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| Editora | Guimarães Editores |
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| Editora | Guimarães Editores |
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| Autores | Dante Alighieri |
Dante Alighieri
Dados biográficos: Florença 1265 | Ravena 1321.
Escritor e político florentino, considerado o maior poeta da literatura medieval da língua italiana.
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Divina Comédia - 3 Volumes (edição bilingue - português/italiano)Texto fundador da língua italiana, súmula da cosmovisão de toda uma época, monumento poético de rigor e beleza, obra magna da literatura universal. É fato que a "Comédia" merece esses e muitos outros adjetivos de louvor, incluindo o "divina" que Boccaccio lhe deu já no século XIV. Mas também é certo que, como bom clássico, este livro reserva a cada novo leitor a prazerosa surpresa de renascer revigorado, como vem fazendo de geração em geração há quase setecentos anos. A longa jornada dantesca através do Inferno, Purgatório e Paraíso é aqui oferecida na íntegra - com seus mais de 14 mil decassílabos divididos em cem cantos e três partes - na rigorosa tradução de Italo Eugenio Mauro, vencedora do Prêmio Jabuti e celebrada por sua fidelidade à métrica e à rima originais. A edição traz ainda, como prefácio, um inspirado ensaio de Otto Maria Carpeaux. -
A Divina ComédiaLongo poema épico e teológico, A Divina Comédia divide-se em três partes: o Inferno, o Purgatório e o Paraíso. Não há uma datação exacta da obra, mas presume-se que tenha sido escrita entre 1304 e 1321, ano da morte de Dante.A Divina Comédia foi escrita em língua toscana - muito próxima do que hoje se designa por italiano num registo vulgar, portanto, por oposição ao uso generalizado do latim na escrita erudita. Assim se tornou a obra fundadora da língua italiana moderna.Em Portugal A Divina Comédia chegou a um universo de leitores alargado através da inexcedível tradução de Vasco Graça Moura. Com mais de seis edições desde a sua primeira publicação, A Divina Comédia conheceu em Portugal um sucesso e uma popularidade extraordinários. -
PurgatoryAlasdair Gray's remarkable interpretation of Dante's La Divina Commedia continues, translated and decorated. In part two of La Divina Commedia, one of the masterpieces of world literature, Dante and his guide, the poet Virgil, must enter and traverse Purgatory and the seven deadly sins in their quest to reach Heaven. In this sublime version of Dante's masterpiece, Alasdair Gray offers an original translation in his own unique idiom. Lyrical, modern and illuminatingly illustrated, this remarkable edition yokes two great literary minds, seven hundred years apart, and brings the classic text alive for the twenty-first century. -
A Vida Nova de Dante AlighieriAssinalando os 700 anos da morte de Dante, a reedição de um clássico (em edição bilingue, italiano e português) com tradução de Vasco Graça Moura.Considerado um dos seus escritos de juventude, Vita Nova terá sido escrito entre 1291 e 1293 em Florença, terra natal de Dante Alighieri. Autobiográfica, a obra intercala verso e prosa, narração e contemplação, lirismo e memória, soneto e balada, alegoria e sensualidade, erotismo e religiosidade, muito ao sabor do dolce stil nuovo – e será uma das obras mais influentes no lirismo posterior. O motivo central do livro é a paixão do autor por Beatriz Portinari, desde os nove anos – e o reencontro nove anos depois, aos dezoito –, até que a vida os separa prematuramente. A linguagem é inovadora para a época, a forma como Dante celebra o amor e os seus mistérios e tragédias é uma nova forma de tratar o mais nobre dos temas da poesia, e a figura de Beatriz é simultaneamente símbolo metafísico, sexual e místico.No ano em que se assinalam os 700 anos da morte de Dante Alighieri, o maior dos poetas italianos e um dos nomes centrais do cânone ocidental e da nossa tradição literária, a Quetzal reedita a premiada tradução de Vasco Graça Moura, há muito esgotada – e em versão bilingue. -
Divina ComédiaA Divina Comédia de Dante Alighieri, escrita nas duas décadas iniciais do século XIV, é dos poemas que bem podemos canonizar como uma criação intemporal do génio humano. A viagem que narra pelas três condições da eternidade cristã, Inferno, Purgatório e Paraíso, é uma maravilhosa aventura de história e profecia, pensamento, sentimentos e emoções, a que raramente, ou talvez nunca, a poesia soube ascender. O tradutor procurou transparecer fielmente as riquíssimas virtudes e valores expressivos da terza rima original, supondo o texto que Dante escreveria tendo usado a língua portuguesa.» (Da contracapa.) Direção literária de António Mega Ferreira. -
A Divina Comédia - O InfernoA mais extraordinária criação daquele que foi o maior poeta italiano de todos os tempos e um dos espíritos mais brilhantes de que a Humanidade se pode orgulhar.Pelo seu carácter ardente e reflectido, pela sua imaginação criadora e visionária e pelo seu profundo realismo, pelo equilíbrio entre o sentimento religioso e o sentimento cívico e político, pela sua altivez indomável.Dante é um dos espíritos mais completos e mais universais de todos os tempos.Foi sobretudo em O Inferno que Dante soube dar livre curso à sua imaginação descritiva. -
PurgatorioA new translation of Dante's Purgatorio that celebrates the human elements of the second part of The Divine Comedy. This is a bilingual edition with an illuminating introduction from the translator. Purgatorio, the middle section of Dante’s great poem about losing, and subsequently finding, one’s way in the middle of one’s life is, unsurprisingly, the beating heart of The Divine Comedy, as this powerful and lucid new translation by the poet D. M. Black makes wonderfully clear. After days spent plumbing the depths of hell, the pilgrim staggers back to the clear light of day in a state of shock, the sense of pervasive dread and deep bewilderment with which he began his pilgrimage as intensified as it is alleviated by his terminal vision of evil. The slow and initially arduous climb up the mount of Purgatory that ensues, guided as always by Virgil, his poetic model and mentor, is simultaneously a reckoning with human limits and a rediscovery of human potential in the light of divine promise. Dante’s Purgatorio, which has been an inspiration to poets as varied as Shelley and T. S. Eliot, is a book full of human stories and philosophical inquiry; it is also a tale of individual reintegration and healing. Black, a distinguished psychoanalyst as well as a poet, provides an introduction and commentary to this masterpiece by Dante from a contemporary point of view in this bilingual edition.
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A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
As Fronteiras do ConhecimentoEm tempos muito recentes, a humanidade aprendeu muito sobre o universo, o passado e sobre si mesma. E, através dos nossos notáveis sucessos na aquisição de conhecimento, aprendemos o quanto ainda temos para aprender: a ciência que temos, por exemplo, abrange apenas 5% do universo; a pré-história ainda está a ser estudada, com muito por revelar, milhares de locais históricos ainda a serem explorados; e as novas neurociências da mente e do cérebro estão ainda a dará os primeiros passos. O que sabemos e como o sabemos? O que sabemos agora que não sabemos? E o que aprendemos sobre os obstáculos para saber mais? Numa época de batalhas cada vez mais profundas sobre o significado do conhecimento e da verdade, estas questões são mais importantes o que nunca. As Fronteiras do Conhecimento dá resposta a estas questões através de três campos cruciais de investigação: ciência, história e psicologia. Uma história notável da ciência, da vida na Terra e da própria mente humana, este é um tour de force convincente e fascinante, escrito com verve, clareza e uma amplitude deslumbrante de conhecimento. -
A Religião WokeUma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.Um ensaio chocante e salutar. -
O que é a Filosofia?A VERSÃO EM LIVRO DO «CONTAGIANTE» PODCAST DE FILOSOFIA, COM PROTAGONISTAS COMO PLATÃO, ARISTÓTELES, AGOSTINHO, KANT, WITTGENSTEIN E HEIDEGGER. A PARTIR DO CICLO GRAVADO PELO CCB. Não há ninguém que não tenha uma «filosofia», achando-a tão pessoal que passa a ser «a minha filosofia». Há também quem despreze a filosofia e diga que é coisa de «líricos» — as pessoas de acção que acham que a filosofia nada tem que ver com a vida. Há ainda a definição mais romântica: a filosofia é a amizade pelo saber. E para todo este conjunto de opiniões há já teses filosóficas, interpretações, atitudes, mentalidades, modos de ser. Mas então afinal: O que é a filosofia? É essa a pergunta que aqui se faz a alguns protagonistas da sua história, sem pretender fazer história. A filosofia é uma actividade que procura descobrir a verdade sobre «as coisas», «o mundo», os «outros», o «eu». Não se tem uma filosofia. Faz-se filosofia. A filosofia é uma possibilidade. E aqui começa já um problema antigo. Não é a possibilidade menos do que a realidade? Não é o possível só uma ilusão? Mas não é o sonho, como dizia Valéry, que nos distingue dos animais? Aqui fica já uma pista: uma boa pergunta põe-nos na direcção de uma boa resposta, e uma não existe sem a outra, como se verá. «Se, por um lado, a erudição do professor António de Castro Caeiro é esmagadora, o entusiasmo dele pela filosofia e por estes temas em geral é bastante contagiante.» Recomendação de Ricardo Araújo Pereira no Governo Sombra -
Caminhar - Uma FilosofiaExperiência física e simultaneamente mental, para Frédéric Gros, caminhar não é um desporto, mas uma fuga, uma deriva ao acaso, um exercício espiritual. Exaltada e praticada por Thoreau, Rimbaud, Nietzsche e Gandhi, revestiu-se, desde a Antiguidade até aos dias de hoje, de muitas formas: errância melancólica ou marcha de protesto, imersão na natureza ou pura evasão. Do Tibete ao México, de Jerusalém às florestas de Walden, CAMINHAR (2008) inspira-nos a sair de casa e mostra como, pelo mundo inteiro, esta arte aparentemente simples de «pôr um pé à frente do outro» tem muito a oferecer e a revelar sobre o ser humano. -
Sobre a Brevidade da Vida - Edição EspecialAgora numa edição especial em capa dura.Um livro sobre o desperdício da própria existência. Escrito há dois mil anos para ser entendido agora.Com data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca.
