D. Duarte II, o Rei de Direito - Um Perfil
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Perfil de D. Duarte, Pai de D. Duarte Pio a quem António Salazar chamava o Rei de Direito. Teve uma vida toda ela em prol do seu País, Portugal. Preocupou-se acima de tudo com o bem estar do Povo Português e do seu desenvolvimento nas várias vertentes sociais. O autor deste perfil termina o livro com uma adenda aos Bragança, dando a conhecer D. Adelaide de Bragança, irmã de D. Duarte e que foi uma combatente de primeira linha de Adolf Hitler. A Sra. só não foi fuzilada pelos Nazis por influência directa de António Salazar.
| Editora | Zéfiro |
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| Categorias | |
| Editora | Zéfiro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Fernando Amaro Monteiro |
Fernando Amaro Monteiro
FERNANDO AMARO MONTEIRO n. em Lisboa. Doutor em Relações Internacionais pela Universidade Técnica de Lisboa (1992). Coordenador de Investigação e Professor aposentado do Ensino Superior Particular. Na época essencial abrangida no presente livro foi Adjunto dos Serviços de Centralização e Coordenação de Informações de Moçambique (1965-1970), Investigador dos Cursos de Letras da Universidade de Lourenço Marques e
Consultor dos Governadores Gerais de Moçambique para Acção Psicológica (1970-1974).
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D. Manuel II e D. Amélia - Cartas Inéditas do ExílioUm documento excepcional que reúne as cartas enviadas e recebidas por D. Manuel II e pela Rainha D. Amélia, durante o período do seu exílio, posterior a 1910. O que estas cartas demonstram sem sombra de dúvidas é a dimensão verdadeiramente nacional da figura do Rei exilado. Quer durante o período da Primeira Republica, quer já na fase da Ditadura e do Estado Novo, várias vezes as autoridades portuguesas e os embaixadores de Portugal recorreram aos serviços de D. Manuel II para conseguirem ser atendidos, em tempo útil, pelos monarcas e pelos governos da Grã- Bretanha. -
Eu Vivi a Queda do ImpérioFernando Amaro Monteiro, historiador, escritor e especialista em relações internacionais é também uma autoridade em assuntos islâmicos reconhecido nacional e internacionalmente. Tem escrito e publicado vários livros exercendo a sua qualidade impar de historiador. Na sua maioria, os seus livros têm tido reedições, como resposta à procura do público leitor. Este livro, “Eu Vivi a Queda do Império (Português)” é mais uma sua contribuição para o conhecimento da História de Portugal contemporâneo, de superlativa importância. É um texto resultante de duas vertentes: a memória dos factos e pessoas que encontrou enquanto exerceu as funções ao serviço de Portugal, bem como, da documentação que prova o que nos transmite. O autor trabalhou em Portugal, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Macau e França ao serviço do Estado Português. Nem sempre o Historiador faz história vivida, o que não é o caso de Amaro Monteiro. Este, teve a possibilidade de ver, conhecer e analisar o porquê da desagregação do império português. Em seis capítulos, Amaro Monteiro, dá-nos a conhecer a incapacidade, deslealdade, as dúvidas e a impreparação das pessoas que de facto não justificavam nem mereciam, os lugares e funções para as quais tinham sido nomeadas. -
O Que é o Islão?O Autor em pouco mais de 100 páginas cobre e ensina detalhadamente o que é o Islão. Além disso, lendo o livro ficamos a saber as características da corrente Islâmica, da Religião Muçulmana e da civilização muçulmana ao longo dos séculos. -
Estado Novo - Mito ou Realidade"Destaco João de Almeida de entre muitos rapazes que conheci há tantos anos já e vejo ainda nitidamente a sua fisionomia quando outras de todo se me varrerão da memória. É que já em rapaz de olhos claros e leais, obstinado e tão pouco exuberante que ninguém dava por ele, tinha carácter próprio e definido. Onde muitos para vencer se valiam de relações e empenhos, empregava ele trabalho, inteligência e afinco. Ninguém deu por João Almeida no 1º ano da escola do exército..." Raúl Brandão Junho de 1908 "O exército iniciava pois a 3ª grande época da nossa acção colonial no mundo e estava então lançada por António Enes em Moçambique, o grande movimento que havia de encontrar em João de Almeida o seu expoente máximo na colónia de Angola.” Cap. Henrique Galvão in Ação e Obra de João de Almeida
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
O Príncipe da Democracia - Uma Biografia de Francisco Lucas PiresNenhuma outra figura foi intelectualmente tão relevante para a afirmação da direita liberal em Portugal como Francisco Lucas Pires. Forjado numa família que reunia formação clássica e espírito de liberdade, tornou-se um constitucionalista inovador, um jurista criativo, um político de dimensão intelectual rara à escala nacional e europeia – e, acima de tudo, um cidadão inconformado com o destino de Portugal.Em O Príncipe da Democracia, Nuno Gonçalo Poças reconstitui o percurso e as ideias deste homem invulgar, cujo legado permanece em grande parte por cumprir, e passa em revista os seus sucessos e fracassos. O resultado é um livro que, graças à absoluta contemporaneidade do pensamento do biografado, nos ajuda a compreender as grandes questões que o país e a Europa continuam a enfrentar, mostrando-nos, ao mesmo tempo, uma elegância política difícil de conceber quando olhamos hoje à nossa volta.Mais do que um retrato elucidativo de Lucas Pires, que partiu precocemente aos 53 anos, este é um documento fundamental para responder aos desafios do futuro, numa altura em que o 25 de Abril completa meio século. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
A Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
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Não foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
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