Life 3.0 - Ser-se Humano na Era da Inteligência Artificial
Neste livro surpreendente e rigoroso, Max Tegmark explica e descreve os recentes avanços pioneiros na área da Inteligência Artificial, e como ela se encaminha para ultrapassar a inteligência humana.
Como é que a IA vai afectar o crime, a guerra, o emprego, a sociedade e o nosso sentido de sermos humanos?
A IA tem o potencial de transformar o nosso futuro mais do que qualquer outra tecnologia - e não há ninguém mais qualificado e a trabalhar no melhor sítio para conjecturar sobre o futuro que Max Tegmark, um professor do MIT que se preocupa com o desenvolvimento benéfico da IA.
«Quem quiser saber como a Inteligência Artificial está a mudar o mundo deve ler este livro. Tegmark, um físico de formação, envereda pela abordagem científica. Não gasta muito tempo a dizer que devemos fazer isto e aquilo, e por isso Life 3.0 é uma excelente leitura sobre o assunto.»
Bill Gates, «10 Livros Favoritos sobre Tecnologia»
«Original, acessível e provocador. Divirta-se e boa viagem.»
Science
| Editora | Dom Quixote |
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| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Max Tegmark |
Max Tegmark é professor no MIT e presidente da Future of Life Institute. É autor de Our Mathematical Universe e colaborou em dezenas de documentários de divulgação científica. A sua paixão pelas ideias, pela aventura e por um futuro inspirador é contagiante.
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Life 3.0: Being Human in the Age of Artificial IntelligenceA.I. is the future of science, technology, and business - and there's no one better to explore that future than Max Tegmark.We stand at the beginning of a new era. What was once science fiction is fast becoming reality, as AI transforms war, crime, justice, jobs and society-and, even, our very sense of what it means to be human. More than any other technology, AI has the potential to revolutionize our collective future - and there's nobody better situated to explore that future than Max Tegmark, an MIT professor and co-founder of the Future of Life Institute, whose work has helped mainstream research on how to keep AI beneficial. In this deeply researched and vitally important new book, Tegmark takes us to the heart of thinking about AI and the human condition, bringing us face to face with the essential questions of our time. What sort of future do we want? Life 3.0 gives us the tools to join what may be the most important conversation of our time.
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Novas Cartas Portuguesas«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.»Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução» -
Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. I - Tanta Gente, Mariana - As Palavras PoupadasA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo.Observadora exímia, as suas personagens convivem com o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, permanecendo reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.Este primeiro volume inclui as duas primeiras coletâneas de contos de Maria Judite de Carvalho: Tanta Gente, Mariana (1959) e As Palavras Poupadas (1961), Prémio Camilo Castelo Branco. Tanta Gente, Mariana «E a esperança a subsistir apesar de tudo, a gritar-me que não é possível. Talvez ele se tenha enganado, quem sabe? Todos erram, mesmo os professores de Faculdade de Medicina. Que ideia, como havia ela de se enganar se os números ali estavam, bem nítidos, nas análises. E no laboratório? Não era o primeiro caso? Lembro-me de em tempos ter lido num jornal? Qual troca! Tudo está certo, o que o médico disse e aquilo que está escrito.» As Palavras Poupadas (Prémio Camilo Castelo Branco) «- Vá descendo a avenida - limita-se a dizer. - Se pudesse descer sempre - ou subir - sem se deter, seguir adiante sem olhar para os lados, sem lados para olhar. Sem nada ao fim do caminho a não ser o próprio fim do caminho. Mas não. Em dado momento, dentro de cinco, de dez minutos, quando muito, terá de se materializar de novo, de abrir a boca, de dizer «vou descer aqui» ou «pare no fim desta rua» ou «dê a volta ao largo». Não poderá deixar de o fazer. Mas por enquanto vai simplesmente a descer a avenida e pode por isso fechar os olhos. É um doce momento de repouso.» Por «As Palavras Poupadas» vai passando, devagar, o quotidiano anónimo de uma cidade, Lisboa, e dos que nela vivem. type="application/pdf" width="600" height="500"> -
Espanha e Catalunha - Choque entre NacionalismosA Constituição espanhola, aprovada em referendo em 1978, num período de transição para a democracia, consagra a Espanha como uma nação que pode comportar várias nacionalidades. Esta foi, à época, a formulação jurídico-constitucional encontrada para acomodar as diferentes aspirações de autonomia ou independência (como no caso do País Basco) de várias regiões, em especial a Catalunha, o País Basco e a Galiza. Durante décadas, estas aspirações estiveram adormecidas, com a excepção evidente do País Basco, onde uma facção radical, a ETA, quis impor o seu projecto independentista através da luta armada.Foi a crise económica, a par de uma revolução gradual no sistema político bipartidário espanhol, que reavivou a aspiração independentista da Catalunha, culminando nos acontecimentos de 2017: um referendo (considerado ilegal à luz da Constituição) e a declaração unilateral de independência (a DUI). O Estado espanhol, dominado por algumas franjas nacionalistas, reagiu, a sociedade catalã dividiu-se e os acontecimentos precipitaram-se.Esta obra visa facultar ao leitor o necessário enquadramento histórico-político para perceber a evolução dos acontecimentos. -
IlíadaA Ilíada é o primeiro livro da literatura europeia e, sob certo ponto de vista, nenhum outro livro que se lhe tenha seguido conseguiu superá-la – nem mesmo a Odisseia. Lida hoje, no século XXI depois de Cristo, a Ilíada mantém inalterada a sua capacidade de comover e de perturbar. As civilizações passam, mas a cultura sobrevive? É nesse sentido que parece apontar a mensagem deste extraordinário poema épico, que decorre durante o décimo ano da guerra de Tróia, tratando da ira, do heroísmo e das aventuras e desventuras de Aquiles (em luta contra Agamémnon), apresentando-nos personagens como Heitor, Eneias, Helena, Ájax e Menelau, bem como episódios que marcam toda a história da nossa civilização.Nas palavras de Frederico Lourenço, é um «canto de sangue e lágrimas, em que os próprios deuses são feridos e os cavalos do maior herói choram». -
A Zona de InteresseUm dos mais polémicos romances das últimas décadas. O que acontece quando descobrimos quem verdadeiramente somos? E como é que lidamos com essa revelação? Intrépido e original, A Zona de Interesse é uma violenta e obscura história de amor que se desenrola num cenário do mais puro mal o campo de extermínio de Auschwitz , bem como uma viagem às profundezas e contradições da alma humana. -
O Segundo Sexo - Volume 1Mais de 50 anos volvidos sobre a sua primeira publicação, os temas que Simone de Beauvoir discute neste célebre tratado sobre a condição da mulher continuam a ser pertinentes e a manter aceso um debate clássico. Entretecendo argumentos da Biologia, da Antropologia, da Psicanálise e Filosofia, e outras áreas de saber, O Segundo Sexo revela os desequilíbrios de poder entre os sexos e a posição do «Outro» que as mulheres ocupam no mundo. O Segundo Sexo é uma obra essencial do feminismo, e as suas considerações acerca dos condicionamentos sociais que levam à construção de categorias como «mulher» ou «feminino» ? e que estão na base da opressão das mulheres ? são hoje amplamente aceites. -
Salazar e os FascismosO primeiro grande ensaio de Fernando Rosas sobre o fenómeno dos fascismos, sem esquecer o salazarismo.Pela primeira vez, Fernando Rosas, catedrático em História do Estado Novo e um dos grandes especialistas na História do Portugal Contemporâneo, escreve um ensaio comparativo acerca do Fascismo, fenómeno que nasceu na Europa na década de 30 do século XX. Neste livro, Rosas explica-nos o surgimento do Fascismo, as circunstâncias e o contexto histórico que permitiram que florescesse, e descreve as várias faces que o movimento assumiu nos diferentes países: Espanha, Itália, Alemanha, mas também casos menos conhecidos, mas nem por isso menos arrepiantes, como o da Hungria e o da Roménia. Além disso, Fernando Rosas não hesita em colocar o Salazarismo na mesma categoria histórica, e explica-nos bem porquê.Salazar e os Fascismos arrisca ainda uma tese sobre a actualidade:— Que autoritarismos são estes que têm vindo a conquistar o poder desde 2016? — De onde surgem e porquê?Um livro escorado no passado, mas que remete para o futuro político das sociedades ocidentais. -
Breves Respostas às Grandes PerguntasO LEGADO DEFINITIVO DO ASTROFÍSICO MAIS RELEVANTE DO SÉCULO XXNova edição na chancela Crítica com uma nova capa.Este é o último livro deste muito admirado cientista e que já vendeu mais de 21 mil exemplares em Portugal.As derradeiras reflexões do conceituado cientista, em busca de respostas para as grandes perguntas e desafios da humanidade.Existe um Deus?Como começou tudo?Podemos prever o futuro?Viajar no tempo será possível?Existirá mais vida inteligente no universo?Ficará a Inteligência Artificial mais inteligente do que nós?...Respostas simples às grandes perguntas e desafios da humanidade.Um clássico da ciência de leitura obrigatória.