Liberdade de Expressão
Acessível. Actual. Interessante. Esta obra analisa os principais argumentos a favor e contra o direito a manter a liberdade de expressão. «Desprezo o que dizes mas defenderei até à morte o teu direito a dizê-lo.» A afirmação, atribuída a Voltaire, é frequentemente citada pelos defensores da liberdade de expressão. Porém, é difícil encontrar alguém preparado para defender toda a expressão em qualquer circunstância.Num contexto em que cada vez mais o cidadão comum tem à sua disposição veículos de transmissão de opinião e de acesso à informação, este é um tema desafiante. Até onde pode ir a liberdade de expressão? Como se define? Será independente do contexto? O livro analisa temas que vão do Holocausto à pornografia. Apresentando argumentos filosóficos e casos de estudo actuais, combina áreas tradicionais de debate com novas áreas ou novos desafios à liberdade de expressão, decorrentes, por exemplo, da tecnologia digital e da internet.A liberdade de expressão é considerada um direito fundamental, estando no coração da democracia e sendo a sua protecção vista como marca das sociedades civilizadas. Mas o tema nada tem de simples.O autor analisa nesta obra importantes questões que a sociedade moderna enfrenta sobre o valor e os limites à liberdade de expressão. Onde deve ser desenhada a linha? O que veio a Internet mudar?Este pequeno, mas entusiasmante livro, que às vezes assume um tom às vezes provocador, destina-se a um público vasto, onde se inserem leitores generalistas, mas também estudantes e professores, de filosofia e não só.
| Editora | Gradiva |
|---|---|
| Coleção | Filosofia Aberta |
| Categorias | |
| Editora | Gradiva |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Nigel Warburton |
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Grandes Livros de FilosofiaEste livro faz uma introdução à Filosofia através de alguns textos considerados cruciais. O autor explica as características mais importantes de cada clássico de uma forma que não pressupõe qualquer conhecimento prévio de filosofia. Consiste em 24 capítulos, cada qual focando um grande texto filosófico. Pretende ser uma introdução a cada obra, realçando os seus temas mais importantes. Os textos aqui analisados têm importância atual pois abordam problemas filosóficos que ainda hoje vale a pena discutir, e porque continuam a oferecer perspetivas. Além disso, muitos deles são considerados grandes obras literárias. Idealmente, ler este livro deveria ser um apoio à leitura (ou releitura) do texto que aborda. Mas nem todos têm o tempo ou a energia para o fazer. Deseja-se, pelo menos, que seja um guia entre os 24, e faculta-lhe algumas sugestões sobre como os ler de forma crítica.Esta edição está revista e atualizada com a introdução de 3 novos artigos. -
Uma Pequena História da FilosofiaA filosofia começa com a indagação da natureza da realidade e de como devemos viver. Estas eram as preocupações de Sócrates, que passava os dias nos antigos mercados atenienses a fazer perguntas embaraçosas, desconcertando as pessoas com que se cruzava e mostrando-lhes o pouco que realmente sabiam. Esta história entusiasmante apresenta os grandes pensadores da filosofia ocidental e explora as suas ideias mais importantes sobre o mundo e sobre como nele devemos viver. Em 40 capítulos breves, Nigel Warburton conduz-nos numa viagem pelas principais ideias da história da filosofia. Conta-nos histórias interessantes e muitas vezes singulares das vidas e mortes de pensadores provocativos desde os antigos, que discutiam a liberdade e o espírito, até Peter Singer, que aborda as perturbantes questões filosóficas e éticas que assombram o nosso tempo. Warburton não só nos torna acessível a filosofia, como também nos inspira a pensar, a argumentar, a raciocinar e a perguntar. Esta Uma Pequena História da Filosofia apresenta o grande movimento da humanidade em busca da compreensão filosófica e convida-nos a todos para nos juntarmos à discussão. As escolhas de Warburton não dão ao leitor uma ideia falsa nem caricatural da história da filosofia. Por outro lado, a sua elegante prosa ática, assim como a medida q.b. de aspetos engraçados referentes às personalidades dos filósofos, ou aos tempos em que vivem, fazem desta obra uma leitura compulsiva: fica o leitor avisado que mal comece a ler o primeiro capítulo, terá vontade de os ler todos, sem parar. Desidério Murcho Passar por toda a história da filosofia (Ocidental) através de pequenas biografias de 40 filósofos, de Sócrates a Peter Singer, num estilo acessível. Uma missão difícil; que Warburton a tenha completado tão bem é um triunfo. Stevel Poole The Guardian Uma primeira introdução à existência humana: muito poucas vezes a filosofia pareceu tão lúcida, tão relevante, tão fácil de compreender e de praticar. Sarah Bakewell autora de How To Live: A Life of Montaigne in One Question and Twenty Attempts at an Answer Um livro vigoroso e vistoso, escrito num estilo acessível capaz de despertar o interesse do público jovem de forma esplêndida. Peter Cave autor de Can a Robot be Human? 33 Perplexing Philosophy PuzzlesConsulte o índice, o prefácio e o capítulo 1 deste livroOpen publication - Free publishing - More edicoes70 -
O Que é a Arte?Quando um artista manda para uma exposição um pavão vivo isso é Arte? O que é a Arte?Eis uma pergunta que muitos de nós gostaríamos de ver respondida. É esta questão que Nigel Warburton desmistifica neste livro. Com a sua habitual clareza, explica-nos teorias da arte muito faladas e pouco entendidas de autores como Clive Bell, Colingwood e Wittgenstein. E aborda ainda outras importantes questões como a intenção do artista, representação e emoção.Um guia, estimulante e acessível, para o imenso puzzle da Arte.Gosta de Filosofia?Interessa-se pela Arte?Gosta apenas de observar quadros?Então este livro é para si. -
Pensar de A a ZEste livro espantoso pode ajudar qualquer pessoa que queira saber como argumentar convenientemente, ter uma discussão sólida e defender os seus pontos de vista de forma racional e crítica. Usando exemplos inteligentes e organizados alfabeticamente, Pensar de A a Z pode não o ajudar a vencer todas as discussões, mas de certeza dar-lhe-á a capacidade para distinguir uma boa discussão de uma discussão chocha. -
Elementos Básicos da FilosofiaA publicação em português da quinta edição de Elementos Básicos de Filosofia confirma o sucesso daquela que muitos consideram ser a melhor introdução à filosofia de que hoje dispomos. As questões fundamentais da filosofia apresentadas nesta obra são tratadas por meio das discussões que motivam. Áreas tão diferentes como a ética e a filosofia da arte, a filosofia da ciência e a filosofia da religião, a filosofia política e a filosofia da mente são exploradas a partir de algumas das suas questões centrais, as quais constituem, na verdade, dificuldades com que intuitivamente nos confrontamos nas nossas reflexões pessoais. Com um novo capítulo sobre o modo como devemos tratar os animais não humanos, revisões cirúrgicas de capítulos e actualizações das leituras complementares, a obra continuará a dar provas seguras da sua enorme utilidade. Com um mérito adicional: este é um livro irresistível para todos os que gostam de pensar de modo independente. «Elementos Básicos de Filosofia continua a ser, merecidamente, a introdução à filosofia mais recomendada no mercado. Warburton é paciente, preciso e, acima de tudo, claro. Não há melhor introdução breve à filosofia. Stephen Law, autor de The Philosophy Gym.
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A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
As Fronteiras do ConhecimentoEm tempos muito recentes, a humanidade aprendeu muito sobre o universo, o passado e sobre si mesma. E, através dos nossos notáveis sucessos na aquisição de conhecimento, aprendemos o quanto ainda temos para aprender: a ciência que temos, por exemplo, abrange apenas 5% do universo; a pré-história ainda está a ser estudada, com muito por revelar, milhares de locais históricos ainda a serem explorados; e as novas neurociências da mente e do cérebro estão ainda a dará os primeiros passos. O que sabemos e como o sabemos? O que sabemos agora que não sabemos? E o que aprendemos sobre os obstáculos para saber mais? Numa época de batalhas cada vez mais profundas sobre o significado do conhecimento e da verdade, estas questões são mais importantes o que nunca. As Fronteiras do Conhecimento dá resposta a estas questões através de três campos cruciais de investigação: ciência, história e psicologia. Uma história notável da ciência, da vida na Terra e da própria mente humana, este é um tour de force convincente e fascinante, escrito com verve, clareza e uma amplitude deslumbrante de conhecimento. -
A Religião WokeUma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.Um ensaio chocante e salutar. -
O PríncipeUm tratado clássico sobre a política ou a arte de bem governar que, embora tenha sido escrito no século XVI, mantém toda a sua atualidade, podendo facilmente transpor-se para os dias de hoje. Inspirado na figura de César Bórgia e na admiração desmedida que manifestava por ele, Maquiavel faz uma abordagem racional para aconselhar os aspirantes a líderes, desenvolvendo argumentos lógicos e alternativas para uma série de potenciais problemas, a forma de lidar com os domínios adquiridos e o tratamento a dar aos povos conquistados, de modo consolidar o poder. Obra de referência e de um pragmatismo radical e implacável. -
O que é a Filosofia?A VERSÃO EM LIVRO DO «CONTAGIANTE» PODCAST DE FILOSOFIA, COM PROTAGONISTAS COMO PLATÃO, ARISTÓTELES, AGOSTINHO, KANT, WITTGENSTEIN E HEIDEGGER. A PARTIR DO CICLO GRAVADO PELO CCB. Não há ninguém que não tenha uma «filosofia», achando-a tão pessoal que passa a ser «a minha filosofia». Há também quem despreze a filosofia e diga que é coisa de «líricos» — as pessoas de acção que acham que a filosofia nada tem que ver com a vida. Há ainda a definição mais romântica: a filosofia é a amizade pelo saber. E para todo este conjunto de opiniões há já teses filosóficas, interpretações, atitudes, mentalidades, modos de ser. Mas então afinal: O que é a filosofia? É essa a pergunta que aqui se faz a alguns protagonistas da sua história, sem pretender fazer história. A filosofia é uma actividade que procura descobrir a verdade sobre «as coisas», «o mundo», os «outros», o «eu». Não se tem uma filosofia. Faz-se filosofia. A filosofia é uma possibilidade. E aqui começa já um problema antigo. Não é a possibilidade menos do que a realidade? Não é o possível só uma ilusão? Mas não é o sonho, como dizia Valéry, que nos distingue dos animais? Aqui fica já uma pista: uma boa pergunta põe-nos na direcção de uma boa resposta, e uma não existe sem a outra, como se verá. «Se, por um lado, a erudição do professor António de Castro Caeiro é esmagadora, o entusiasmo dele pela filosofia e por estes temas em geral é bastante contagiante.» Recomendação de Ricardo Araújo Pereira no Governo Sombra