Einstein Nunca Amou
Um crime de corrupção e a tragédia familiar de um magistrado, vítima de homicídio brutal, traçam um novo rumo na vida de José Bernardo, investigador e professor em " Genética das Populações".
No dia em que reencontrara o amigo, que deixara na adolescência, um crime hediondo deixa-o em profundo desespero, mas não indiferente para partir à descoberta da verdade.
José Bernardo tem a mesma vulnerabilidade biológica diagnosticada a Albert Einstein, a qual esteve na origem da tumultuosa relação com a sua mulher Mileva Maric. A síndrome da patologia destes homens travou-lhes a capacidade de amar e de se imaginarem dentro da vida emocional de outras pessoas.
Mas, quando José Bernardo se envolve, como antropólogo forense, na descoberta da verdade do trágico acontecimento que testemunhara, dá-se o início de uma intrigante relação que o põe à prova na descoberta de emoções e sentimentos que ele não julgava possuir.
Este romance é dual na sua estrutura; a ficção mistura-se com a ciência. Alguns capítulos passam em ambiente de sala de aula, nas quais José Bernardo dialoga com os alunos sobre variados temas (genética, hereditariedade, genoma, longevidade, evolução humana,...)
| Editora | Clássica Editora |
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| Categorias | |
| Editora | Clássica Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Eduardo Carvalho |
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Campo de Ourique - A Aldeia de LisboaCAMPO DE OURIQUE é o bairro cool de Lisboa. Assim o sente quem nele vive ou o visita. Assim o certifica o Monocle, magazine briefing de cultura mundial, como "best inner-citay suburb" - algo parecido com "o melhor bairro da cidade fora do centro". Mas, Campo de Ourique é muito mais que um bairro fixe, legal, na moda, na tradução à letra do anglicismo. É um livro aberto de momentos históricos de Portugal, de Lisboa em particular, escrito em cada esquina do traçado geométrico das ruas do bairro. Toda a história de Campo de Ourique está escrita no seu corpo. A história das ideias, da política, da cultura e das artes, desde a tragédia que assolou Lisboa em 1755, é indissociável de Campo de Ourique, um espaço urbano que não se confina nos limites administrativos de freguesia. Como bairro, as fronteiras são difusas na delimitação territorial, definindo-se mais pelo sentido de pertença e identidade, própria dos seus moradores, como quem vive na aldeia. Este ensaio discorre a olisipografia do bairro lisboeta, através da toponímia local, recordando os nomes evocativos do património humano e cultural que contam a sua história e que o bairro quis homenagear. A ideia é tornar familiar a história dos acontecimentos e das personagens que marcam o bairro, aproximando-a das pessoas que nele habitam ou o visitam. A narrativa discorre no sentido verosímil dos factos e das personagem, no contesto histórico em que ocorreram, fugindo à tentação da auto glorificação gratuita e ausência de análise crítica. -
Campo de Ourique: a adeia de Lisboa - Volume IICAMPO DE OURIQUE é um espaço urbano de Lisboa com sentido de bairro muito próprio, onde uma certa sofisticação e glamour se cruzam com novas dinâmicas socio-espaciais. É uma aldeia cheia de gente; de gente muito próxima, uma aldeia onde se faz vida. Tem segredos escondidos em todos os lados. Mas nada como o tempo para revelar o que há de melhor nas pessoas do bairro. Campo de Ourique tem essa característica dual, de gerar espaço de charme e conforto, numa vivência de proximidade entre moradores e visitantes e, simultaneamente, marcar uma presença cívica e democrática, sempre que as circunstâncias o exijam. Este segundo volume é uma réplica do primeiro, no sentido de que seria uma lacuna irremissível deixar no esquecimento do passado tantas outras preclaras pessoas, ligadas à literatura, às artes e ao espectáculo; estas sim, gente do bairro que aqui se radicou numa vivência de proximidade com o cidadão comum. Campo de Ourique, ao longo da sua história, atraiu gente que o prestigia. É um bairro onde se gosta de estar, num encontro entre o tradicional e o contemporâneo, com traços de personalidade dinâmica. Um bairro que cresce e muda, mas a sua identidade não se altera. Está no seu ADN. E essa é a coisa mais valiosa de um bairro. -
Neuroeconomia - Ensaio sobre a sociobiologia do comportamentoEste é um livro de economia da nossa vida real em sociedade: dos nossos comportamentos e atitudes, das nossas escolhas e ambições, das nossas necessidades e futilidades e não um livro de economia, daqueles que estamos habituados a ver nas livrarias, com muitas fórmulas, gráficos, tabelas e modelos tentando explicar o passado e prever os comportamentos dos agentes económicos no futuro. A teoria económica tradicional olha para o comportamento humano como o resultado de um processo de tomada de decisão racional que avalia os custos e os benefícios das acções, visando maximizar a utilidade (felicidade, bem-estar). Porém, como a utilidade não pode ser medida objectivamente, não pode ser usada para prever o comportamento, que depende de pensamentos e sentimentos. Assim, e apesar dos esforços dos economistas, as teorias económicas fundamentam-se em pressupostos alicerçados em modelos com-portamentais individuais (psicologia behaviorista) que assentam em constructos obsoletos e redutores porque ignoram aquilo que determina a acção humana na sua busca de felicidade e bem-estar. O que determina a acção humana é o cérebro: é este o objectivo inscrito na sua anatomia. A Neurociência, que estuda o cérebro e o sistema nervoso recorrendo a instrumentos de imagiologia, conseguindo medir directamente pensamentos e sentimentos, oferece a possibilidade de avaliar, objectivamente, os processos de tomada de decisão, tais como, fazer ou não fazer determinado investimento ou consumir ou não consumir tal produto. A junção dos conhecimentos da Neurociência aos conhecimentos da Economia fez emergir uma nova área do conhecimento científico designada Neuroeconomia, o tema desta obra, que, qualquer pessoa, interessada em perceber os «mecanismos» económicos da nossa vida em sociedade não deve ignorar. -
As Mulheres Dominam a Economia... e a Economia gosta!As Mulheres dominam a Economia... e a Economia gosta! é um livro sobre as mulheres. Fala do seu papel de borboletas na metamorfose da economia do século XXI. A entrada massiva das mulheres no mercado de trabalho está entre os fenómenos unanimemente apontados como os que mais têm determinado as recomposições sociais verificadas ao longo das últimas décadas em Portugal. Estamos numa nova era: a era da independência e do sucesso feminino. Após as últimas crises financeiras, os homens perderam referenciais e rumos tendo tal situação criado janelas de oportunidade para as mulheres se afirmarem em todas as áreas, estendendo as suas conquistas ao poder também na esfera económica. No espaço de duas gerações a economia portuguesa mudou o rumo. Dos casulos saltaram as borboletas: é a metamorfose da economia. As mulheres chegam hoje onde querem chegar. As mulheres querem ser elas próprias, sem receio de estarem constantemente sob o escrutínio da sociedade. Seja o que for, sentiram que podem ser o que bem quiserem. Elas são independentes. Elas estão mais atrevidas! O consumo é a força que move a economia e são as mulheres que dominam as decisões de compra em praticamente todos os sectores. E a Economia gosta! -
Nós: Humanos e Não Humanos“Neste ensaio, “NÓS: Humanos e Não-Humanos”, temos a possibilidade de adquirir diversos sobre a senciência dos animais não-humanos do ponto de vista científico, mas também da vivência humana no seu elo complexo – e ainda tão pouco escrutinado – das relações afetivas de humanos e não-humanos.Até onde estamos dispostos a sentir? Quais as limitações que encontramos na relação humanos-não-humanos, que impedem que sejamos mais compassivos com todos os animais? As relações afetivas e mesmo sociais que se constroem com animais são menos ou mais importantes do que as que construímos entre humanos?Saber mais sobre as relações humanos-não-humanos é aprofundar os conhecimentos sobre a própria essência humana. Conhecer o que nos liga emocionalmente aos animais é entender a nossa essência enquanto sociedade humana e as nossas limitações enquanto animais – racionais.”in Prefácio de Sandra Duarte Cardoso (Presidente de SOS Animal – Portugal)“Preservar a natureza não é apenas proteger os tigres, pandas, baleias e animais de que gostamos. É muito mais: não pode haver um futuro saudável e próspero para os homens num planeta com o clima destabilizado, oceanos sujos, solos degradados e matas vazias, um planeta despojado da sua biodiversidade.O futuro das espécies não parece chamar a atenção suficiente dos líderes mundiais. Somos a primeira geração que tem uma visão clara do valor da natureza e do nosso impacto nela. Poderemos também ser a última capaz de inverter esta tendência. É um momento decisivo na história. Uma porta sem precedentes que se fechará depressa."in World Wide Fund for Nature / WWF (Relatório 2018)“O campo da pesquisa sobre a consciência está a evoluir rapidamente. Têm-se desenvolvido inúmeras novas técnicas e estratégias para a pesquisa com animais humanos e não humanos. O peso das evidências indica que os humanos não são os únicos a possuir os substratos neurológicos que geram a consciência. Animais não humanos, incluindo todos os mamíferos e as aves, e muitas outras criaturas, incluindo polvos, também possuem esses substratos neurológicos".in Declaração de Cambridge sobre a Consciência Animal (07.07.2012)“O estatuto jurídico dos animais, publicado em 2017, veio estabelecer um novo regime legal onde os animais são definidos como “seres vivos dotados de sensibilidade” objeto de proteção jurídica, ganhando assim autonomia jurídica face a seres humanos e coisas.O proprietário de um animal deve assegurar o seu bem-estar e respeitar as características de cada espécie e observar, no exercício dos seus direitos, as disposições especiais relativas à criação, reprodução, detenção e proteção dos animais e à salvaguarda de espécies em risco, sempre que exigíveis.O direito de propriedade de um animal não abrange a possibilidade de, sem motivo legítimo, infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros maus-tratos que resultem em sofrimento injustificado, abandono ou morte”in Estatuto Jurídico dos Animais (Lei nº 8/2017, 03-03-2017)" -
Economia COVID-19 - A Catástrofe com Face HumanaVivemos no planeta vulcão. A Terra, no seu processo normal de evolução, provoca muitas catástrofes a que chamamos naturais. No entanto a história humana mostra que não é só com este tipo de catástrofes que a espécie humana se confronta. Periodicamente, consequências de outro tipo de catástrofes, estas com a marca humana, abatem-se sobre nós. As pandemias, como a que vivemos agora, não são apenas parte da nossa cultura, muitas vezes têm origem nesta. A globalização transformou a relação entre os humanos e os vírus, onde o local é global e o global é local.Não existem ainda dados seguros que permitam apurar a dimensão das consequências económicas, sociais e políticas da COVID-19. O futuro é incerto. Estamos a ser confrontados com uma crise, um túnel que teremos que percorrer, mas onde será conveniente não confundir fogos-fátuos com a luz ao fundo do túnel.Na escuridão, a imaginação dos economistas, não deixou de ser estimulada e várias instituições foram projetando cenários pós COVID-19 com base em hipóteses do comportamento da epidemia e do comportamento humano traduzindo-os em parâmetros económicos.Este livro, sob múltiplos aspetos, debruça-se e reflete sobre as diferentes perspetivas e consequências económicas e sociais da pandemia da COVID-19, uma catástrofe com rosto humano. -
Campo de Ourique - A Aldeia de Lisboa - Vol. IIICampo de Ourique é um espaço urbano de Lisboa com sentido de bairro muito próprio, onde uma certa sofisticação e glamour se cruzam com novas dinâmicas socio-espaciais.É uma aldeia cheia de gente; de gente muito próxima, uma aldeia onde se "faz vida". Tem segredos escondidos em todos os lados. Mas nada como o tempo para revelar o que há de melhor nas pessoas do bairro.Campo de Ourique tem essa característica dual, de gerar espaço de charme e conforto, numa vivência de proximidade entre moradores e visitantes e, simultaneamente, marcar uma presença cívica e democrática, sempre que as circunstâncias o exijam. -
O Futuro Precisa de Homens? - A Ascensão de VénusOs homens estão cansados que lhes digam que há algo de fundamentalmente errado com eles. Os homens estão cansados de ouvir que elas não encontram a felicidade – uma obsessão no mundo das mulheres – por culpa deles.O que podem então os homens esperar das relações no futuro? Que preço estarão dispostos a suportar para terem uma mulher a seu lado? Que futuro lhes está destinado?Para responder a estas e outras perguntas, recorrendo ao que o conhecimento científico tem colocado em evidência, José Eduardo Carvalho escreveu um livro corajoso e desafiador que prenderá o leitor e a leitora da primeira à última página.Este livro é muito estimulante para os tempos que vamos vivendo e tem informação que decerto terá excelente aceitação. (...) Eu acho (e espero) que o futuro precisa de homens (...) e concordo com Londa Schiebinger que afirma que homens e mulheres são incomparáveis. Acrescento: para quê compará-los?Prof. Alexandre Castro CaldasDiretor do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade CatólicaNeste novo labirinto interdisciplinar das identidades e relações de género, onde tantas vozes se cruzam e descruzam, o autor, neste seu mais recente ensaio, faz um balanço claro e despretensioso, sem metafísica das perplexidades, dúvidas e angústias que os novos tempos nos colocam.Prof. Jorge Correia JesuínoProfessor catedrático jubiladoLi este livro com muito gosto e interesse, tendo beneficiado muito da extensa informação empírica que veicula e que é de grande utilidade (...) Como ensaio no campo de sociobiologia, considero um trabalho importante, quer pela novidade, quer pelo contributo, em si.Prof.ª Ana Lourenço PaivaInvestigadora no Centro de Estudos da População Economia e Sociedade (CEPESE)O autor apresenta-nos um excelente ensaio (...) através de uma narrativa, dinâmica e clara do texto, acercando-nos do mistério insondável da natureza humana, ultrapassando, com facilidade, a dicotomia do masculino e do feminino.Prof. Cassiano Maria ReimãoInvestigador do Centro de Estudos de FilosofiaO livro que tem entre mãos é corajoso e desafiador. (...) vale a pena ser lido, pois contribui para um pensamento mais informado (...) não só das diferenças entre homens e mulheres, como no que se refere ao futuro do próprio homem, assunto que o autor explora de forma cientificamente fundamentada (in Prefácio).Prof. Paulo FinurasInvestigador e Professor Associado no ISG -
A Economia sem EconomistasOs economistas construíram a sua ciência recorrendo a conceitos e formulações que pouco ou nada têm a ver com a realidade. Manifestações desta realidade dos economistas são-nos transmitidas diariamente utilizando um vocabulário pleno de metáforas, supostas verdades resultantes de muitos estudos e de cérebros brilhantes. A maior parte das vezes, estes discursos, que não resistem a procurar refúgio num suposto método científico que contraria o próprio discurso, transmitem um pessimismo contagiante, que afeta e adúltera a realidade que vivemos e resultam de uma atitude intelectual, quase sempre cheia de lugares comuns e veiculando apenas cenários para justificar realidades que pretendem complexas para que o cidadão comum delas não se aperceba. Mas a economia não passa de um conjunto de verdades primárias, e entender o funcionamento da economia é compreender a maior parte da nossa vida de todos os dias: o que produzimos e como obtemos e gastamos os nossos rendimentos. A verdadeira palavra passe para se penetrar no mundo da economia é apenas bom senso. A economia é uma ciência social? O que é a atividade económica? É a economia que domina a sociedade ou a sociedade que domina a economia? Qual o papel do sistema financeiro na atividade económica? O PIB (Produto Interno Bruto) é uma medida adequada para aferir do bem-estar de um país? Que consequências teve a substituição da nossa visita ao mercado pela visita aos supermercados? Porque é que os estados gastam sempre mais do que aquilo que recebem? Porque se gera desemprego? Porque é que muitos desempregados renunciam à procura ativa de emprego e não respondem aos apelos que lhes são lançados? A ideia, muito antiga, da igualdade entre os seres humanos é um mito? Todas estas e outras questões são abordadas neste livro numa linguagem acessível. Focando-se apenas no essencial e evitando os rebuscados conceitos e teorias que normalmente surgem nos muitos tratados de economia que enchem as livrarias, o autor demonstra-nos que a economia não é mais que a vida do nosso dia a dia. Para tornar a leitura desta obra mais fácil, a sua estrutura é modular, permitindo que cada módulo possa ser lido na sequência que o leitor desejar. -
Gestão de Empresas - Princípios FundamentaisA maior parte dos teóricos da gestão continua a admitir que o processo de dirigir empresas comporta cinco funções – planear, organizar, dirigir, coordenar e controlar. Mas, faltam nesta enumeração, duas funções – a conceção e o desenvolvimento. Atualmente já não basta elaborar planos, organizar, dirigir, coordenar e controlar. Os gestores modernos devem adotar perspetivas de sistema total e visão multidisciplinar da gestão. Esta obra apresenta o processo de gestão em sentido lato, isto é, abrange o sistema de gestão, com sete funções, colocando a criatividade e a inovação nas duas extremidades do espetro da gestão prospetiva. Isto tende a instituir um tipo de autorrenovação ou regeneração que se transforma num processo de feedback contínuo. A estrutura da obra, cobrindo as sete grandes funções do processo de gestão, incita o leitor a integrar os conhecimentos específicos num conjunto coerente e interdependente das diferentes atividades de uma empresa, promovendo uma atitude reflexiva e reativa face às crises e à mudança. Sendo uma visão concisa, integrada e atual das bases fundamentais da gestão de empresas, este livro será útil a uma vasta gama de leitores: desde o leigo que pretende dar os primeiros passos na aprendizagem na arte da direção de empresas, até aos estudantes dos vários cursos de gestão que têm necessidade de uma obra que reúna e apresente de forma integrada e sistematizada as matérias dispersas em diversas publicações.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet