Eusébio como Nunca se Viu
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Imagens nunca antes publicadas e histórias até hoje desconhecidas dão-nos a conhecer um outro Eusébio desde os primeiros pontapés na bola até ao dia do seu desaparecimento. A história da vida do Pantera Negra mistura-se, neste livro, com a história do Portugal de então.
A relação umbilical com o Benfica, os êxitos com a equipa das quinas, a impossibilidade de se transferir para o estrangeiro, a história rocambolesca da sua vinda para Lisboa, tudo isso, e muito mais, pode ser lido nestas páginas.
| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | António Simões |
António Simões
António Simões nasceu na freguesia e concelho de Alvaiázere, no distrito de Leiria.
Licenciou-se em Pedagogia pela Universidade Salesiana de Roma e, posteriormente, em Ciências da Educação, pela Universidade de Lovaina (Bélgica). Nesta Universidade iniciou os trabalhos de redacção da sua tese de doutoramento, que acabou por apresentar na Universidade de Coimbra (foi o primeiro doutoramento em Ciências da Educação conferido pelas universidades portuguesas). A sua área de interesses de investigação e docência tem-se concentrado em torno das temáticas da educação permanente e, mais concretamente, da psicologia e educação de adultos. Neste domínio, tem publicadas várias dezenas de trabalhos. Também por sua iniciativa, foi criado o NAPFA - Núcleo de Assistência Psicológica e de Formação de Adultos - da Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade de Coimbra, do qual tem sido até hoje o responsável.
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A Nova Velhice - Um Novo Público a Educar"Os idosos de hoje não só são mais saudáveis, mas também mais instruídos, e sê-lo-ão, cada vez mais, no futuro. (...) Mais saudáveis, mais longevas, mais instruídas, tais serão as novas gerações dos idosos. Em relação às gerações anteriores, de tal modo é diferente a sua velhice que poderá considerar-se uma nova velhice. E serão os sujeitos desta nova velhice que constituirão a nova clientela para a educação. Foi a pensar nesta nova clientela que este livro foi escrito. Preocupação sempre presente no nosso discurso foi a de debater questões, de relevância para a educação, por certo, mas que, ao mesmo tempo, constituíssem terreno onde se pudessem combater estereótipos prejudiciais aos idosos e à sociedade. Se conseguirmos, com esta obra, trazer um modesto contributo para o progresso da referida causa, já nos daríamos por muito satisfeitos."CONTEÚDO: Capítulo I. De que falamos? Capítulo II. Saudáveis na velhice? Capítulo III. Capacidades cognitivas: mudanças com a idade Capítulo IV. Aposentação: um espaço de desenvolvimento pessoal Capítulo V. Felizes na velhice? Capítulo VI. Envelhecimento produtivo -
O Padre Capelão: subsídio para a história da Igreja em PortugalEste é o segundo livro do Coronel Capelão António Francisco Gonçalves Simões, que ultimamente muito tem contribuído para a história do Ordinariado Castrense em Portugal. Neste volume, o Autor presta homenagem aos capelães do 2.º Curso de Capelães realizado na Academia Militar (1968), ao mesmo tempo que faz ainda memória dos capelães que participaram, há cem anos, nas campanhas da Grande Guerra, em França. Depois, recorda a fé dos militares madeirenses que partiram em missões de serviço no Ultramar, nomeadamente através das imagens que as suas Companhias levavam e de que se constituiu um museu no RG 3 (S. Martinho). -
Eusébio Como Nunca se ViuImagens nunca antes publicadas e histórias até hoje desconhecidas dão-nos a conhecer um outro Eusébio desde os primeiros pontapés na bola até ao dia do seu desaparecimento. A história da vida do Pantera Negra mistura-se, neste livro, com a história do Portugal de então. A relação umbilical com o Benfica, os êxitos com a equipa das quinas, a impossibilidade de se transferir para o estrangeiro, a história rocambolesca da sua vinda para Lisboa, tudo isso, e muito mais, pode ser lido nestas páginas.António Simões nasceu em Angola a 30 de outubro de 1963. Entrou no jornalismo a correr pela mão de Moniz Pereira. Nunca quis ser historiador, mas sempre quis contar histórias. Aprendeu a arte no jornal A Bola, para onde entrou em 1985. Ganhou por cinco vezes o Troféu Gandula e por duas o Prémio Vítor Santos do Clube de Jornalistas do Porto. Editou A Bola ? Edição Especial e Bola 7. Foi enviado especial aos Jogos Olímpicos de Atlanta, Sydney, Atenas, Pequim e Londres ? e a todas as edições de Campeonatos do Mundo de Atletismo desde 1987. A cobertura de Atlanta-1996 deu-lhe Prémio IBM de reportagem. Através de A Bola, escreveu e editou 50 Anos de Desporto em Portugal; Glória e Vida de Três Gigantes ? história do FC Porto, do Benfica e Sporting; 100 Figuras do Futebol Português; Os Maiores Clubes do Mundo; Equipamentos com História; Recordes e Campeões; Sporting ? a Taça das Taças. No âmbito das comemorações do Centenário da República, uma série de 12 suplementos de A Bola valeram-lhe o Prémio Nacional de Reportagem Norberto Lopes. Desse trabalho, cruzando os dois mundos, nasceu um livro: Desporto com Política ? nos 100 Anos da República.Ver por dentro:
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O Príncipe da Democracia - Uma Biografia de Francisco Lucas PiresNenhuma outra figura foi intelectualmente tão relevante para a afirmação da direita liberal em Portugal como Francisco Lucas Pires. Forjado numa família que reunia formação clássica e espírito de liberdade, tornou-se um constitucionalista inovador, um jurista criativo, um político de dimensão intelectual rara à escala nacional e europeia – e, acima de tudo, um cidadão inconformado com o destino de Portugal.Em O Príncipe da Democracia, Nuno Gonçalo Poças reconstitui o percurso e as ideias deste homem invulgar, cujo legado permanece em grande parte por cumprir, e passa em revista os seus sucessos e fracassos. O resultado é um livro que, graças à absoluta contemporaneidade do pensamento do biografado, nos ajuda a compreender as grandes questões que o país e a Europa continuam a enfrentar, mostrando-nos, ao mesmo tempo, uma elegância política difícil de conceber quando olhamos hoje à nossa volta.Mais do que um retrato elucidativo de Lucas Pires, que partiu precocemente aos 53 anos, este é um documento fundamental para responder aos desafios do futuro, numa altura em que o 25 de Abril completa meio século. -
A DesobedienteA dor e o abandono chegaram cedo à vida de Teresinha, a filha mais velha de um dos mais prestigiados médicos da capital e de uma mulher livre e corajosa, descendente dos marqueses de Alorna, que nas ruas e nos melhores salões de Lisboa rivalizava em encanto com Natália Correia. A menina que haveria de ser poetisa vê a morte de perto quando ainda mal sabe andar, sobrevive às depressões da mãe, chegando mesmo a comer uma carta para a proteger. É dura e injustamente castigada e as cicatrizes hão de ficar visíveis toda a vida, de tal modo que a infância e a adolescência de Maria Teresa Horta explicam quase todas as opções que tomou. Sobreviver ao difícil divórcio dos pais, duas figuras incomuns, com as quais estabeleceu relações impressionantes de tão complexas, foi apenas uma etapa.Mas quanto deste sofrimento a leva à descoberta da poesia? E quanto está na origem da voz ativista de uma jovem que há de ser uma d’As Três Marias, as autoras das famosas «Novas Cartas Portuguesas», e protagonistas do último caso de perseguição a escritores em Portugal, que recebeu apoio internacional de mulheres como Simone de Beauvoir e Marguerite Duras? A insubmissa, que se envolve por acaso com o PCP e mantém intensa atividade política no pré e no pós-25 de Abril; a poetisa, a mãe, a mulher que constrói um amor desmedido por Luís de Barros; a grande escritora a quem os prémios e condecorações chegaram já tarde (ainda que, em alguns casos, a tempo de serem recusados), entre outras facetas, é a Maria Teresa Horta que Patrícia Reis, romancista e biógrafa experimentada, soube escrever e dar a conhecer, nesta biografia, com a destreza e a sensibilidade que a distinguem. -
Emílio Rui VilarMemórias do país da ditadura e do alvor da democracia em Portugal. A vida de Emílio Rui Vilar atravessou as principais mudanças da segunda metade do século XX. Contado na primeira pessoa, um percurso fascinante pelo fim do regime de Salazar e Caetano e pela revolução de Abril.Transcrevendo entrevistas realizadas ao longo de vários meses, este livro recolhe o relato na primeira pessoa de uma trajetória que percorreu o início da contestação ao Estado Novo no meio universitário, a Guerra Colonial, a criação da SEDES, o fracasso da “primavera marcelista” e os primeiros anos do novo regime democrático saído do 25 de Abril, onde Emílio Rui Vilar desempenhou funções governativas nos primeiros três Governos Provisórios e no Primeiro Governo Constitucional. No ano em que se celebram cinco décadas de democracia em Portugal, este livro é um importante testemunho sobre dois regimes, sobre o fim de um e o nascimento de outro. -
Oriente PróximoCom a atual guerra em Gaza, este livro, Oriente Próximo ganhou uma premente atualidade. A autora, a maior especialista portuguesa sobre o assunto, aborda o problema não do ponto de vista geral, mas a partir da vida concreta das pessoas judeus, árabes e outras nacionalidades que habitam o território da Palestina. Daí decorre que o livro se torna de leitura fascinante, como quem lê um romance.Nunca se publicou nada em Portugal com tão grande qualidade. -
Savimbi - Um homem no Seu MartírioSavimbi foi alvo de uma longa e destrutiva campanha de propaganda, desinformação e acções encobertas de segurança com o objectivo de o desacreditar e isolar. Se não aceitasse o exílio ou a sujeição, como foi o objectivo falhado dessa campanha, o fim último era matá-lo, como aconteceu: premeditadamente! Para que a sua «morte em combate» não suscitasse empatia, foi como um chefe terrorista da laia de Bin Laden que a sua morte foi apresentada – artifício da propaganda que tirou partido da memória emocional recente dos atentados da Al Qaeda, na América. Julgado com honestidade, Savimbi nunca foi o «bandido» por que o fizeram passar. O manifesto apreço que personalidades de indiscutível clareza moral, como Mandela, tiveram por ele prova-o. O MPLA elegeu-o como adversário temido e quis apagá-lo do seu caminho! Não pelos crimes a que o associaram. O que o MPLA e o seu regime temiam eram as suas qualidades e carisma, a sua representatividade política e o prestígio externo que granjeara. Como outros grandes da História, Savimbi também tinha defeitos e cometia erros. Mas no deve e haver as suas qualidades eram preponderantes." -
Na Cabeça de MontenegroLuís Montenegro, o persistente.O cargo de líder parlamentar, no período da troika, deu-lhe o estatuto de herdeiro do passismo. Mas as relações com Passos Coelho arrefeceram e o legado que agora persegue é outro e mais antigo. Quem o conhece bem diz que Montenegro é um fiel intérprete da velha tradição do PPD, o partido dos baronatos do Norte. Recusou por três vezes ser governante e por duas vezes foi derrotado em autárquicas. Já fez e desfez alianças, esteve politicamente morto e ressuscitou. Depois de algumas falsas partidas chegou à liderança. Mas tudo tem um preço e é o próprio a admitir que se questiona com frequência: será que vale a pena? -
Na Cabeça de VenturaAndré Ventura, o fura-vidas.Esta é a história de uma espécie de Fausto português, que foi trocando aquilo em que acreditava por tudo o que satisfizesse a sua ambição. André Ventura foi um fura-vidas. A persona mediática que criou nasceu na CMTV como comentador de futebol. Na adolescência convertera-se ao catolicismo, a ponto de se tornar um fundamentalista religioso. Depois de ganhar visibilidade televisiva soube pô-la ao serviço da sua ambição de notoriedade. Passou pelo PSD e foi como candidato do PSD que descobriu que havia um mercado eleitoral populista e xenófobo à espera de alguém que viesse representá-lo em voz alta. Assim nasceu o Chega. -
Contra toda a Esperança - MemóriasO livro de memórias de Nadejda Mandelstam começa, ao jeito das narrativas épicas, in media res, com a frase: «Depois de dar uma bofetada a Aleksei Tolstói, O. M. regressou imediatamente a Moscovo.» Os 84 capítulos que se seguem são uma tentativa de responder a uma das perguntas mais pertinentes da história da literatura russa do século XX: por que razão foi preso Ossip Mandelstam na fatídica noite de 1 de Maio de 1934, pouco depois do seu regresso de Moscovo? O presente volume de memórias de Nadejda Mandelstam cobre, assim, um arco temporal que medeia entre a primeira detenção do marido e a sua morte, ou os rumores sobre ela, num campo de trânsito próximo de Vladivostok, algures no Inverno de 1938. Contra toda a Esperançaoferece um roteiro literário e biográfico dos últimos quatro anos de vida de um dos maiores poetas do século XX. Contudo, é mais do que uma narrativa memorialística ou biográfica, e a sua autora é mais do que a viúva mítica, que memorizou a obra proibida do poeta perseguido, conseguindo dessa forma preservar toda uma tradição literária. Na sua acusação devastadora ao sistema político soviético, a obra de Nadejda Mandelstam é apenas igualada por O Arquipélago Gulag. O seu método de composição singular, e a prosa desapaixonada com que a autora sonda o absurdo da existência humana, na esteira de Dostoievski ou de Platónov, fazem de Contra toda a Esperança uma das obras maiores da literatura russa do século XX.