Dias Comuns VII: Rasto Cinzento
O Diário Dias Comuns , de José Gomes Ferreira, começou a ser publicado em 1990, cinco anos após a sua morte.
Este sétimo volume, Rasto Cinzento, dedica-se ao período entre 1 de Janeiro e 17 de Agosto de 1969. Aqui se revela muitíssimo da vida do autor, da sua obra e pensamentos mais íntimos, mas também histórias e momentos do panorama literário e político português de finais da década de 60. Naturalmente são referidas figuras e nomes do panorama político e cultural da época, como por exemplo: Amália Rodrigues, Alexandre Pinheiro Torres, Ary dos Santos, Augusto Abelaira, Carlos de Oliveira, Fernando Lopes Graça, Fernando Namora, José Cardoso Pires, Maria Teresa Horta, Mario Cesariny, Mário Dionísio, Mário Soares, Miguel Torga, Natália Correia, Nikias Skapinakis, Óscar Lopes, Sophia, Urbano Tavares Rodrigues, entre outros.
| Editora | Dom Quixote |
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| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Gomes Ferreira |
JOSÉ GOMES FERREIRA, jornalista, nasceu em 1964 na região de Tomar.
É diretor-adjunto de informação da SIC, estação onde trabalha desde 1992, tendo passado antes pelas redações do Público e da TSF. Autor dos livros O Meu Programa de Governo (2013), Carta a um Bom Português (2014) e A Vénia de Portugal ao Regime dos Banqueiros (2017), todos publicados pelo grupo LeYa, é também membro da Comissão Executiva da ENEX, European News Exchange, desde Outubro de 2015.
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Dias Comuns - V Continuação do Sol«Que esperam os leitores encontrar nos Diários Íntimos? Intimidades. Confissões. De quê? Do estado psíquico do confessando (a quem se exige a frialdade cruel do bisturi)? Se vive alegre, triste ou morto? Amargurado ou feliz? Se ama ou desama? Se isto ou aquilo? Se nada ou coisa nenhuma? Mas que sabe uma pessoa de si mesma? Hesitações. Tropeços. Trevas misturadas. Falta de olhos para ver as sombras. E serão sombras? Ou ocultação de portas para novas luzes? E os outros? Que pensa dos outros? Ousa denunciar a hipocrisia diária dos amigos? Ousa expor as intrigas de teias de aranha dos sorrisos da convivência? Ousa DIZER? Ora o Diário Íntimo para mim não é isto (embora não me repugne aceitá-lo na concepção dos vizinhos). É sobretudo a continuação mole do diálogo informe do dia-a-dia comigo mesmo, o monólogo não-artístico de remoer nuvens, às vezes com dentes de punhal mas alheio à preocupação de pesquisar a verdade no segredo de mim guardado por um Dragão sujo.» -
Dias Comuns VI - Memória PossívelUm retrato da vida quotidiana e da sociedade intelectual e política portuguesa num período marcante da sua história recente, nomeadamente um dos momentos mais relevantes do Estado Novo: a passagem do regime de Salazar para Marcelo Caetano. Este volume abarca o período de Setembro a Dezembro de 1968. -
O Meu Programa de Governo - Propostas para uma economia mais produtiva e para uma sociedade mais equilibradaO livro que mostra aos portugueses que há soluções para sair da crise e o que devemos fazer para evitar a repetição dos erros do passado. A minha vida pessoal e o meu percurso profissional deram-me a possibilidade de analisar a sociedade portuguesa, a economia, a governação e a realidade europeia e mundial com algum grau de pormenor, permitindo-me sistematizar um conjunto interpretações sobre a complexa situação a que chegámos e formular um conjunto de propostas para a alterar, que tenho transmitido frequentemente em intervenções públicas, em televisão, em conferências ou debates. Não sou candidato a nada, nem sou político, sou jornalista, mas aqui está O Meu Programa de Governo - que é muito mais do que isso, é um conjunto de propostas de renovação da sociedade portuguesa, não certamente uma proposta exaustiva, mas com um grau de pormenor suficiente para convidar a reflectir quem tem os vários poderes de decisão, politico, económico, social, cultural e para promover as mudanças de fundo de que Portugal precisa. Se são propostas úteis ou não, será vosso o julgamento! -
Aventuras de João Sem MedoJoão Sem Medo habita na aldeia Chora-Que Logo-Bebes, cujos habitantes vivem presosàtradição de que tanto se orgulham: chorar de manhã ànoite. Um dia, o nosso herói decide saltar o Muro que protege a aldeia da Floresta Branca, local onde«os homens, perdidos dos enigmas da infância, haviam estalado uma espécie de Parque de Reserva de Entes Fantásticos». Tem assim início uma viagem surpreendente, na qual João Sem Medo se irácruzar com bichas de sete cabeças, gigantes de cinco braços, fadas, bruxas, animais que falam, e ainda com o mítico Príncipe das Orelhas de Burro. História fantástica que recorre ao imaginário mágico, por vezes de inspiração surrealista, este romance de JoséGomes Ferreiraéum prodígio de efabulação e engenho narrativo. Uma obra intemporal que continua a arrebatar tanto adolescentes como adultos. -
Carta a um Bom PortuguêsNa Carta a um Bom Português, o autor apresenta-nos um manual para fazer a Revolução de Cidadania que falta no País de modo a que se possa criar uma Economia mais produtiva e uma Sociedade mais equilibrada; uma Revolução de Cidadania para ajudar os governantes a resolver os bloqueios gravíssimos que nos prejudicam; para obrigar os políticos a fazerem o que têm de fazer: reduzir a influência dos lóbis que nos esmagam a todos, cidadãos e empresas. Uma Revolução que à partida não é destinada a derrubar Governos, mas sim a fixar-lhes um objectivo prioritário - Obrigá-los a reconstruir Portugal. E se não forem capazes, então sim, forçar os políticos incapazes a abandonar o Poder. -
Dias Comuns VIII: livro das insónias sem mestreO diário Dias Comuns , de José Gomes Ferreira, começou a ser publicado em 1990, cinco anos após a sua morte. Este oitavo volume, "Livro das Insónias sem Mestre", dedica-se ao período entre 17 de Agosto de 1969 e 31 de Janeiro de 1970, período em que o autor escreveu o seu livro de contos Tempo Escandinavo . Aqui se revela muitíssimo da vida do autor, da sua obra e pensamentos mais íntimos, mas também histórias e momentos do panorama literário e político português dos finais da década de 60. Naturalmente, são referidas figuras e nomes do panorama político e cultural da época. -
Dias Comuns IX - Derrota PairanteA continuação da publicação dos Diários de um grande intelectual do século XX português. Neste volume, o período da morte de Salazar.Retrato da vida quotidiana e da sociedade intelectual portuguesa num período marcante da sua história recente.O diário Dias Comuns, de José Gomes Ferreira, começou a ser publicado em 1990, cinco anos após a sua morte. Este nono volume, Derrota Pairante, abarca o período entre 1 de Fevereiro e 20 de Setembro de 1970, época em que o escritor foi convidado para presidente da futura Associação de Escritores, em que Salazar morre e se vive em pleno regime Marcelista.Uma obra que revela muitíssimo da vida do autor, da sua obra e pensamentos mais íntimos, mas também histórias e momentos do panorama literário e político português seus contemporâneos, sendo referidos muitos nomes e figuras da época. -
Aventuras de João Sem MedoHistória fantástica que recorre ao imaginário mágico, por vezes de inspiração surrealista, este romance é um prodígio de efabulação e engenho narrativo. -
A Vénia de Portugal ao Regime dos BanqueirosEm dez anos de crise bancária a classe política portuguesa começou por nacionalizar e garantir bancos falidos; mudou de posição prometendo obrigar os banqueiros e os investidores a pagar pelos seus erros.Mas na fase final, o Governo, a Presidência da República, o Parlamento e o Banco de Portugal acabaram por contornar o passado e obrigaram os contribuintes a assumir de novo praticamente todos os custos.As consequências do regime político que Ricardo Salgado moldou à sua maneira, com o apoio dos outros banqueiros, voltaram a pesar fortemente nos bolsos dos portugueses, que são obrigados a pagar as dívidas deixadas na banca nacional pelo menos durante os próximos 40 anos.Uma história em que nenhum político, regulador ou banqueiro é inocente, mas uns são mais culpados do que outros. -
Dias Comuns V - Continuação do Sol«Que esperam os leitores encontrar nos Diários Íntimos? Intimidades. Confissões. De quê? Do estado psíquico do confessando (a quem se exige a frialdade cruel do bisturi)? Se vive alegre, triste ou morto? Amargurado ou feliz? Se ama ou desama? Se isto ou aquilo? Se nada ou coisa nenhuma? Mas que sabe uma pessoa de si mesma? Hesitações. Tropeços. Trevas misturadas. Falta de olhos para ver as sombras. E serão sombras? Ou ocultação de portas para novas luzes? E os outros? Que pensa dos outros? Ousa denunciar a hipocrisia diária dos amigos? Ousa expor as intrigas de teias de aranha dos sorrisos da convivência? Ousa DIZER? Ora o Diário Íntimo para mim não é isto (embora não me repugne aceitá-lo na concepção dos vizinhos). É sobretudo a continuação mole do diálogo informe do dia-a-dia comigo mesmo, o monólogo não-artístico de remoer nuvens, às vezes com dentes de punhal - mas alheio à preocupação de pesquisar a verdade no segredo de mim guardado por um Dragão sujo.»Ver por dentro:
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet