Winston Churchill Uma Vida
Bertrand
2014
29,90 €
Envio previsto até
Foi um dos mais admirados homens políticos do século XX. Mas não era um político de
convergências, era antes um radical. Controverso e sem papas na língua, suscitava tanto a
admiração como o ódio. Os de esquerda criticavam-lhe a sua tomada de posição contra a
revolução soviética, ou a oposição à independência da Índia, enquanto os de direita
criticavam o seu antinazismo desde a primeira hora, ou, mais tarde, o apoio a Estaline e a
Tito. Mas o seu papel na segunda Grande Guerra foi fundamental, como afirmou De Gaulle:
"Winston Churchill impôs-se do princípio ao fim do drama, como o grande campeão de um
grande empreendimento e o grande artista de uma grande História." Mas o seu papel político
doméstico também foi fundamental. O seu nome está associado a grandes reformas: Serviço
Nacional de Saúde, seguros de desemprego, reforma das prisões, pensão para viúvas e
órfãos, participação dos empregados nos lucros das empresas, etc. Martin Gilbert, autor
desta biografia (a mais aclamada de Churchill), define-o, por isso, assim: "Um verdadeiro
crente na necessidade de o Estado tomar parte ativa, tanto por meio da legislação como
financeiramente, na garantia de padrões mínimos de vida, trabalho e bem estar social para
todos os cidadãos.".
| Editora | Bertrand |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Bertrand |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Martin Gilbert |
Martin Gilbert
MARTIN GILBERT (n. 1936) é um conceituado historiador inglês, com mais de setenta títulos publicados. Da sua vastíssima produção académica destacam-se, em especial, várias obras biográficas de Winston Churchill, histórias da Primeira e Segunda Guerra mundiais e sobre o Holocausto.
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
História de IsraelIsrael é um país pequeno e relativamente recente no concerto das nações, mas a sua história conturbada colocou-o, desde a fundação, no centro do palco do mundo, embrenhado numa luta contínua pelo direito a existir.Durante mais de dois mil anos, os judeus, dispersos na diáspora, rezaram por um regresso a Sião. E se até ao século XIX este sonho parecia uma fantasia, no final deste mesmo século surgiu um movimento secular sionista, dando início a um fluxo, tímido a princípio, de judeus para a Palestina, que viria a tornar-se num imenso caudal com as perseguições na Europa, os pogroms e, finalmente, a abominação nacional-socialista e o extermínio.Em 1948, Israel autoproclama-se um Estado.A partir daqui, a novel nação vê-se mergulhada em conflitos, entre eles três guerras para assegurar o seu direito a existir, a crise do Suez, a invasão do Líbano e a intifada. Recorrendo a documentos coevos, a material de arquivo e baseando-se, ainda, no seu conhecimento enciclopédico deste país e do seu povo, Martin Gilbert tece uma narrativa cativante e aprofundada da história deste país. -
A Segunda Guerra MundialA Segunda Guerra Mundial encontra-se entre os conflitos mais devastadores da história da humanidade: mais de quarenta milhões de militares e civis pereceram, muitos deles, em circunstâncias de uma crueldade prolongada e terrível. Inevitavelmente, e porque foram quem mais sofreu com a guerra, são esses milhões de vítimas que preenchem boa parte das páginas desta obra. A fim de assinalar o septuagésimo aniversário do início da conflagração, as Publicações Dom Quixote editam A Segunda Guerra Mundial, de Martin Gilbert, reputado historiador inglês, internacionalmente celebrado pela sua monumental biografia de Winston Churchill. Abordando, com larga documentação, todos os aspectos e implicações do tema, desde as questões políticas, diplomáticas e militares, às da vida civil, da espionagem, do crescimento e empobrecimento económicos, da liderança nas diversas nações combatentes e do debate ideológico na época, a presente obra é uma inesgotável fonte de conhecimento sobre o maior dos conflitos armados mundiais e o mais sombrio momento da Idade Contemporânea. -
História do Século XXHistória do Século XX relata os eventos do século mais horrível e surpreendente que o mundo jamais experimentou - extremo na miséria humana e nas realizações humanas - e tenta dar-lhes um sentido à escala global. -
Winston Churchill - BiografiaFoi um dos mais admirados homens políticos do século XX. Mas não era um político de convergências, era antes um radical. Controverso e sem papas na língua, suscitava tanto a admiração como o ódio. Os de esquerda criticavam-lhe a sua tomada de posição contra a revolução soviética, ou a oposição à independência da Índia, enquanto os de direita criticavam o seu antinazismo desde a primeira hora, ou, mais tarde, o apoio a Estaline e a Tito. Mas o seu papel na segunda Grande Guerra foi fundamental, como afirmou De Gaulle: "Winston Churchill impôs-se do princípio ao fim do drama, como o grande campeão de um grande empreendimento e o grande artista de uma grande História." Mas o seu papel político doméstico também foi fundamental. O seu nome está associado a grandes reformas: Serviço Nacional de Saúde, seguros de desemprego, reforma das prisões, pensão para viúvas e órfãos, participação dos empregados nos lucros das empresas, etc. Martin Gilbert, autor desta biografia (a mais aclamada de Churchill), define-o, por isso, assim: "Um verdadeiro crente na necessidade de o Estado tomar parte activa, tanto por meio da legislação como financeiramente, na garantia de padrões mínimos de vida, trabalho e bem estar social para todos os cidadãos."" 'Winston Churchill - Uma Vida' permite redescobrir a personalidade multifacetada de um dos homens que maior influência tiveram nos anos mais conturbados do século XX. DE um dos maiores e mais empolgantes 'agentes da História' do nosso tempo."José Gabriel Viegas, Expresso, Cartaz, 16/11/02 -
Os 5000 Anos de História e Fé do Povo JudeuEm 1998, a senhora B.K. Nehru, de 90 anos, que Sir Martin Gilbert conhece como Tia Fori, contou-lhe que não era afinal hindu mas judia e pediu-lhe que lhe recomendasse uma breve história dos judeus. Sir Martin Gilbert decidiu escrever ele próprio essa história, em forma de carta, semana após semana: Os 5000 anos de História e Fé do Povo Judeu é o resultado.Estas cartas - escritas de forma concisa e que podem ser lidas individualmente - começam com Adão e Eva, prosseguem com a viagem de Abraão desde a Mesopotâmia a Canaã, e cobrem todos os grandes acontecimentos da história judia: a migração para o Egipto, através da Terra Prometida, Moisés e os Dez Mandamentos, os reinos de David e Salomão, a destruição assíria da independência judia, desde tempos antigos e medievais até à criatividade, sofrimento e conquista dos tempos modernos. Através de quase todos os países do mundo - incluindo a China e a Índia -, Martin Gilbert apresenta uma estrutura cronológica, entrelaçada com a história de outros povos e credos, de modo a dar à Tia Fori - e ao leitor - uma ideia do vasto palco em que a história dos judeus se desenrolou. -
A Primeira Guerra MundialA 11 de novembro de 1918 é assinado o armistício que põe fim à Primeira Guerra Mundial. Nove milhões de soldados morreram, quatro grandes impérios foram destruídos e o panorama geopolítico da Europa e do Médio Oriente alterou-se para sempre. O historiador Martin Gilbert conta-nos, através de uma narrativa empolgante, a história deste terrível conflito. Os horrores das batalhas, o confronto por mar e ar e as experiências vividas nas trincheiras e nas frentes de combate pelos soldados das diferentes nações beligerantes. Sete mil portugueses perderam a vida na Grande Guerra. Colocados na Frente Ocidental, na Flandres, França, o Corpo Expedicionário Português participou na decisiva batalha de La Lys. A 9 de abril de 1918, 20 mil homens não conseguiram travar os 50 mil soldados alemães, naquela que foi uma das mais sangrentas batalhas da Primeira Guerra Mundial. Esta foi uma guerra extremamente mortífera, facto que se deveu, em parte, como nos explica Martin Gilbert, às novas tecnologias militares que se desenvolveram. Novos tanques, aviões que pela primeira vez foram usados com fins militares, tornando os bombardeamentos aéreos uma nova realidade, metralhadoras cada vez mais rápidas e potentes, novos navios de combate e a novidade da guerra química, com o gás tóxico usado pela primeira vez pelos alemães em 1915. -
Atlas Histórico da Segunda Guerra MundialEste Atlas Histórico da Segunda Guerra Mundial de Martin Gilbert apresenta graficamente a história política, militar, económica e social do conflito de 1939-1945 de forma pormenorizada e acessível. Ao longo de mais de 250 mapas esclarecedores, o conceituado historiador analisa os principais acontecimentos do conflito mundial desde a invasão alemã da Polónia em setembro de 1939 à derrota do Japão em agosto de 1945.Os mapas abordam pormenorizadamente uma série de factos históricos, dos mais conhecidos do grande público até aos planos que nunca chegaram a ser postos em prática. -
A Segunda Guerra MundialA Segunda Guerra Mundial encontra-se entre os conflitos mais devastadores da história da humanidade: mais de quarenta milhões de militares e civis pereceram, muitos deles, em circunstâncias de uma crueldade prolongada e terrível. Inevitavelmente, e porque foram quem mais sofreu com a guerra, são esses milhões de vítimas que preenchem boa parte das páginas desta obra. A fim de assinalar o septuagésimo aniversário do início da conflagração, as Publicações Dom Quixote editam A Segunda Guerra Mundial, de Martin Gilbert, reputado historiador inglês, internacionalmente celebrado pela sua monumental biografia de Winston Churchill. Abordando, com larga documentação, todos os aspectos e implicações do tema, desde as questões políticas, diplomáticas e militares, às da vida civil, da espionagem, do crescimento e empobrecimento económicos, da liderança nas diversas nações combatentes e do debate ideológico na época, a presente obra é uma inesgotável fonte de conhecimento sobre o maior dos conflitos armados mundiais e o mais sombrio momento da Idade Contemporânea.Ver por dentro: -
História do Século XXHistória do Século XX relata os eventos do século mais horrível e surpreendente que o mundo jamais experimentou - extremo na miséria humana e nas realizações humanas - e tenta dar-lhes um sentido à escala global.Ver por dentro:
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
O Príncipe da Democracia - Uma Biografia de Francisco Lucas PiresNenhuma outra figura foi intelectualmente tão relevante para a afirmação da direita liberal em Portugal como Francisco Lucas Pires. Forjado numa família que reunia formação clássica e espírito de liberdade, tornou-se um constitucionalista inovador, um jurista criativo, um político de dimensão intelectual rara à escala nacional e europeia – e, acima de tudo, um cidadão inconformado com o destino de Portugal.Em O Príncipe da Democracia, Nuno Gonçalo Poças reconstitui o percurso e as ideias deste homem invulgar, cujo legado permanece em grande parte por cumprir, e passa em revista os seus sucessos e fracassos. O resultado é um livro que, graças à absoluta contemporaneidade do pensamento do biografado, nos ajuda a compreender as grandes questões que o país e a Europa continuam a enfrentar, mostrando-nos, ao mesmo tempo, uma elegância política difícil de conceber quando olhamos hoje à nossa volta.Mais do que um retrato elucidativo de Lucas Pires, que partiu precocemente aos 53 anos, este é um documento fundamental para responder aos desafios do futuro, numa altura em que o 25 de Abril completa meio século. -
A DesobedienteA dor e o abandono chegaram cedo à vida de Teresinha, a filha mais velha de um dos mais prestigiados médicos da capital e de uma mulher livre e corajosa, descendente dos marqueses de Alorna, que nas ruas e nos melhores salões de Lisboa rivalizava em encanto com Natália Correia. A menina que haveria de ser poetisa vê a morte de perto quando ainda mal sabe andar, sobrevive às depressões da mãe, chegando mesmo a comer uma carta para a proteger. É dura e injustamente castigada e as cicatrizes hão de ficar visíveis toda a vida, de tal modo que a infância e a adolescência de Maria Teresa Horta explicam quase todas as opções que tomou. Sobreviver ao difícil divórcio dos pais, duas figuras incomuns, com as quais estabeleceu relações impressionantes de tão complexas, foi apenas uma etapa.Mas quanto deste sofrimento a leva à descoberta da poesia? E quanto está na origem da voz ativista de uma jovem que há de ser uma d’As Três Marias, as autoras das famosas «Novas Cartas Portuguesas», e protagonistas do último caso de perseguição a escritores em Portugal, que recebeu apoio internacional de mulheres como Simone de Beauvoir e Marguerite Duras? A insubmissa, que se envolve por acaso com o PCP e mantém intensa atividade política no pré e no pós-25 de Abril; a poetisa, a mãe, a mulher que constrói um amor desmedido por Luís de Barros; a grande escritora a quem os prémios e condecorações chegaram já tarde (ainda que, em alguns casos, a tempo de serem recusados), entre outras facetas, é a Maria Teresa Horta que Patrícia Reis, romancista e biógrafa experimentada, soube escrever e dar a conhecer, nesta biografia, com a destreza e a sensibilidade que a distinguem. -
Emílio Rui VilarMemórias do país da ditadura e do alvor da democracia em Portugal. A vida de Emílio Rui Vilar atravessou as principais mudanças da segunda metade do século XX. Contado na primeira pessoa, um percurso fascinante pelo fim do regime de Salazar e Caetano e pela revolução de Abril.Transcrevendo entrevistas realizadas ao longo de vários meses, este livro recolhe o relato na primeira pessoa de uma trajetória que percorreu o início da contestação ao Estado Novo no meio universitário, a Guerra Colonial, a criação da SEDES, o fracasso da “primavera marcelista” e os primeiros anos do novo regime democrático saído do 25 de Abril, onde Emílio Rui Vilar desempenhou funções governativas nos primeiros três Governos Provisórios e no Primeiro Governo Constitucional. No ano em que se celebram cinco décadas de democracia em Portugal, este livro é um importante testemunho sobre dois regimes, sobre o fim de um e o nascimento de outro. -
Oriente PróximoCom a atual guerra em Gaza, este livro, Oriente Próximo ganhou uma premente atualidade. A autora, a maior especialista portuguesa sobre o assunto, aborda o problema não do ponto de vista geral, mas a partir da vida concreta das pessoas judeus, árabes e outras nacionalidades que habitam o território da Palestina. Daí decorre que o livro se torna de leitura fascinante, como quem lê um romance.Nunca se publicou nada em Portugal com tão grande qualidade. -
Savimbi - Um homem no Seu MartírioSavimbi foi alvo de uma longa e destrutiva campanha de propaganda, desinformação e acções encobertas de segurança com o objectivo de o desacreditar e isolar. Se não aceitasse o exílio ou a sujeição, como foi o objectivo falhado dessa campanha, o fim último era matá-lo, como aconteceu: premeditadamente! Para que a sua «morte em combate» não suscitasse empatia, foi como um chefe terrorista da laia de Bin Laden que a sua morte foi apresentada – artifício da propaganda que tirou partido da memória emocional recente dos atentados da Al Qaeda, na América. Julgado com honestidade, Savimbi nunca foi o «bandido» por que o fizeram passar. O manifesto apreço que personalidades de indiscutível clareza moral, como Mandela, tiveram por ele prova-o. O MPLA elegeu-o como adversário temido e quis apagá-lo do seu caminho! Não pelos crimes a que o associaram. O que o MPLA e o seu regime temiam eram as suas qualidades e carisma, a sua representatividade política e o prestígio externo que granjeara. Como outros grandes da História, Savimbi também tinha defeitos e cometia erros. Mas no deve e haver as suas qualidades eram preponderantes." -
Na Cabeça de MontenegroLuís Montenegro, o persistente.O cargo de líder parlamentar, no período da troika, deu-lhe o estatuto de herdeiro do passismo. Mas as relações com Passos Coelho arrefeceram e o legado que agora persegue é outro e mais antigo. Quem o conhece bem diz que Montenegro é um fiel intérprete da velha tradição do PPD, o partido dos baronatos do Norte. Recusou por três vezes ser governante e por duas vezes foi derrotado em autárquicas. Já fez e desfez alianças, esteve politicamente morto e ressuscitou. Depois de algumas falsas partidas chegou à liderança. Mas tudo tem um preço e é o próprio a admitir que se questiona com frequência: será que vale a pena? -
Na Cabeça de VenturaAndré Ventura, o fura-vidas.Esta é a história de uma espécie de Fausto português, que foi trocando aquilo em que acreditava por tudo o que satisfizesse a sua ambição. André Ventura foi um fura-vidas. A persona mediática que criou nasceu na CMTV como comentador de futebol. Na adolescência convertera-se ao catolicismo, a ponto de se tornar um fundamentalista religioso. Depois de ganhar visibilidade televisiva soube pô-la ao serviço da sua ambição de notoriedade. Passou pelo PSD e foi como candidato do PSD que descobriu que havia um mercado eleitoral populista e xenófobo à espera de alguém que viesse representá-lo em voz alta. Assim nasceu o Chega. -
Contra toda a Esperança - MemóriasO livro de memórias de Nadejda Mandelstam começa, ao jeito das narrativas épicas, in media res, com a frase: «Depois de dar uma bofetada a Aleksei Tolstói, O. M. regressou imediatamente a Moscovo.» Os 84 capítulos que se seguem são uma tentativa de responder a uma das perguntas mais pertinentes da história da literatura russa do século XX: por que razão foi preso Ossip Mandelstam na fatídica noite de 1 de Maio de 1934, pouco depois do seu regresso de Moscovo? O presente volume de memórias de Nadejda Mandelstam cobre, assim, um arco temporal que medeia entre a primeira detenção do marido e a sua morte, ou os rumores sobre ela, num campo de trânsito próximo de Vladivostok, algures no Inverno de 1938. Contra toda a Esperançaoferece um roteiro literário e biográfico dos últimos quatro anos de vida de um dos maiores poetas do século XX. Contudo, é mais do que uma narrativa memorialística ou biográfica, e a sua autora é mais do que a viúva mítica, que memorizou a obra proibida do poeta perseguido, conseguindo dessa forma preservar toda uma tradição literária. Na sua acusação devastadora ao sistema político soviético, a obra de Nadejda Mandelstam é apenas igualada por O Arquipélago Gulag. O seu método de composição singular, e a prosa desapaixonada com que a autora sonda o absurdo da existência humana, na esteira de Dostoievski ou de Platónov, fazem de Contra toda a Esperança uma das obras maiores da literatura russa do século XX.