Guimarães Vista do Céu / Guimarães From the Sky
Português :
Guimarães Vista do Céu é uma viagem surpreendente à descoberta da cidade berço envolvida em história e paisagens, que aqui se dão a conhecer de uma forma impressionante.
Viagem emocionante que se inicia no seu centro histórico e segue deambulando pelas suas ruas, praças e alamedas, continuando pelos locais mais emblemáticos do concelho como são as Taipas ou a Citânia de Briteiros.
São cerca de 100 imagens inéditas e meia dúzia de imagens antigas que nos dão a conhecer a cidade de ontem e a que hoje admiramos.
Um livro que é um testemunho actual e indispensável para conhecer a Capital Europeia da Cultura 2012.
ING:
Guimarães From the Sky is an extraordinary journey of discovery of the city that is the cradle of Portugal and is enveloped in history and landscapes, which this book brings to light in a surprising way.
It is an emotional journey that begins in the city’s historical centre, wandering around its streets, squares and avenues, and continues through the most emblematic places of the municipality such as Taipas and Citâna de Briteiros
About a hundred illustrations published for the first time and half a dozen old pictures give us an idea of the city of yesteryear and what we see today.
It is an up to date, indispensable guide to know the European Capital of Culture 2012.
| Editora | Argumentum |
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| Editora | Argumentum |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Filipe Jorge, Nuno Portas |
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NovidadeCidade Como ArquitecturaNuno Portas, nesta obra, vem revolucionar concepções, "hábitos" e paradigmas não apenas da Arquitectura como área profissional, mas sobretudo da maneira de pensar e conceber o espaço e a vida da cidade.Esta obra - polémica e incontornável não apenas para arquitectos, engenheiros, e profissionais envolvidos em todos os aspectos da projecção, mas também para sociólogos e filósofos da paisagem - não é meramente um livro de crítica, mas sobretudo, segundo o seu autor, um contributo "para armar melhor uma disciplina em re-fundação: a arquitectura urbana". Contém portanto, propostas técnicas e práticas, mas também conceptuais e filosóficas, nascidas da experiência e maturação do autor. -
NovidadeA Arquitectura para HojeUma obra muito actual pelo seu carácter científico e reflexivo. Simultaneamente uma dupla obra de profunda abrangência de domínios, apresentada com um notável poder de síntese, que se lê de maneira fluida.Tendo como ponto de partida o ambiente de urgência que se vive na arquitectura, Nuno Portas desenvolve aspectos sobre as novas responsabilidades do arquitecto: sobre a política e o planeamento; sobre o planeamento físico e as relações urbanas; e acerca das investigações sociológicas. Depois, o autor dedica várias páginas a tratar dos condicionamentos técnicos; desenvolve depois outros temas e problemas relacionados com a mutação da sociedade - o futuro e o passado como elementos condicionantes. Culmina este trabalho com o tema da arquitectura enquanto comunicação humana: sobre a integração metodológica e a criação e sobre a síntese arquitectónica, a linguagem simbólica.Esta é uma dupla obra - reedição de duas já esgotadas - que nos é apresentada com um notável poder de síntese. Tendo como ponto de partida o ambiente de urgência vivido na arquitectura, o autor desenvolve diversos aspectos acerca da nova responsabilidade do arquitecto: sobre a política e o planeamento, sobre o planeamento físico e as relações urbanas e suas complicações sociológicas e sobre o futuro e o passado como elementos condicionantes. A segunda parte é pioneira na história da arquitectura em Portugal nos séculos XIX e XX.
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Novidade25 de Abril de 1974 - Quinta-FeiraPara celebrar Abril e os 50 anos de democracia: O GRANDE ÁLBUM DE FOTOGRAFIA SOBRE O25 DE ABRIL DE 1974, PELA LENTE DE ALFREDO CUNHA, O FOTÓGRAFO QUE ESTEVE LÁ EM TODOS OS MOMENTOS. Com textos originais de Carlos Matos Gomes, Adelino Gomes e Fernando Rosas, e intervenções de Vhils sobre imagens icónicas de Cunha – para a capa e separadores. No dia 25 de Abril de 1974 (uma quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024), Alfredo Cunha estava em Lisboa e fotografou a revolução nos seus principais cenários, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao acontecimento que mudou a História de Portugal. Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes. «Este dia 25 de Abril não me pertence. É o 25 de Abril do Alfredo Cunha, então com 20 anos e que logo no início da carreira tem inesperadamente o dia mais importante da sua vida de fotógrafo. Uma dádiva e uma maldição. Há 50 anos que incansavelmente fotografa, expõe e publica como que para fugir e de novo voltar a esse dia. Quando me apresentou a maqueta deste livro, colocou‑a em cima da mesa e disse: ‘Acabou. Está resolvido.’ Esta é uma obra monumental, histórica e teoricamente impossível. Meio século depois do 25 de Abril, consegue reunir o fotógrafo que esteve presente em quase todos os momentos do dia e dos meses que se seguiram; o olhar do militar no terreno, Carlos Matos Gomes, que pertenceu ao Movimento dos Capitães; o olhar do repórter suspenso, Adelino Gomes, que perante o desenrolar dos acontecimentos marca o momento em que nasce a liberdade de expressão, ao conseguir um microfone emprestado para colocar a revolução no ar; e o do ativista na clandestinidade, Fernando Rosas, hoje historiador jubilado. Pediram a Vhils para selar esta obra, como se se tratasse de uma cápsula feita para enviar para o futuro, para ser lida e vivida, dado ter sido escrita e fotografada por quem viveu apaixonadamente uma revolução, mas, 50 anos depois, se prestou a depositar aqui o seu testemunho analítico.» — LUÍS PEDRO NUNES, PREFÁCIO -
NovidadeDireito de Cidade - Da «cidade-mundo» à «cidade de 15 minutos»Criador do conceito mundialmente conhecido de «cidade de 15 minutos», Carlos Moreno propõe soluções para responder ao triplo desafio ecológico, económico e social da cidade de amanhã.Em Direito de Cidade, Moreno questiona a nossa relação com os nossos espaços de convivência e com o tempo útil. Na sua visão de uma cidade policêntrica, as seis funções sociais essenciais — habitação, trabalho, compras, cuidados de saúde, educação e desenvolvimento pessoal — devem estar acessíveis num raio de 15 minutos a pé.O autor lançou um debate mundial ao analisar o complexo e vibrante laboratório ao ar livre que é a cidade, onde se exprimem as nossas contradições e se testam as mudanças nos nossos estilos de vida. Concentrando a maior parte da população mundial, mas também as grandes questões do desenvolvimento humano — culturais, ambientais, tecnológicas ou económicas —, os territórios urbanos estão hoje presos aos desafios do século e devem reinventar-se urgentemente.Ao propor uma descodificação sistémica da cidade, Carlos Moreno avalia os meios e os campos de ação do bem-viver e define as implicações das mudanças aceleradas pela urbanização e pela metropolização. -
NovidadeAlegoria do PatrimónioNeste livro, a autora trata a noção de monumento e de património histórico na sua relação com a história, a memória e o tempo, analisa os excessos deste novo «culto» e descobre as suas ligações profundas com a crise da arquitectura e das cidades. -
NovidadeAnuário Lusa 2023As melhores imagens do ano através da objetiva dos repórteres fotográficos da Lusa, a agência noticiosa portuguesa, chegam às livrarias portuguesas, em mais uma edição anual bilingue a juntar à de 2021 e 2022. -
NovidadeFotografia com Câmara Digital e SmartphonePrefácio de António LopesAssociação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF)***O LIVRO MAIS ATUAL E DIDÁTICO SOBRE FOTOGRAFIAEscrito de forma didática, simples, acessível e entusiasta, este livro, completo e atual, ensina as bases do processo fotográfico digital, desde a composição e o registo da imagem, à sua edição e publicação, sem esquecer o desenvolvimento de um projeto fotográfico.Trata-se de uma obra de referência obrigatória para quem se quer iniciar e desenvolver no apaixonante mundo da fotografia digital, uma realidade generalizada ao alcance de todos e impulsionada pela capacidade que os smartphones têm de incorporar máquinas fotográficas que permitem o registo e a publicação diários de milhares de imagens.Um livro repleto de conceitos estéticos e estratégias técnicas, destinado a todos os que queiram aprender fotografia.UM LIVRO A PENSAR EM SI:+ 370 fotografias+ 120 dicas úteis+ 90 ilustrações+ 100 recursos web+ 20 fotógrafos convidados+ 20 exemplos de fotografias de várias áreas+ 30 exemplos de fotografia com flash NOVO15 técnicas criativas exemplificadas1 apêndice do Centro Português de Fotografia (CPF)Recomendação da APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográfica) NOVOO QUE PODE ENCONTRAR NESTE LIVRO?· História da fotografia · Elementos de cultura visual · Características da luz e da cor · Enquadramento e construção de imagens · Tipos de equipamentos fotográficos · Tempo de exposição, abertura e ISO · Fotografar em modo manual · Técnicas criativas · Bases de edição · Sugestões para evoluir na fotografia· Conceitos e técnicas de iluminação com flash NOVO· Desenvolver um projeto fotográfico NOVOCom a participação dos fotógrafos:André Boto | André Brito | DiArte | Diogo Lage | Frederico van Zeller | Hugo Silva | Hugo Suíssas | João Azevedo | José Fragozo | Luís Godinho | Luís Mileu | Miguel Lopes | Pau Storch | Pedro Gomes | Pedro Nóbrega | Ricardo Garrido | Rita Fevereiro | Rui Guerra | Tânia Neves | Tiago Sales | Valter Antunes -
NovidadeRetratos (1970-2018)A começar em Amélia Rey Colaço e a terminar em Zé Pedro, passando por imagens que já fazem parte da história de Portugal — como o icónico retrato de Salgueiro Maia —, Alfredo Cunha reúne agora em livro o trabalho de uma vida, que é, afinal, de muitas vidas, de muitos rostos, de muitos momentos e protagonistas de um país, num período que vai de 1970 até 2018. Por trás da câmara, sabemos que o repórter anda sempre com um pano amarrotado para montar um cenário em qualquer ocasião, que Cristiano Ronaldo teve de ser contactado por Marcelo Rebelo de Sousa para marcar uma sessão fotográfica, e que foi preciso ver e rever centenas de fotos de um arquivo sem fim — «Encontrei o Mário Viegas, encontrei o Ary, encontrei a Laura Alves!» — para se chegar a um alinhamento possível. À frente da câmara ficam apenas os retratados, em cada fotografia uma imensa história, e, com todas agora alinhadas em livro, uma história ainda maior. -
NovidadeHoje, NadaHoje, Nada é o catálogo bilingue da exposição homónima de Daniel Blaufuks, que esteve patente na Galeria Pavilhão Branco, entre Setembro e Novembro de 2019. Um livro que reúne vistas de exposição e textos de Tobi Maier (director das Galerias Municipais), de Sérgio Mah (curador), do artista plástico Rui Chafes, e do escritor João Miguel Fernandes Jorge. -
NovidadeRevoluções - Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974)Revoluções – Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974), apresenta 118 fotografias de Uliano Lucas, tiradas durante as viagens efectuadas a esses três territórios, observando o quotidiano das guerrilhas do PAIGC e do MPLA e em Portugal antes e depois de Abril. Este livro, em edição bilingue português-inglês, procura dar a conhecer o trabalho fotográfico de Uliano Lucas, reunindo fotografias éditas e inéditas. Entre as éditas, algumas foram publicadas em catálogos fotográficos em Itália ou ilustrando reportagens em jornais e revistas europeias no início da década de 1970, mas são muito pouco conhecidas em Portugal, na Guiné-Bissau e em Angola. Esta edição dá a conhecer aos leitores algumas das histórias por imagens que o século das Revoluções nos deixou.