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Do Ler e Escrever Zaratustriano ou uma Okupa de Oito A4 Brancas

Jorge Taxa

Sujeito a confirmação pelo editor



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Sinopse

Nota do autor de 28.10.2019

Tendo em vista correcções de erros graves ou aperfeiçoamentos de formas algo rombas, efectuei cerca de 1500 operações da 1ª edição deste pequeno livro para a versão 2.0 de 2018.

Da versão 2.0 para esta contida Versão Mate, ou a finalíssima das versões a preto e branco, acabaria por ter efectuado talvez menos, talvez um terço daqueles acabamentos, mas ainda assim mais umas 500 operações.

Aliás, muitas destas diferenças são quase invisíveis a olho nu, de tão mocroscópicas.

Nota 2020 Versão colour

A primeira experiência cromática com a precedentemente não colorida obra, não patenteia já, como é natural, as cores que dela emanarão daqui a dois, três meses. Muito menos as afinação e harmonia visadas. Na verdade, aqui só é dado um primeiro mote sequencial: amarelo, depois laranja acrescentando-se magenta, depois rosa

tirando-se amarelo, depois vermelho rejuntando de novo o amarelo e aumentando ao magenta, depois violeta tirando-se amarelo e anexando-se azul, depois azul tirando-se magenta, depois verde aumentando-se amarelo, depois castanho culminando nas três cores reunidas.


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Autor

Jorge Taxa

Até entrar para a Faculdade de Arquitectura (FAUP), as coisas correram irrepreensivelmente para Jorge Taxa: bom aluno, talento dotado, um rapaz «às direitas». Depois, foi o Devir. Eis como começa, desde aí, uma Desterritorialização Decanal (na sua terceira década de vida) que fez de Jorge Taxa o que é hoje. Foi «a suspeita», «a desconfiança», o interesse pela Filosofia, o mal de vivre quando co-habitando com o Cristianismo ou a Burguesia ou o Niilismo. Foi a rebeldia, a revolta, derivadas de uma casuística que devia bem mais à Ética do que à Moral. Tendo sempre mentalizado o axioma “Não há existência do que não há registo” ou que as pessoas, se não valem somente pelo ser em relação ao ter, valem também pelo fazer em relação ao ser, ou que a Vida sob nenhum prisma deveria ser postergada para um carunchoso Além, aqui estão alguns resultados desta Senda, chame-se-lhe Gesta ou Demanda. Que tais frutos – gosto de lhes chamar «criações» – falem por si.

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