Coreia do Norte - A última Dinastia Kim
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Este livro parte de uma análise da atual Coreia do Norte a partir da perspetiva do autor, ex-diplomata em Pyongyang, que recorre a um passado mais longínquo para definir os valores fundamentais em causa da Coreia do Norte, enquanto país com uma cultura milenar de raiz chinesa. Além de uma breve história da Coreia do Norte, pretende-se dar um enquadramento cultural do país para que se possa compreender o quadro de uma intriga internacional.
| Editora | Edições 70 |
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| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Manuel Duarte de Jesus |
José Manuel Duarte de Jesus
(n. 1935) É actualmente embaixador jubilado; licenciado em História e Filosofia, com mestrado em Lógica Matemática (Universidade de Lisboa); doutorado em História das Relações Internacionais (Universidade Nova). Durante a sua carreira diplomática serviu em Rabat, Bona, Lille, Praga, CEE, tendo sido embaixador em Kinshasa, Brazzavile, Bangui, Kigali, Bujumbura, Pequim, Ulan Bator, Pyong Yang, e Otava.
Tem vários livros publicados, assim como artigos em revistas científicas, tanto em Portugal como no estrangeiro. Os seus temas principais de especialização são a China, a África, a negociação e a teoria da decisão.
Tem sido docente convidado e é investigador integrado no Instituto do Oriente do ISCSP, da Universidade Técnica e no IPRI, da Universidade Nova, e Senior Partner na EDGE Solutions.
Deixou a carreira diplomática por razões políticas em Dezembro de 1965, tendo vivido no estrangeiro, onde esteve activo na área financeira: foi presidente de um fundo de investimento (Fund of Commodities) e vice-presidente da General Commodities Corp. Regressou à carreira diplomática depois de Abril de 1974.
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Coreia do Norte - Estado Órfão da Guerra-friaÍNDICEIntroduçãoI Preparação para um postoI.1. Antecedentes históricosI.1.1. Um padrão comportamental antigoI.1.2. Antecedentes recentesII Que unia Portugal à Republica Democrática e Popular da Coreia? Bacalhau?II.1. Conversa com o Marechal Costa GomesIII A morte de um Imortal. Entregar Cartas Credenciais a um morto?IV Pyong Yang, o mundo e PortugalIV. 1. Longa conversa com Kim Yong Nam, então, Vice Primeiro Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros. A entrega de credenciaisIV. 2. Apoio coreano à candidatura portuguesa ao Conselho de Segurança e à causa de TimorV Condicionamento ou propagandaVI A grande crise da fome da segunda metade da década de 90VII Uma visita a Pamunjong ou a paragem no tempoVIII Os inimigos, o isolamento, o medo a esquizofrenia políticaIX A rede dos milhões de dólares norte-coreanos que circulariam em MacauX Um país órfão da guerra fria -
Os Relatórios Confidenciais da II Repartição do EME para o CEMGFADe 5 de Novembro de 1974 a 11 de Junho de 1975, a II Repartição do Estado Maior do Exército elaborou regularmente relatórios para o CEMGFA (Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas.) Pretendia-se, com os relatórios, uma análise objectiva e imparcial, na medida do possível, da realidade político-social do país, então efervescente, assim como da forma como esta mesma realidade era vista pela imprensa internacional, para avaliar o que se dizia sobre Portugal, desde a Rádio Moscovo ao Financial Times, Guardian, BBC, Le Monde, International Herald Tribune, Voz da Alemanha, para citar apenas alguns dos mais relevantes. Entre os muitos assuntos tratados nestes Relatórios figuram: o papel da extrema-esquerda e do PCP no quadro da indisciplina militar e civil; os rumores de intentonas e os distúrbios estudantis; uma análise ao papel e a acção da Igreja; os processos de independências nos territórios ultramarinos; os Congressos do PS e do PSD; o problema da participação das Forças Armadas na Assembleia Constituinte; as declarações de Almeida Santos na ONU sobre as colónias; a chegada do novo embaixador americano, Carlucci, e a visita de Edward Kennedy; as ajudas americanas; a NATO e a CEE; a República Popular da China, A Formosa e Macau; a evolução conducente ao 11 de Março; o recrudescimento da violência e o grande ataque ao Congresso do CDS no Porto; o 11 de Março, os «mistérios» que o envolveram e as medidas que se lhe sucederam; a instituição do Conselho da Revolução e as reações no estrangeiro; relato dos acontecimentos na Embaixada de Espanha, etc. -
Eduardo Mondlane, Estados Unidos e PortugalMoçambicano, académico americano, funcionário da ONU, primeiro presidente da FRELIMO, amigo de Adriano Moreira, casado com uma americana branca, procurou com insistência a independência pela negociação. Portugal recusou. Recorreu à guerra. Ouvido na Administração Kennedy, influenciou a estratégia americana em África. Foi líder considerado na Europa, em Moscovo e em Pequim. Procurou que Moçambique não caísse na dependência das potências da guerra-fria. Veio a pagar com a vida a sua independência. Encontra-se nesta obra, entre outros inéditos, o strategy paper entregue por Mondlane aos americanos em 1961, e outro do mesmo ano que um grupo de portugueses da área do regime fez chegar a Salazar pela mão de Franco Nogueira, sugerindo uma nova política externa e ultramarina. -
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