O Que é a Arte?
Bizâncio
2013
13,63 €
Envio previsto até
Quando um artista manda para uma exposição um pavão vivo isso é Arte?
O que é a Arte?
Eis uma pergunta que muitos de nós gostaríamos de ver respondida. É esta questão que Nigel Warburton desmistifica neste livro. Com a sua habitual clareza, explica-nos teorias da arte muito faladas e pouco entendidas de autores como Clive Bell, Colingwood e Wittgenstein. E aborda ainda outras importantes questões como a intenção do artista, representação e emoção.
Um guia, estimulante e acessível, para o imenso puzzle da Arte.
Gosta de Filosofia?
Interessa-se pela Arte?
Gosta apenas de observar quadros?
Então este livro é para si.
Nigel Warburton
Filósofo contemporâneo. Além de professor de Filosofia na Open University, mantém uma página da Internet dedicada à filosofia e dá um curso popular sobre arte e filosofia no museu Tate Modern. É autor de muitas introduções populares à filosofia, incluindo Philosophy: The Basics (1992), Thinking from A to Z (1996) e Free Speech: A Very Short Introduction (2009).
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
Grandes Livros de FilosofiaEste livro faz uma introdução à Filosofia através de alguns textos considerados cruciais. O autor explica as características mais importantes de cada clássico de uma forma que não pressupõe qualquer conhecimento prévio de filosofia. Consiste em 24 capítulos, cada qual focando um grande texto filosófico. Pretende ser uma introdução a cada obra, realçando os seus temas mais importantes. Os textos aqui analisados têm importância atual pois abordam problemas filosóficos que ainda hoje vale a pena discutir, e porque continuam a oferecer perspetivas. Além disso, muitos deles são considerados grandes obras literárias. Idealmente, ler este livro deveria ser um apoio à leitura (ou releitura) do texto que aborda. Mas nem todos têm o tempo ou a energia para o fazer. Deseja-se, pelo menos, que seja um guia entre os 24, e faculta-lhe algumas sugestões sobre como os ler de forma crítica.Esta edição está revista e atualizada com a introdução de 3 novos artigos. -
Uma Pequena História da FilosofiaA filosofia começa com a indagação da natureza da realidade e de como devemos viver. Estas eram as preocupações de Sócrates, que passava os dias nos antigos mercados atenienses a fazer perguntas embaraçosas, desconcertando as pessoas com que se cruzava e mostrando-lhes o pouco que realmente sabiam. Esta história entusiasmante apresenta os grandes pensadores da filosofia ocidental e explora as suas ideias mais importantes sobre o mundo e sobre como nele devemos viver. Em 40 capítulos breves, Nigel Warburton conduz-nos numa viagem pelas principais ideias da história da filosofia. Conta-nos histórias interessantes e muitas vezes singulares das vidas e mortes de pensadores provocativos desde os antigos, que discutiam a liberdade e o espírito, até Peter Singer, que aborda as perturbantes questões filosóficas e éticas que assombram o nosso tempo. Warburton não só nos torna acessível a filosofia, como também nos inspira a pensar, a argumentar, a raciocinar e a perguntar. Esta Uma Pequena História da Filosofia apresenta o grande movimento da humanidade em busca da compreensão filosófica e convida-nos a todos para nos juntarmos à discussão. As escolhas de Warburton não dão ao leitor uma ideia falsa nem caricatural da história da filosofia. Por outro lado, a sua elegante prosa ática, assim como a medida q.b. de aspetos engraçados referentes às personalidades dos filósofos, ou aos tempos em que vivem, fazem desta obra uma leitura compulsiva: fica o leitor avisado que mal comece a ler o primeiro capítulo, terá vontade de os ler todos, sem parar. Desidério Murcho Passar por toda a história da filosofia (Ocidental) através de pequenas biografias de 40 filósofos, de Sócrates a Peter Singer, num estilo acessível. Uma missão difícil; que Warburton a tenha completado tão bem é um triunfo. Stevel Poole The Guardian Uma primeira introdução à existência humana: muito poucas vezes a filosofia pareceu tão lúcida, tão relevante, tão fácil de compreender e de praticar. Sarah Bakewell autora de How To Live: A Life of Montaigne in One Question and Twenty Attempts at an Answer Um livro vigoroso e vistoso, escrito num estilo acessível capaz de despertar o interesse do público jovem de forma esplêndida. Peter Cave autor de Can a Robot be Human? 33 Perplexing Philosophy PuzzlesConsulte o índice, o prefácio e o capítulo 1 deste livroOpen publication - Free publishing - More edicoes70 -
Pensar de A a ZEste livro espantoso pode ajudar qualquer pessoa que queira saber como argumentar convenientemente, ter uma discussão sólida e defender os seus pontos de vista de forma racional e crítica. Usando exemplos inteligentes e organizados alfabeticamente, Pensar de A a Z pode não o ajudar a vencer todas as discussões, mas de certeza dar-lhe-á a capacidade para distinguir uma boa discussão de uma discussão chocha. -
Liberdade de ExpressãoAcessível. Actual. Interessante. Esta obra analisa os principais argumentos a favor e contra o direito a manter a liberdade de expressão. «Desprezo o que dizes mas defenderei até à morte o teu direito a dizê-lo.» A afirmação, atribuída a Voltaire, é frequentemente citada pelos defensores da liberdade de expressão. Porém, é difícil encontrar alguém preparado para defender toda a expressão em qualquer circunstância.Num contexto em que cada vez mais o cidadão comum tem à sua disposição veículos de transmissão de opinião e de acesso à informação, este é um tema desafiante. Até onde pode ir a liberdade de expressão? Como se define? Será independente do contexto? O livro analisa temas que vão do Holocausto à pornografia. Apresentando argumentos filosóficos e casos de estudo actuais, combina áreas tradicionais de debate com novas áreas ou novos desafios à liberdade de expressão, decorrentes, por exemplo, da tecnologia digital e da internet.A liberdade de expressão é considerada um direito fundamental, estando no coração da democracia e sendo a sua protecção vista como marca das sociedades civilizadas. Mas o tema nada tem de simples.O autor analisa nesta obra importantes questões que a sociedade moderna enfrenta sobre o valor e os limites à liberdade de expressão. Onde deve ser desenhada a linha? O que veio a Internet mudar?Este pequeno, mas entusiasmante livro, que às vezes assume um tom às vezes provocador, destina-se a um público vasto, onde se inserem leitores generalistas, mas também estudantes e professores, de filosofia e não só. -
Elementos Básicos da FilosofiaA publicação em português da quinta edição de Elementos Básicos de Filosofia confirma o sucesso daquela que muitos consideram ser a melhor introdução à filosofia de que hoje dispomos. As questões fundamentais da filosofia apresentadas nesta obra são tratadas por meio das discussões que motivam. Áreas tão diferentes como a ética e a filosofia da arte, a filosofia da ciência e a filosofia da religião, a filosofia política e a filosofia da mente são exploradas a partir de algumas das suas questões centrais, as quais constituem, na verdade, dificuldades com que intuitivamente nos confrontamos nas nossas reflexões pessoais. Com um novo capítulo sobre o modo como devemos tratar os animais não humanos, revisões cirúrgicas de capítulos e actualizações das leituras complementares, a obra continuará a dar provas seguras da sua enorme utilidade. Com um mérito adicional: este é um livro irresistível para todos os que gostam de pensar de modo independente. «Elementos Básicos de Filosofia continua a ser, merecidamente, a introdução à filosofia mais recomendada no mercado. Warburton é paciente, preciso e, acima de tudo, claro. Não há melhor introdução breve à filosofia. Stephen Law, autor de The Philosophy Gym.
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
NovidadeArte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Constelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda] -
NovidadeEsgotar a Dança - A Perfomance e a Política do MovimentoDezassete anos após sua publicação original em inglês, e após sua tradução em treze línguas, fica assim finalmente disponível aos leitores portugueses um livro fundamental para os estudos da dança e seminal no campo de uma teoria política do movimento.Nas palavras introdutórias à edição portuguesa, André Lepecki diz-nos: «espero que leitores desta edição portuguesa de Exhausting Dance possam encontrar neste livro não apenas retratos de algumas performances e obras coreográficas que, na sua singularidade afirmativa, complicaram (e ainda complicam, nas suas diferentes sobrevidas) certas noções pré-estabelecidas, certos mandamentos estéticos, do que a dança deve ser, do que a dança deve parecer, de como bailarines se devem mover e de como o movimento se deve manifestar quando apresentado no contexto do regime da 'arte' — mas espero que encontrem também, e ao mesmo tempo, um impulso crítico-teórico, ou seja, político, que, aliado que está às obras que compõem este livro, contribua para o pensar e o fazer da dança e da performance em Portugal hoje.» -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
A Vida das Formas - Seguido de Elogio da MãoEste continua a ser o livro mais acessível e divulgado de Focillon. Nele o autor expõe em pormenor o seu método e a sua doutrina. Ao definir o carácter essencial da obra de arte como uma forma, Focillon procura sobretudo explicitar o carácter original e independente da representação artística recusando a interferência de condições exteriores ao acto criativo. Afastando-se simultaneamente do determinismo sociológico, do historicismo e da iconologia, procura demonstrar que a arte constitui um mundo coerente, estável e activo, animado por um movimento interno próprio, no fundo do qual a história política ou social apenas serve de quadro de referência. Para Focillon a arte é sempre o ponto de partida ou o ponto de chegada de experiências estéticas ligadas entre si, formando uma espécie de genealogias formais complexas que ele designa por metamorfoses. São estas metamorfoses que dão à obra de arte o seu carácter único e a fazem participar da evolução universal das formas.

