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Sinopse

Com esta publicação de Gus, de Christophe Blain, a Gradiva retoma, destacando-se da atual enchente de publicações comerciais e menores, uma ligação contemporânea com o melhor que a BD franco-belga tem para oferecer ao nosso público mais exigente. Verdadeiro sucessor do incomparável Lucky Luke, Gus constitui a melhor homenagem possível ao génio gráfico de Morris. Sarcasmo, humor negro e poesia, em desenho de inexcedível elegância, recriado no respeito pela identidade, pela originalidade e pela herança criativa do grande mestre. Gus terá lugar cativo em qualquer coleção criteriosa de banda desenhada, agora na nossa língua. Retomamos, com a sua publicação, a nossa relação antiga, culta e exigente com as mais refinadas expressões da banda desenhada europeia. Obrigado, Gradiva.»

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Autor

Christophe Blain

Christophe Blain nasceu em 1970. Frequentou os cursos de Direito e Design Gráfico e ainda um curso de arte contemporânea, período durante o qual descobre a sua vocação – o desenho, em geral, e a banda desenhada, em particular. Convive, então, com a nova geração de autores de BD dos anos 1990 (Sfar, Bravo, Trondheim, David B., Satrapi, etc.), o que o leva a optar definitivamente pela nona arte, com uma estreia notável, em 1997, com La Révolte d'Hop-Frog antes de obter reconhecimento público e crítico com as séries Isaac le Pirate, Socrate le demi-chien e Gus. Em 2010 publica a primeira parte do díptico Quai d'Orsay, chroniques diplomatiques, com Abel Lanzac, como coroteirista, que lhe contou as suas experiências no Ministério das Relações Exteriores francês durante a era Villepin, que Blain transcreve com um humor e uma clarividência originalíssimas. Quai d'Orsay registou um êxito editorial ímpar (mais de 500.000 cópias vendidas) tendo sido adaptado para cinema, em 2013, por Bertrand Tavernier. Christophe Blain é também autor de La Fille, um álbum produzido em colaboração com a cantora Barbara Carlotti, de In the kitchen with Alain Passard (Gallimard, 2011) e de King Kong (reedição de Hachette em 2019). Recebeu por duas vezes o prémio de melhor álbum do Festival de Angoulême, pelo primeiro volume de Isaac le pirate (em 2002) e pelo volume 2 de Quai d'Orsay (em 2013), o que o torna num dos raros autores a obter esta distinção por duas vezes. Em 2019 surge a primeira parte de uma aventura do Lieutenent Blueberry (Dargaud) com Joann Sfar. Esta tão esperada "homenagem" à obra-prima criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud permitiu ao autor explorar um género de que gosta particularmente, o western. Christophe Blain colaborou também com Jean-Marc Jancovici, um dos mais relevantes especialistas internacionais em assuntos energéticos e climáticos, no livro Le Monde sans fin (Dargaud), uma obra que aborda com inteligência, humor e rigor os principais desafios energéticos e climáticos do futuro.

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