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Angela Merkel: Retrato de uma Época

Ursula Weidenfeld

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Sinopse

Prefácio de Carlos Moedas. Ninguém alguma vez, por sua própria vontade, renunciou ao mais alto cargo da política alemã. Angela Merkel fê-lo. Até o final de sua chancelaria, reuniu elevados níveis de consenso, em particular pela sua capacidade de gerir momentos de crise. O dom político que os alemães lhe reconhecem é o pragmatismo: uma qualidade que Helmut Schmidt gostaria, de bom grado, possuir. Ideologias, visões do mundo e questões de princípio nunca lhe despertaram particular interesse: ela deitou por terra várias bandeiras sagradas dos democratas-cristãos como a energia nuclear ou o serviço militar obrigatório. Por isso, os críticos argumentam que ser chancelar era o seu único «programa político». E, no entanto, apesar de «tão antiideológica, tão desprovida de visão», Merkel acabou por forjar uma época. Os anos de 2005 a 2021 são, sem dúvida, os «seus» anos.
Agora que a «era Merkel» findou, é tempo de olhar para trás e perguntar: o que resta do proverbial pragmatismo da chanceler? A sua «estratégia de hesitação», as suas decisões de última hora só deram frutos no imediato, ou foram ponto de partida para processos de mais longo prazo, cujos resultados só veremos após o fim do mandato? A resposta de Ursula Weidenfeld é sim, Merkel será fundamental muito além do fim de sua carreira política. E os efeitos de seu governo serão sentidos nos anos mais próximos. Este livro é mais do que apenas um balanço. É uma visão abrangente do fenómeno Merkel: a chanceler, a mulher que mudou o destino da Alemanha. E da Europa. 

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Autor

Ursula Weidenfeld

Ursula Weidenfeld (n. 1962) estudou História Económica, Alemão e Economia nas universidades de Bona e Munique. Em 1989 doutorou-se em História Constitucional, Económica e Social pela Universidade de Bona. Foi correspondente em Berlim da Wirtschaftswoche e, mais tarde, editora desta revista de negócios. Trabalhou como editora de economia do jornal Tagesspiegel. Em 1999 integrou a equipa fundadora do Financial Times Deutschland em Hamburgo, tendo regressado em 2001 a Berlim como chefe do departamento de economia da Tagesspiegel tornando-se editora-chefe adjunta. Atualmente, trabalha em regime freelance como jornalista da área de negócios, e como apresentadora e comentadora em várias estações de televisão e rádio. Em 2007, Ursula Weidenfeld foi galardoada o Prémio Ludwig Erhard para Jornalismo Económico, sendo nomeada para o júri do mesmo no ano seguinte. Em 2012 recebeu igualmente o Prémio Karl-Hermann Flach. Em 2017 publicou Government Without People.

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