O Meu Programa de Governo - Propostas para uma economia mais produtiva e para uma sociedade mais equilibrada
O livro que mostra aos portugueses que há soluções para sair da crise e o que devemos fazer para evitar a repetição dos erros do passado. A minha vida pessoal e o meu percurso profissional deram-me a possibilidade de analisar a sociedade portuguesa, a economia, a governação e a realidade europeia e mundial com algum grau de pormenor, permitindo-me sistematizar um conjunto interpretações sobre a complexa situação a que chegámos e formular um conjunto de propostas para a alterar, que tenho transmitido frequentemente em intervenções públicas, em televisão, em conferências ou debates. Não sou candidato a nada, nem sou político, sou jornalista, mas aqui está O Meu Programa de Governo - que é muito mais do que isso, é um conjunto de propostas de renovação da sociedade portuguesa, não certamente uma proposta exaustiva, mas com um grau de pormenor suficiente para convidar a reflectir quem tem os vários poderes de decisão, politico, económico, social, cultural e para promover as mudanças de fundo de que Portugal precisa. Se são propostas úteis ou não, será vosso o julgamento!
| Editora | Livros D'Hoje |
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| Categorias | |
| Editora | Livros D'Hoje |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Gomes Ferreira |
JOSÉ GOMES FERREIRA, jornalista, nasceu em 1964 na região de Tomar.
É diretor-adjunto de informação da SIC, estação onde trabalha desde 1992, tendo passado antes pelas redações do Público e da TSF. Autor dos livros O Meu Programa de Governo (2013), Carta a um Bom Português (2014) e A Vénia de Portugal ao Regime dos Banqueiros (2017), todos publicados pelo grupo LeYa, é também membro da Comissão Executiva da ENEX, European News Exchange, desde Outubro de 2015.
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Dias Comuns - V Continuação do Sol«Que esperam os leitores encontrar nos Diários Íntimos? Intimidades. Confissões. De quê? Do estado psíquico do confessando (a quem se exige a frialdade cruel do bisturi)? Se vive alegre, triste ou morto? Amargurado ou feliz? Se ama ou desama? Se isto ou aquilo? Se nada ou coisa nenhuma? Mas que sabe uma pessoa de si mesma? Hesitações. Tropeços. Trevas misturadas. Falta de olhos para ver as sombras. E serão sombras? Ou ocultação de portas para novas luzes? E os outros? Que pensa dos outros? Ousa denunciar a hipocrisia diária dos amigos? Ousa expor as intrigas de teias de aranha dos sorrisos da convivência? Ousa DIZER? Ora o Diário Íntimo para mim não é isto (embora não me repugne aceitá-lo na concepção dos vizinhos). É sobretudo a continuação mole do diálogo informe do dia-a-dia comigo mesmo, o monólogo não-artístico de remoer nuvens, às vezes com dentes de punhal mas alheio à preocupação de pesquisar a verdade no segredo de mim guardado por um Dragão sujo.» -
Dias Comuns VI - Memória PossívelUm retrato da vida quotidiana e da sociedade intelectual e política portuguesa num período marcante da sua história recente, nomeadamente um dos momentos mais relevantes do Estado Novo: a passagem do regime de Salazar para Marcelo Caetano. Este volume abarca o período de Setembro a Dezembro de 1968. -
Aventuras de João Sem MedoJoão Sem Medo habita na aldeia Chora-Que Logo-Bebes, cujos habitantes vivem presosàtradição de que tanto se orgulham: chorar de manhã ànoite. Um dia, o nosso herói decide saltar o Muro que protege a aldeia da Floresta Branca, local onde«os homens, perdidos dos enigmas da infância, haviam estalado uma espécie de Parque de Reserva de Entes Fantásticos». Tem assim início uma viagem surpreendente, na qual João Sem Medo se irácruzar com bichas de sete cabeças, gigantes de cinco braços, fadas, bruxas, animais que falam, e ainda com o mítico Príncipe das Orelhas de Burro. História fantástica que recorre ao imaginário mágico, por vezes de inspiração surrealista, este romance de JoséGomes Ferreiraéum prodígio de efabulação e engenho narrativo. Uma obra intemporal que continua a arrebatar tanto adolescentes como adultos. -
Carta a um Bom PortuguêsNa Carta a um Bom Português, o autor apresenta-nos um manual para fazer a Revolução de Cidadania que falta no País de modo a que se possa criar uma Economia mais produtiva e uma Sociedade mais equilibrada; uma Revolução de Cidadania para ajudar os governantes a resolver os bloqueios gravíssimos que nos prejudicam; para obrigar os políticos a fazerem o que têm de fazer: reduzir a influência dos lóbis que nos esmagam a todos, cidadãos e empresas. Uma Revolução que à partida não é destinada a derrubar Governos, mas sim a fixar-lhes um objectivo prioritário - Obrigá-los a reconstruir Portugal. E se não forem capazes, então sim, forçar os políticos incapazes a abandonar o Poder. -
Dias Comuns VII: Rasto CinzentoO Diário Dias Comuns , de José Gomes Ferreira, começou a ser publicado em 1990, cinco anos após a sua morte. Este sétimo volume, Rasto Cinzento, dedica-se ao período entre 1 de Janeiro e 17 de Agosto de 1969. Aqui se revela muitíssimo da vida do autor, da sua obra e pensamentos mais íntimos, mas também histórias e momentos do panorama literário e político português de finais da década de 60. Naturalmente são referidas figuras e nomes do panorama político e cultural da época, como por exemplo: Amália Rodrigues, Alexandre Pinheiro Torres, Ary dos Santos, Augusto Abelaira, Carlos de Oliveira, Fernando Lopes Graça, Fernando Namora, José Cardoso Pires, Maria Teresa Horta, Mario Cesariny, Mário Dionísio, Mário Soares, Miguel Torga, Natália Correia, Nikias Skapinakis, Óscar Lopes, Sophia, Urbano Tavares Rodrigues, entre outros. -
Dias Comuns VIII: livro das insónias sem mestreO diário Dias Comuns , de José Gomes Ferreira, começou a ser publicado em 1990, cinco anos após a sua morte. Este oitavo volume, "Livro das Insónias sem Mestre", dedica-se ao período entre 17 de Agosto de 1969 e 31 de Janeiro de 1970, período em que o autor escreveu o seu livro de contos Tempo Escandinavo . Aqui se revela muitíssimo da vida do autor, da sua obra e pensamentos mais íntimos, mas também histórias e momentos do panorama literário e político português dos finais da década de 60. Naturalmente, são referidas figuras e nomes do panorama político e cultural da época. -
Dias Comuns IX - Derrota PairanteA continuação da publicação dos Diários de um grande intelectual do século XX português. Neste volume, o período da morte de Salazar.Retrato da vida quotidiana e da sociedade intelectual portuguesa num período marcante da sua história recente.O diário Dias Comuns, de José Gomes Ferreira, começou a ser publicado em 1990, cinco anos após a sua morte. Este nono volume, Derrota Pairante, abarca o período entre 1 de Fevereiro e 20 de Setembro de 1970, época em que o escritor foi convidado para presidente da futura Associação de Escritores, em que Salazar morre e se vive em pleno regime Marcelista.Uma obra que revela muitíssimo da vida do autor, da sua obra e pensamentos mais íntimos, mas também histórias e momentos do panorama literário e político português seus contemporâneos, sendo referidos muitos nomes e figuras da época. -
Aventuras de João Sem MedoHistória fantástica que recorre ao imaginário mágico, por vezes de inspiração surrealista, este romance é um prodígio de efabulação e engenho narrativo. -
A Vénia de Portugal ao Regime dos BanqueirosEm dez anos de crise bancária a classe política portuguesa começou por nacionalizar e garantir bancos falidos; mudou de posição prometendo obrigar os banqueiros e os investidores a pagar pelos seus erros.Mas na fase final, o Governo, a Presidência da República, o Parlamento e o Banco de Portugal acabaram por contornar o passado e obrigaram os contribuintes a assumir de novo praticamente todos os custos.As consequências do regime político que Ricardo Salgado moldou à sua maneira, com o apoio dos outros banqueiros, voltaram a pesar fortemente nos bolsos dos portugueses, que são obrigados a pagar as dívidas deixadas na banca nacional pelo menos durante os próximos 40 anos.Uma história em que nenhum político, regulador ou banqueiro é inocente, mas uns são mais culpados do que outros. -
Dias Comuns V - Continuação do Sol«Que esperam os leitores encontrar nos Diários Íntimos? Intimidades. Confissões. De quê? Do estado psíquico do confessando (a quem se exige a frialdade cruel do bisturi)? Se vive alegre, triste ou morto? Amargurado ou feliz? Se ama ou desama? Se isto ou aquilo? Se nada ou coisa nenhuma? Mas que sabe uma pessoa de si mesma? Hesitações. Tropeços. Trevas misturadas. Falta de olhos para ver as sombras. E serão sombras? Ou ocultação de portas para novas luzes? E os outros? Que pensa dos outros? Ousa denunciar a hipocrisia diária dos amigos? Ousa expor as intrigas de teias de aranha dos sorrisos da convivência? Ousa DIZER? Ora o Diário Íntimo para mim não é isto (embora não me repugne aceitá-lo na concepção dos vizinhos). É sobretudo a continuação mole do diálogo informe do dia-a-dia comigo mesmo, o monólogo não-artístico de remoer nuvens, às vezes com dentes de punhal - mas alheio à preocupação de pesquisar a verdade no segredo de mim guardado por um Dragão sujo.»Ver por dentro:
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Pai Rico, Pai Pobre - Edição Atualizada 25 AnosO livro de finanças pessoais mais vendido de sempre!Edição revista e atualizada - inclui 9 secções de estudo.O clássico das finanças pessoais que se mantém atual.Desfaz o mito de que precisa de ter um salário elevado para enriquecer - especialmente num mundo onde a tecnologia, os robôs e a economia global estão a mudar as regras.Ensina porque adquirir e criar ativos pode ser mais importante para o seu futuro do que um grande salário.Desafia a crença de que a sua casa é um ativo - como milhões de pessoas aprenderam quando a bolha imobiliária rebentou.Recorda-nos porque não podemos depender do sistema escolar para ensinar os nossos filhos sobre dinheiro - e por que razão essa competência fundamental para a vida é mais importante hoje do que nunca.Explica o que deve ensinar aos seus filhos sobre dinheiro - para que possam estar preparados para os desafios e oportunidades do mundo de hoje e desfrutar da vida rica que merecem. -
Princípios da Economia PolíticaOs problemas económicos afetam toda a gente no seu dia a dia. Perante eles, todos somos obrigados a reagir, de forma mais ou menos consciente. Infelizmente, são poucos os que usam nessas questões o enorme manancial de resultados, princípios e conselhos que a ciên-cia económica tem vindo a acumular ao longo de gerações. […] Este livro tenta uma abordagem a toda a realidade social partindo do ponto de vista da eco-nomia agregada. O capítulo 1 esboça alguns princípios epistemológicos gerais e estabelece os princípios cen-trais da análise da ciência económica, como base para todo o estudo que se segue. No capítu-lo 2 a discussão é já dos temas agregados, mas ainda em termos gerais e metodológicos, de-finindo os princípios fundamentais e resumindo os principais resultados. Os capítulos seguin-tes tratam brevemente dos principais temas de economia agregada, começando pela política económica (capítulo 3) e seguindo-se os temas do ciclo económico (capítulo 4), das relações internacionais (capítulo 5) e do desenvolvimento (capítulo 6) -
O Homem Mais Rico da BabilóniaA origem deste livro é uma das mais curiosas, com uma certa aura romântica a envolvê-la. George Samuel Clason, o autor, nascido no Louisiana em 1874, foi militar, homem de negócios e escritor. Por volta de 1926, lembrou-se de escrever uma série de panfletos informativos sobre como alcançar o sucesso financeiro, com parábolas ambientadas na antiga Babilónia, um império indubitavelmente poderoso. Em linguagem simples e colorida, o autor conta a história de um homem que quis tornar-se rico e o conseguiu, sendo mais tarde convidado pelo próprio Rei a ensinar a sua arte. As cinco leis de ouro em que baseava as suas lições são princípios pedagógicos válidos para a economia de todos os tempos. Um livro que nunca deixou de ser um grande bestseller e é hoje considerado um clássico moderno. -
IRS e IRC - Análise, Determinação dos Montantes e Garantias dos ContribuintesO presente livro resulta de diversos ensinamentos doutrinários acerca dos impostos sobre o rendimento e de reflexões decorrentes das atividades dos autores enquanto economistas e juristas. Nele analisaremos, nas perspetivas fiscal, jurídica e contabilística, o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) e o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), o que irá permitir compreender, de uma forma objetiva, toda a problemática respeitante a estas matérias, quer numa perspetiva teórica quer prática. -
Natureza, Cultura e Desigualdades - Uma Perspetiva Comparada e HistóricaA desigualdade tem origens extraordinariamente diversas, intimamente relacionadas com o momento histórico e o contexto social em análise. Um debate antigo contrapõe fatores culturais, como seriam políticas educativas e fiscais, a fatores naturais, como os recursos geográficos ou um qualquer talento inato, para destrinçar a origem de clivagens sociais e económicas tão expressivas e dispersas no tempo e no espaço.Para compreender esta discussão, porém, é vital analisar os fatores que têm contribuído para o fenómeno e as múltiplas trajetórias socioeconómicas, políticas, culturais e religiosas a que está ligado.Neste texto breve, Thomas Piketty apresenta uma síntese dinâmica e muito pertinente do seu trabalho: abordando temas tão variados como a educação, o património, o sistema fiscal, a crise climática ou a desigualdade de género, refuta a existência das ""causas naturais"" para a desigualdade e demonstra como o caminho para a igualdade só pode ser feito através da luta social e política. -
Economia da SaúdeA Economia da Saúde é a aplicação da análise económica ao setor da saúde. Compreender a utilização de recursos escassos, decidida por múltiplos intervenientes, implica conhecer as suas motivações e comportamentos. Definir melhores políticas públicas para o setor da saúde obriga a perceber como os vários intervenientes se cruzam e interagem, bem como ter a capacidade de documentar e antever os resultados das decisões tomadas. A Economia da Saúde envolve, por isso, conceitos próprios, introduzidos de forma intuitiva para uma fácil compreensão dos mesmos, e tratados também de forma técnica, para permitir ao leitor interessado o desenvolvimento da sua própria capacidade de análise. Os principais tópicos são documentados estatisticamente, com referência ao sistema de saúde português, permitindo ilustrar os temas e, ao mesmo tempo, construir uma apresentação e discussão de aspetos importantes do sistema de saúde português. -
Ganhar DinheiroAprenda o que a escola não ensina.Pedro Andersson tem sido o principal educador financeiro dos portugueses e acredita que este livro vai mudar as suas finanças pessoais e o modo como encaram o dinheiro. Nele encontrará tudo o que as escolas não ensinam e que poderá aplicar de imediato para começar a gerar riqueza. Ao contrário do que muitos pensam, o segredo para uma vida financeira desafogada não é ter um salário milionário, mas sim investir no planeamento, na disciplina e na persistência. Através do método dos cinco passos, o autor mostra-lhe como até mesmo com um salário normal poderá ganhar dinheiro e garantir um futuro melhor para si e para os seus.Vamos dar o primeiro passo? -
As 48 Leis do PoderPara aqueles que querem ter poder, são espectadores do poder, ou querem escudar-se contra o poder…Há quem brinque com o poder e perca tudo num erro fatal. Há quem vá longe demais e quem não vá suficientemente longe. Há, no entanto, quem dê exactamente todos os passos certos e seja capaz de atrair a si o poder com uma perícia quase sobre-humana.Ao longo dos tempos, escritores e filósofos colocaram-se a seguinte pergunta: Quais as lições a aprender com os sucessos e fracassos dos nossos predecessores?Apesar de os vários escritos sobre poder a que hoje temos acesso se estenderem por um período de mais de três mil anos, constatamos que se repetem tendências e temas comuns - aqueles que apontam para uma essência de poder e que sugerem a existência de características capazes de regular o seu aumento. As 48 leis são intemporais e absolutas.