Castelos - Maravilhas de Portugal - Castles - Wonders of Portugal
Os castelos têm ainda hoje uma presença muito marcante na paisagem portuguesa e povoam a nossa imaginação com histórias de mouras encantadas e de valentes guerreiros.
Este livro, com as belas imagens de Libório Manuel Silva e o texto informado e rigoroso de Miguel Gomes Martins (um especialista consagrado da arte militar medieval), constitui uma viagem pela história maravilhosa dos castelos medievais portugueses.
Uma jornada de Bragança a Silves, passando por todas as outras regiões do país.
Não tenha o leitor a menor dúvida: foi à sombra destas fortificações que se escreveu grande parte da secular história portuguesa.
| Editora | Centro Atlântico |
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| Editora | Centro Atlântico |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Libório Manuel Da Silva, Miguel Gomes Martins |
Miguel Gomes Martins nasceu em Lisboa em Fevereiro de 1965. É licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e é mestre e doutor em História da Idade Média pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, grau que obteve com a dissertação intitulada Para Bellum. Organização e Prática da Guerra em Portugal durante a Idade Média - 1245-1367 (Prémio Defesa Nacional ? 2009). É autor de diversos trabalhos de História Militar Medieval (entre monografias, artigos e actas de congressos), de entre os quais se destacam os livros Lisboa e a Guerra (1367-1411); A Vitória do Quarto Cavaleiro ? O Cerco de Lisboa de 1384; A Alcaidaria e os Alcaides de Lisboa (1147-1433); As Cicatrizes da Guerra no Espaço Fronteiriço Português (1250-1450), em co-autoria com João Gouveia Monteiro (Prémio Cunha Serra, da Academia Portuguesa de História ? 2011); De Ourique a Aljubarrota ? A Guerra na Idade Média; Guerreiros Medievais Portugueses-De Geraldo Sem-Pavor ao Conde de Avranches; A Arte da Guerra em Portugal - 1245 a 1367 (Prémio Augusto Botelho da Costa Veiga - 2014);Guerreiros de Pedra. Castelos, Muralhas e Guerra de Cerco em Portugal na Idade Média (Prémio Augusto Botelho da Costa Veiga, da Academia Portuguesa da História - 2016). É técnico superior do Gabinete de Estudos Olisiponenses, colaborador do Centro de Estudos da História da Sociedade e da Cultura da Universidade de Coimbra e investigador integrado do Instituto de Estudos Medievais, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova, onde lecciona a cadeira opcional de História da Guerra na Idade Média.
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De Ourique A AljubarrotaA 24 de Julho de 1139, a hoste de Afonso Henriques, é interceptada pelas forças almorávidas quando cruzava o Campo de Ourique em direcção a Coimbra. No dia seguinte, sob o quente sol de Verão, os dois exércitos são dispostos em formação de batalha. A superioridade muçulmana parecia fazer adivinhar vitória certa, mas o exército cristão, comandado pelo próprio príncipe, dispunha de um importante trunfo táctico: a cavalaria pesada. Um autêntico «tanque de guerra da Idade Média». É com a Batalha de Ourique que o historiador Miguel Gomes Martins começa a traçar o retrato de 15 dos mais emblemáticos teatros de operações da História Militar Medieval portuguesa. Ao longo destas páginas, apoiados em mapas e esquemas, mas também em imagens da época, revisitamos campanhas, batalhas, cavalgadas e cercos, observamos os territórios onde se deram estes confrontos, as estratégias e dispositivos tácticos escolhidos pelos comandantes, os meios humanos e logísticos envolvidos, conhecemos os problemas com que se debatiam os exércitos, da falta de mantimentos e de água, às epidemias que matavam homens, analisamos a evolução do armamento defensivo e ofensivo ao longo de 250 anos, terminando esta viagem com a Batalha de Aljubarrota, que a 14 de Agosto de 1385 deu a vitória ao exército de D. João I, comandado pelo Condestável do reino, D. Nuno Álvares Pereira, perante a hoste franco-castelhana de D. Juan I. -
Guerreiros Medievais PortuguesesA figura de Geraldo Geraldes é quase mítica. Mais conhecido por O Sem-Pavor, lutou tanto do lado cristão, como do lado muçulmano durante a década de 1160; Gualdim Pais, cujo prestígio adquirido na Palestina o elevou a Mestre da Ordem do Templo em Portugal, sendo responsável pela edificação de uma poderosa rede de castelos crucial para a defesa das regiões a norte do rio Tejo; o Prior hospitalário Álvaro Gonçalves Pereira, presente em alguns dos mais importantes episódios militares das décadas de 1340 a 1380, desde a Batalha do Salado até às Guerras Fernandinas, passando pela Guerra Civil de 1355-1356; Nuno Álvares Pereira, um dos mais brilhantes generais da Idade Média Europeia, cujo percurso como comandante militar é longo, fulgurante e recheado de vitórias; Álvaro Vaz de Almada, o célebre conde de Avranches, figura fascinante da primeira metade do século XV e cujo trajeto o leva a combater nos mais variados teatros de operações, desde o Norte de África até às fronteiras orientais do Império, passando pelo Mediterrâneo, pelos palcos da Guerra dos Cem Anos e, claro, pelo território português, onde encontrou a morte, na Batalha de Alfarrobeira, lutando ao lado do infante D. Pedro.Estes são alguns dos 13 Guerreiros Medievais Portugueses cujo retrato é traçado pelo historiador Miguel Gomes Martins. A guerra é feita de homens. E, por isso, para melhor compreender as estratégias e táticas militares que estiveram por detrás das grandes campanhas, é fundamental conhecer os percursos dos comandantes que lideraram os exércitos, que conduziram homens para os campos de batalha e cujas decisões em momentos-chave os levaram às grandes vitórias ou às grandes derrotas. Pela sua mão revisitaremos algumas das mais emblemáticas guerras, campanhas, batalhas e cercos, entre meados do século XII e meados do século XV. Uma fascinante e original viagem à Idade Média através dos seus protagonistas. -
Guerreiros de Pedra: castelos, muralhas e guerra de cerco em Portugal na Idade MédiaPresentes de norte a sul do território português, os castelos e as cinturas de muralhas que serviram um dia para proteger vilas e cidades são, ainda hoje, testemunhos vivos de um dos períodos mais fascinantes e ricos da História de Portugal. Apesar de detentoras de uma inegável carga simbólica, nomeadamente enquanto formas de ostentação do estatuto social, da riqueza e da autoridade dos seus senhores, as fortalezas medievais foram erguidas sempre com um propósito claramente militar. Em resultado da missão que desempenhavam, eram constantemente alvo dos exércitos inimigos, pelo que um estudo a elas dedicado não pode deixar de contemplar uma análise da guerra de cerco e da sua importância nessa época. Guerreiros de Pedra é um documento fundamental sobre as fortificações medievais portuguesas, dando-nos a conhecer as suas características arquitetónicas, os personagens que promoveram a sua edificação, os homens que as comandavam e vigiavam, o modo como eram atacadas e defendidas, bem como alguns dos episódios militares e acontecimentos mais marcantes da sua história. -
1147 - A Conquista de Lisboa na Rota da Segunda Cruzada«Na manhã do dia 3 de Agosto de 1147, os combatentes cristãos estacionados em redor de Lisboa ultimavam os preparativos para o assalto à cidade. Não é difícil imaginar a azáfama nos três acampamentos, com esses homens a fazer as derradeiras verificações no armamento, a comer uma refeição que poderia ser a última, a despedir-se das companheiras, a rezar e a confessar-se, ou seja, a preparar o corpo e o espírito para o que se iria seguir.»A conquista de Lisboa aos muçulmanos, comandada por D. Afonso Henriques e coadjuvada pelos Cruzados, teve início em Julho de 1147 e terminou em Outubro do mesmo ano. Como decorreram os primeiros embates e as primeiras negociações? Como foram instalados os arraiais e progressivamente dominadas as imediações da cidade? Como foram geridos os mantimentos durante os quatro meses que durou o cerco? Que máquinas de guerra se usaram para derrubar o inimigo? E, uma vez conquistada Lisboa, que rumo tomou a Segunda Cruzada antes de terminar no falhanço de Damasco? Partindo de novas informações sobre a História Militar da Idade Média, a Lisboa muçulmana e a História da Cruzada, Miguel Gomes Martins reconstitui, de uma forma rigorosa e eloquente, este acontecimento decisivo na nossa história e na construção do país que somos hoje. Ao recorrer ao testemunho de múltiplas fontes portuguesas e estrangeiras que até hoje têm sido pouco utilizadas, apresenta uma nova perspectiva sobre este episódio algo esquecido pela historiografia das últimas décadas. -
Lisboa e a Guerra 1367-1411Apesar de apresentar frequentes abordagens de âmbito político, económico e social, Lisboa e a Guerra (1367-1411) é, acima de tudo, um estudo de História Militar Medieval, onde se analisam as formas como a principal cidade do reino sentiu os conflitos militares que ocorreram nesse período e as respostas dadas às situações daí decorrentes. Da organização militar concelhia até às consequências da guerra, passando pelas intervenções das milícias nos confrontos bélicos e pelos cercos de 1373 e de 1384, pretende-se dar a conhecer uma faceta ainda pouco estudada da Lisboa medieval. Com este estudo, o autor recupera, aliando-as, a História Militar e a Olisipografia, áreas de investigação durante tantos anos arredadas dos horizontes dos historiadores e para cuja revitalização também se pretende contribuir. -
A Arte da Guerra em PortugalO nosso objeto de estudo seria, portanto, a organização e a prática da guerra em Portugal durante o período anterior ao das Guerras Fernandinas, observadas, como havia já sido feito por João Gouveia Monteiro, numa perspetiva de história da guerra total e não apenas num plano puramente marcial, da estratégia e da tática. De facto, como sublinhava Robert L. O´Connell, num estudo sobre as raízes sociológicas dos conflitos militares, a guerra "não é simplesmente violência armada. É antes uma instituição específica, premeditada e dirigida por uma forma de estrutura de governo; ligada com questões de natureza social e não individual; envolvendo a participação (ainda que nem sempre entusiástica) dos combatentes e que pretende obter resultados duradouros e não efémeros". É esta instituição e as suas principais vertentes que procuraremos compreender melhor ao longo deste trabalho.
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25 de Abril de 1974 - Quinta-FeiraPara celebrar Abril e os 50 anos de democracia: O GRANDE ÁLBUM DE FOTOGRAFIA SOBRE O25 DE ABRIL DE 1974, PELA LENTE DE ALFREDO CUNHA, O FOTÓGRAFO QUE ESTEVE LÁ EM TODOS OS MOMENTOS. Com textos originais de Carlos Matos Gomes, Adelino Gomes e Fernando Rosas, e intervenções de Vhils sobre imagens icónicas de Cunha – para a capa e separadores. No dia 25 de Abril de 1974 (uma quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024), Alfredo Cunha estava em Lisboa e fotografou a revolução nos seus principais cenários, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao acontecimento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. «Este dia 25 de Abril não me pertence. É o 25 de Abril do Alfredo Cunha, então com 20 anos e que logo no início da carreira tem inesperadamente o dia mais importante da sua vida de fotógrafo. Uma dádiva e uma maldição. Há 50 anos que incansavelmente fotografa, expõe e publica como que para fugir e de novo voltar a esse dia. Quando me apresentou a maqueta deste livro, colocou‑a em cima da mesa e disse: ‘Acabou. Está resolvido.’ Esta é uma obra monumental, histórica e teoricamente impossível. Meio século depois do 25 de Abril, consegue reunir o fotógrafo que esteve presente em quase todos os momentos do dia e dos meses que se seguiram; o olhar do militar no terreno, Carlos Matos Gomes, que pertenceu ao Movimento dos Capitães; o olhar do repórter suspenso, Adelino Gomes, que perante o desenrolar dos acontecimentos marca o momento em que nasce a liberdade de expressão, ao conseguir um microfone emprestado para colocar a revolução no ar; e o do ativista na clandestinidade, Fernando Rosas, hoje historiador jubilado. Pediram a Vhils para selar esta obra, como se se tratasse de uma cápsula feita para enviar para o futuro, para ser lida e vivida, dado ter sido escrita e fotografada por quem viveu apaixonadamente uma revolução, mas, 50 anos depois, se prestou a depositar aqui o seu testemunho analítico.» — LUÍS PEDRO NUNES, PREFÁCIO -
Fotografia com Câmara Digital e SmartphonePrefácio de António LopesAssociação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF)***O LIVRO MAIS ATUAL E DIDÁTICO SOBRE FOTOGRAFIAEscrito de forma didática, simples, acessível e entusiasta, este livro, completo e atual, ensina as bases do processo fotográfico digital, desde a composição e o registo da imagem, à sua edição e publicação, sem esquecer o desenvolvimento de um projeto fotográfico.Trata-se de uma obra de referência obrigatória para quem se quer iniciar e desenvolver no apaixonante mundo da fotografia digital, uma realidade generalizada ao alcance de todos e impulsionada pela capacidade que os smartphones têm de incorporar máquinas fotográficas que permitem o registo e a publicação diários de milhares de imagens.Um livro repleto de conceitos estéticos e estratégias técnicas, destinado a todos os que queiram aprender fotografia.UM LIVRO A PENSAR EM SI:+ 370 fotografias+ 120 dicas úteis+ 90 ilustrações+ 100 recursos web+ 20 fotógrafos convidados+ 20 exemplos de fotografias de várias áreas+ 30 exemplos de fotografia com flash NOVO15 técnicas criativas exemplificadas1 apêndice do Centro Português de Fotografia (CPF)Recomendação da APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográfica) NOVOO QUE PODE ENCONTRAR NESTE LIVRO?· História da fotografia · Elementos de cultura visual · Características da luz e da cor · Enquadramento e construção de imagens · Tipos de equipamentos fotográficos · Tempo de exposição, abertura e ISO · Fotografar em modo manual · Técnicas criativas · Bases de edição · Sugestões para evoluir na fotografia· Conceitos e técnicas de iluminação com flash NOVO· Desenvolver um projeto fotográfico NOVOCom a participação dos fotógrafos:André Boto | André Brito | DiArte | Diogo Lage | Frederico van Zeller | Hugo Silva | Hugo Suíssas | João Azevedo | José Fragozo | Luís Godinho | Luís Mileu | Miguel Lopes | Pau Storch | Pedro Gomes | Pedro Nóbrega | Ricardo Garrido | Rita Fevereiro | Rui Guerra | Tânia Neves | Tiago Sales | Valter Antunes -
Anuário Lusa 2023As melhores imagens do ano através da objetiva dos repórteres fotográficos da Lusa, a agência noticiosa portuguesa, chegam às livrarias portuguesas, em mais uma edição anual bilingue a juntar à de 2021 e 2022. -
Magnum StreetwiseAmbitious in scope, democratic in nature, Magnum Streetwise is an unmissable tour through the photographs and practices that have helped define what street photography is and can be. Magnum photographers such as Henri Cartier-Bresson pioneered modern concepts of street photography before the term was even coined. But their influence is far from historic. A rich seam of street photography runs through the heart of Magnum to this day, both in the work of recognized masters of street photography such as Erwitt, Parr, Gilden and Kalvar and of those who might not even consider themselves street photographers; a continued influence that has not gone unnoticed among the current generation of budding street photographers and fans.Magnum Streetwise is a true visual feast, interleaving insightful texts and anecdotes within an intuitive blend of photographer- and theme-based portfolios, exploring not only the work of outstanding photographers, but how common subject matter (places of leisure, marketplaces, travel) and locations (Paris, New York, Tokyo) have been addressed, conceptually and practically, across the agency and through the ages. Magnum Streetwise is an essential addition to the bibliography of street photography, showcasing hidden gems alongside many of the genre s most famous images.Vários -
New York - Portrait of a CityPresenting the story of New York in photographs, photo-portraits, maps, and aerial views, this title contains nearly 600 pages of emotional, atmospheric images, from the mid-19th century onwards. It includes hundreds of quotations and references from relevant books, movies, shows and songs. -
1964 - Olhos da TempestadeÁlbum em capa dura, com 275 das fotografias captadas por Paul Mc-Cartney entre dezembro de 1963 e fevereiro de 1964 – quando os Beatles foram catapultados para a fama –, que nos oferece uma perspetiva única sobre o que era ser um dos «Fab Four» no início da Beatlemania. -
Revoluções - Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974)Revoluções – Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974), apresenta 118 fotografias de Uliano Lucas, tiradas durante as viagens efectuadas a esses três territórios, observando o quotidiano das guerrilhas do PAIGC e do MPLA e em Portugal antes e depois de Abril. Este livro, em edição bilingue português-inglês, procura dar a conhecer o trabalho fotográfico de Uliano Lucas, reunindo fotografias éditas e inéditas. Entre as éditas, algumas foram publicadas em catálogos fotográficos em Itália ou ilustrando reportagens em jornais e revistas europeias no início da década de 1970, mas são muito pouco conhecidas em Portugal, na Guiné-Bissau e em Angola. Esta edição dá a conhecer aos leitores algumas das histórias por imagens que o século das Revoluções nos deixou.




