Brigada Mecanizada, 40 Anos de Compromisso com a Defesa Colectiva
Escrever sobre a Brigada Mecanizada, e a unidade antecessora, a divisão Nun’Álvares, é sinónimo de testemunhar o enorme esforço que o exército dedicou à satisfação dos compromissos militares assumidos por Portugal no âmbito da NATO desde a criação daquela organização.
Não podemos deixar de referir igualmente a criação do Campo militar de Santa Margarida, que perdura até aos dias de hoje e que foi essencial para treinar e alojar as Forças atribuídas.
A presente obra, elaborada a várias mãos, exigiu pesquisa aturada, muitas vezes em fontes dispersas, e menos organizadas, na procura de elementos que trouxessem à estampa episódios e factos menos conhecidos ou abordados em menos profundidade.
Resulta daqui, entre outras especificidades, uma riqueza de imagens ilustrativas dos textos que os enriquecem, e muitas vezes contribuem para a sua localização temporal e espacial.
| Editora | Fronteira do Caos |
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| Categorias | |
| Editora | Fronteira do Caos |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Carlos Afonso, João Albuquerque, João Barros, Jorge Marques |
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G de Gente«A razão de ser deste livro é a minha crença numa Economia de Homens Inteligentes e não na fé e no velho paradigma que nos diz que a riqueza do mundo resulta da ação de indivíduos movidos apenas pela busca racional dos seus interesses, de indivíduos que se encaixam mecanicamente no perfil do Homem Económico A economia é feita por Homens e para Homens que são e têm simultaneamente, comportamentos racionais, emocionais, sociais, espirituais, culturais A minha crença é numa gestão que inicie novos caminhos, a que chamei da Neurogestão. Destaco aqui, entre outras variáveis e como pontos fortes, a ideia do regresso à nossa Natureza Humana, a ideia de uma Vida nas Organizações comparável à vida biológica, de uma Força de Trabalho mais feminina e talentosa, da construção urgente de organizações e de um país, que mobilizem todas as capacidades e inteligência dos seus trabalhadores e cidadãos. A minha crença é nas super-capacidades do Homem, que têm sido, sem uma explicação razoável, muito mal estudadas, conhecidas e aproveitadas até hoje! O mundo dos negócios, a nível global, envolve hoje mais de 6 mil milhões de atores, é a família mais influente do mundo, mais do que qualquer governo, país, religião, etnia. As mudanças no mundo passarão sempre por aqui.» -
Os Lusíadas de Luís de Vaz de Camões Contado às Crianças e Lembrados ao PovoEra uma vez um povo de marinheiros e de heróis, o povo português, o nosso povo, que já lá vão muitos anos mais de quatrocentos quis descobrir o caminho marítimo para a Índia. A Índia aparecia então, aos olhos de todos os Europeus, como terra de esplendor e de riqueza, que todos os homens desejavam, mas onde era difícil, quase impossível chegar. Quatro pequenos navios tão pequenos sobre o imenso, ignorado Oceano! Quatro naus comandadas pelo grande capitão Vasco da Gama lançaram-se através do Atlântico, só conhecido até ao Cabo da Boa Esperança, dobraram esse Cabo e puseram-se de vela para a região que demandavam.O vento era brando, o mar sereno. Até então a viagem correra sossegada. Mas os perigos seriam constantes, a travessia arriscada, a viagem longa. E ninguém sabia ao certo o rumo a seguir, pois nunca outra gente se atrevera sequer a tentar tão comprida e custosa navegação.Só a coragem e a audácia dos Portugueses seria capaz da proeza heroica! Assim inicia João de Barros a sua adaptação em prosa de Os Lusíadas, o poema épico português. Nesta obra, o autor condensa e simplifica a leitura dessa joia da literatura nacional, tornando-a acessível a um público mais jovem, mas interessado em conhecer a sua História e as suas Origens. -
A Cidade do Amor SecretoE Grão Vasco continuou… O que é que a mulher quer? Quer amor… Claro! Mas aqui há uma infinidade de respostas e não apenas uma, ou mesmo seis, que são aquelas que correspondem às deusas. As combinações são tantas que podem alimentar um homem, pelo menos, por mil e uma noites, tal como aconteceu com Xerazade.Mas que amor querem elas? Vou mostrar-te as bases para a multiplicação. A mulher Afrodite quer um amor sensual, passional; a Hera quer um amor dedicado, reverente, fiel, doce; a Perséfone um amor espiritual, místico, uma comunhão; a Deméter quer ser amada pela sua capacidade de dar e de ser mãe; a Atena foge da intimidade; a Artemis é ambivalente e incerta. Aliás, cada mulher pode querer tudo isto num só dia, ou quase. Os homens são incapazes de tanta flexibilidade, temos que admitir as nossas fragilidades.Não há dúvida que Grão Vasco conhecia bem as mulheres ou as deusas, uma sabedoria antiga, dizia ele, mas que é preciso fazer renascer… -
O Canto das Pedras do RioRomance de cariz autobiográfico e histórico no percurso descrito pelo autor, que passa pelo Brasil, com descrições impressionantes sobre, nomeadamente, o estar e pensar da comunidade indígena de Itacaré-Bahia. As constantes analepses na história representam um passado que pertence a toda a península ibérica e chega a cada um de nós. -
Vida e GestãoAlexandre Quintanilha, Luís Portela, Fernando Regateiro, Porfírio Silva, Frederico Regateiro, Diogo Pimentel e Vítor Gonçalves foram os cientistas que participaram neste livro dando o seu contributo para que o autor, Jorge Marques, pudesse trazer para as organizações o melhor que a ciência tem feito nos últimos tempos. Vida e Gestão - A vida da Gestão e a Gestão da Vida é um livro que promete revolucionar a forma como pensamos a Gestão e a Liderança. As Ciências da Vida podem ensinar-nos quase tudo. Com as Neurociências, a Biologia, a Bioquímica, a Genética, a Oncologia, a Psiquiatria e muitas outras, o autor consegue trazer para a realidade das empresas os melhores ensinamentos que conceituados cientistas portugueses lhe transmitiram. -
Mar das GuitarrasNuma busca incessante pela procura das origens do nosso “fado”, o autor segue o percurso das margens do mediterrâneo e encontra as raízes mais longínquas e cruzadas entre povos tão díspares e tão próximos como os turcos, os ciganos, os gregos, os portugueses, entre outros. O mar das guitarras é, também, a experiência de vida do autor, a experiência de viagens e de pessoas feita que, num pulsar de vida, busca o sentido da existência. -
As Cores da MemóriaRomance onde o autor desenvolve a tese de que “todos somos África”, recorrendo ao pretexto de um diálogo constante entre um filho e a mãe. A propósito do continente africano, o leitor é conduzido, através das Cores da Memória, pela História deste continente, atravessando povos e culturas, com a intenção de lançar um alerta sobre o racismo como forma de (in)consciência forjada. -
Sinfonia dos SentidosNeste grande livro de Jorge Marques, porventura, até agora, o melhor dos seus livros, aprenderemos o papel da multitude de sentidos, nas suas variadas representações e em personagens icónicas como a artista plástica, os seus amigos, a aventura pela Amazónia, o erotismo dos momentos, o tango, sempre o tango, os pretextos gastronómicos, os Chefs…Esta bebedeira de sentidos” transforma os homens num mundo harmonioso e que se quer melhor, com o autor a levar-nos nesta aventura épica da sinfonia dos sentidos.
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NovidadeA Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
NovidadeHistória dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
NovidadeA Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
NovidadeRevolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
NovidadePaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
NovidadeAntes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
NovidadeBaviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?