra é uma inesgotável fonte de conhecimento sobre o maior dos conflitos armados mundiais e o mais sombrio momento da Idade Contemporânea.Ver por dentro: -
História do Século XXHistória do Século XX relata os eventos do século mais horrível e surpreendente que o mundo jamais experimentou - extremo na miséria humana e nas realizações humanas - e tenta dar-lhes um sentido à escala global.Ver por dentro:
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?