Do Padrão do Gosto e Outros Ensaios sobre as Artes e a Beleza
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Além do ensaio que dá título à seleção, encontram-se aqui reflexões sobre «a complexidade e o requinte na escrita», a tragédia, a eloquência, «a delicadeza do gosto e da paixão», «o requinte nas artes» ou o «surgimento e progresso das artes e das ciências». A estes juntam-se ainda quatro ensaios que incidem sobre outras tantas correntes filosóficas gregas. Do conjunto, ressalta uma original teoria do gosto.
| Editora | Edições 70 |
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| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | David Hume |
Filho de um proprietário rural escocês, David Hume nasceu em Edimburgo em 1711. A sua afeição às letras e à filosofia levou-o a abandonar a profissão de comerciante a que se dedicara. Tornou-se um dos pensadores mais importantes do «iluminismo» escocês e é um dos principais precursores do empirismo enquanto corrente filosófica.
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Investigação Sobre o Entendimento HumanoDavid Hume discute na Investigação sobre o Entendimento Humano um problema filosófico fundamental: embora, em parte, remodelação do famoso Tratado da Natureza Humana, este ensaio aborda de modo autónomo e brilhante, e ainda provocador, a questão dos «limites do conhecimento» e o tema de uma ciência do homem enquanto base de todos os ramos do saber. -
Diálogos sobre a Religião NaturalTrês personagens, Cleantes, Demea e Pânfilo, discutem os méritos respectivos da razão e da revelação na educação religiosa. Cleantes, deísta na linha de Newton, defende a tese da religião natural; Demea, representante da ortodoxia, pretende, pelo contrário, humilhar a razão e prepará-la para acolher a revelação. Pânfilo (que representa Hume) introduz no debate um ponto de vista crítico que conduz à ultrapassagem da alternativa assim colocada. Existe, na subtileza destes Diálogos..., mais força corrosiva do que em muitas diatribes anti-religiosas da mesma época. Com efeito, Hume arruina aqui a esperança, imensa no tempos das luzes, de dar um fundamento filosófico racional às crenças religiosas. -
Diálogos sobre a Religião NaturalTrês personagens, Cleantes, Demea e Pânfilo, discutem os méritos respectivos da razão e da revelação na educação religiosa. Cleantes, deísta na linha de Newton, defende a tese da religião natural; Demea, representante da ortodoxia, pretende, pelo contrário, humilhar a razão e prepará-la para acolher a revelação. Pânfilo, que representa Hume, introduz no debate um ponto de vista crítico que conduz à ultrapassagem da alternativa assim colocada. Existe na subtileza destes diálogos mais força corrosiva do que em muitas diatribes anti-religiosas da mesma época. Com efeito, Hume arruína aqui a esperança, imensa no tempo das luzes, de dar um fundamento filosófico racional às crenças religiosas. -
Tratado da Natureza HumanaTEXTOS CLÁSSICOS -As raízes da cultura estão naquelas obras chamadas clássicas, obras cuja mensagem se não esgotou e permanecem fontes vivas do progresso humano. Por isso a Fundação, ao esquematizar o seu Plano de Edições, julgou que seria indispensável colocar ao alcance do público lusófono livros que marcassem momentos decisivos na história dos vários sectores da civilização. Da ciência pura à tecnologia, da qualidade abstracta ao humanismo concreto, procurar-se-á que os depoimentos mais representativos figurem nesta nova série editorial. Para dificultar ao mínimo o acesso do leitor, todas as obras serão vertidas em português e apresentadas com a dignidade e a segurança que naturalmente lhes são devidas. Integrando na língua pátrias estes grandes nomes estrangeiros, supomos contribuir para uma mais perfeita consciência da própria cultura nacional, cujos clássicos terão também o lugar que lhes compete no Plano de Edições da Fundação Calouste Gulbenkian. -
Investigação Sobre o Entendimento HumanoDavid Hume discute na Investigação sobre o Entendimento Humano um problema filosófico fundamental: embora, em parte, remodelação do famoso Tratado da Natureza Humana, este ensaio aborda de modo autónomo e brilhante, e ainda provocador, a questão dos «limites do conhecimento» e o tema de uma ciência do homem enquanto base de todos os ramos do saber. VER POR DENTRO Ver página inteira -
On SuicideThroughout history, some books have changed the world. They have transformed the way we see ourselves - and each other. They have inspired debate, dissent, war and revolution. They have enlightened, outraged, provoked and comforted. They have enriched lives - and destroyed them. Now Penguin brings you the works of the great thinkers, pioneers, radicals and visionaries whose ideas shook civilization and helped make us who we are. One of the most important thinkers ever to write in English, the Empiricist David Hume liberated philosophy from the superstitious constraints of religion; here, he argues that all are free to choose between life and death, considers the nature of personal taste and succinctly criticises common philosophies of the time. -
Investigação sobre o Entendimento HumanoDe forma brilhante e num tom provocador, David Hume discute na Investigação sobre o Entendimento Humano um problema filosófico fundamental: os limites do conhecimento. Com uma influência enorme nos pensamentos filosófico e científico, Hume consegue neste livro libertá-los dos dogmas da falsa metafísica ou da religião, propondo uma abordagem experimentalista e empírica.De forma a assinalar o 50.º aniversário das Edições 70, partimos à (re)descoberta de livros icónicos que fizeram a sua história. Surge assim a coleção 50/70, em edições de prestígio que prestam homenagem a alguns destes livros indispensáveis. -
Do Padrão do Gosto e Outros Ensaios sobre as Artes e a BelezaAlém do ensaio que dá título à seleção, encontram-se aqui reflexões sobre «a complexidade e o requinte na escrita», a tragédia, a eloquência, «a delicadeza do gosto e da paixão», «o requinte nas artes» ou o «surgimento e progresso das artes e das ciências». A estes juntam-se ainda quatro ensaios que incidem sobre outras tantas correntes filosóficas gregas. Do conjunto, ressalta uma original teoria do gosto.
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A Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
Decadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»