Lugares e Palavras do Porto
13,78 €
| Editora | Lugar da Palavra |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Lugar da Palavra |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Brito, João Carlos, João Carlos Brito |
Brito, João Carlos
João Carlos Brito
João Carlos Brito nasceu, a 2 de Novembro de 1966, no Porto, onde sempre residiu. É licenciado em Línguas, Literaturas e Culturas Modernas, variante de Português-Francês, pela Universidade de Aveiro e exerce a profissão de professor-bibliotecário na Escola Secundária de Gondomar.
Paralelamente, é formador, editor e jornalista. Foi também comentador de um programa televisivo diário numa estação de televisão por cabo.
Entretanto, para ocupar os tempos livres, foi autarca, durante oito anos.
No campo literário, é autor de Raul Chagas, uma vida pela vida, Lugar da Palavra, 2009, do romance Paraíso à Chuva, 2007, artEscrita Editora, coordenador e coautor do livro Cinco Enterros do João, publicado, 2006, Arca das Letras e autor da novela 24 Horas, 2002, Grafigondomar.
Coordenou diversas colectâneas e projectos, dos quais se destacam a colecção Heróis à Moda de e, em especial, o best-seller Heróis à Moda do Porto, Lugar da Palavra, 2010; Por último, quando ainda tinha disposição para tal, participou em concursos literários, tendo obtido diversos prémios nacionais e internacionais.
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
Dicionário de PORTOguês-InglêsAndar sempre ‘ó tio, ó tio’ / To walk always oh uncle, oh uncle / At sixes and sevens Ao preço da uva mijona / At the price of the pissing grape / Cheap as chips Boa como o milho / As good as corn / Eyepopper Chamar o gregório / To call the gregory / To barf Ainda rompe meias solas / Still tears half soles / Feedbag material Laurear a pevide / To ramble the pip/ To mooch Andar Na-Boa-Vai-Ela / To walk In-The-Good-Goes-She / To be walking the dog O Dicionário de PORTOguês-Inglês não é apenas uma obra indispensável para quem ama o Porto. É também obrigatória para todos aqueles que não sabem o que perdem por não amar aquela que é uma cidade carismática, com alma imensa, gente que sabe receber e que possui uma forma de comunicar única no mundo: o PORTOguês! Agora em edição bilingue para que não haja desculpas esfarrapadas. São cerca de 1000 entradas, com a respetiva tradução literal (um Inglês macarrónico e hilariante), o seu significado, mas também uma recolha única das palavras ou expressões correspondentes na linguagem informal, idiomática ou do calão inglês. Depois de ler este Dicionário, nunca mais vai voltar a falar para a central. The OPORTOguese-English Dictionary is not just an essential reference work for the people who love Oporto. It’s also a must read for all those who don’t know what they are missing for not loving this charismatic city, with a huge soul and people who can make the others feel welcome and have a way of expressing that is unique all over the world: the OPORTOguese! Now in a bilingual edition to avoid lame excuses. There are about 1000 entries with the corresponding literal meaning (an exhilarating, macaronical kind of English), the real meaning, and also an unparalleled gathering of the word or expression in informal English, idiom or slang. After consulting this Dictionary you’ll never talk to a brick wall again! -
Dicionário de Calão do PortoCruzeta, Morcão, Andor violeta!, Vai-te quilhar!, Ferrar o Jeco, Baim'á loja!, Descolhoado, Molete, Briol e Aloquete são algumas das mais de 4000 palavras e expressões que podemos encontrar, porque...o Porto é uma Naçom! É também na forma de comunicar que os portuenses se afirmam, num linguajar único, rico e divertido. O Dicionário de Calão do Porto apresenta-nos a maior e a mais rica compilação de palavras e expressões de PORTOguês. São mais de 4000 significados, que vão dos termos que só os nossos avós ainda se lembram às novas gírias urbanas, passando, claro, pelas expressões tão carismáticas e genuínas das nossas gentes. A obra contém, também, 30 artigos desenvolvidos sobre palavras que são típicas do Porto, aventando a sua origem e explicação, numa perspetiva sociolinguística e etimológica. Este é um livro que todos os que amam o Porto devem ler. E os (que pensam) que não amam, vão passar a amar, depois de ler o Dicionário de Calão do Porto! -
Dicionário do Calão do Porto + 2 magnetsCruzeta, Morcão, Andor violeta!, Vai-te quilhar!, Ferrar o Jeco, Baim'á loja!, Descolhoado, Molete, Briol e Aloquete são algumas das mais de 4000 palavras e expressões que podemos encontrar, porque...o Porto é uma Naçom! É também na forma de comunicar que os portuenses se afirmam, num linguajar único, rico e divertido. O Dicionário de Calão do Porto apresenta-nos a maior e a mais rica compilação de palavras e expressões de PORTOguês. São mais de 4000 significados, que vão dos termos que só os nossos avós ainda se lembram às novas gírias urbanas, passando, claro, pelas expressões tão carismáticas e genuínas das nossas gentes. A obra contém, também, 30 artigos desenvolvidos sobre palavras que são típicas do Porto, aventando a sua origem e explicação, numa perspetiva sociolinguística e etimológica. Este é um livro que todos os que amam o Porto devem ler. E os (que pensam) que não amam, vão passar a amar, depois de ler o Dicionário de Calão do Porto! -
Clássicos da Literatura à Moda do PortoO Porto é uma Naçom! Os grandes clássicos da literatura portuguesa agora contados à Moda do Porto, num livro único de partir a moca a rir, mas também uma ferramenta essencial de motivação para a leitura dos grandes autores.E um fantástico DICIONÁRIO CLÁSSICO TRIPEIRO, com 1000 palavras e expressões do calão do Porto, utilizadas nas cinco narrativas. Um livro que não vai conseguir parar de ler. “Mas, um dia, Carlos haveria de ficar paneleiro dos olhos. Viu a tal. Gaja misteriosa, presa nova no pedaço. Disseram que era casada, que estava com um brasuca”.Os Andrades “A alhada é que, Madalena, antes de dar o nó com Manuel, tinha casado com outro. E não lhe adiantava um grosso convencer-se de que o tinha procurado durante sete dias inteirinhos”.Mano Pinto de Sousa “Padre Tone preparava-se para botar faladura. O Sermão ia ser tótil, inflamado de paixão e de portismo. Mas, c’os diabos, onde estavam os fiéis? Arregalou os faróis, esfregou a ramela, mas as bistinhas não mudavam”.Sermão de Padre Tone aos Camones da Ribeira “- Que julgas tu, político de belzebu? Que quem andou sempre torto compra bilhete para o Porto? Depois de uma vida a afanar, cuidas que aqui vais embarcar? Não entrarás neste batel! Vai para o Diabo, mais o teu pastel!”Auto do Rabelo de Bila Noba de Gaia “Era um Cota, marreca, já todo torcidinho. A malta conhecia-o bem. Moraba em Miragaia e andaba de tasca em tasca a amandar bitaites por dá-cá-aquela-palha. Ainda lhe disse para dar de frosques, mas o gaijo era cola”.Os Tripíadas -
Dicionário de Calão do MinhoGente do Minho veste pano de linho. E fala sem taramelar! Aqui se dá a conhecer a riqueza dos falares minhotos. Regionalismos, localismos, arcaísmos, calão, gírias e outras linguagens marginais e informais, que fazem também do Minho uma forma única de estar no mundo. Um minhoto reconhece-se onde quer que esteja (também) pelo que diz. Dicionário de Calão do Minho apresenta 1700 palavras e expressões e cerca de 2500 significados. A obra contém, também, 29 artigos desenvolvidos sobre palavras que são típicas do Minho, aventando a sua origem e explicação, numa perspetiva sociolinguística e etimológica. Um livro divertido que ajuda a preservar a nossa memória. Imprescindível para quem ama o Minho! -
Francesinhas à Moda do PortoDepois de Heróis à Moda do Porto FRANCESINHAS À MODA DO PORTO Inclui Dicionário Gastronómico Tripeiro Estás é a arrotar postas de pescada! Cheira-me a estrugido Não gosta de dobrar o garfo. É um pastelão. Um fino e uma francesinha, fáchavor! Ontem, não vi o padeiro. Mandas cá uma penca! Guilhermina Doravante (em Francesinha Azul) encontra os comprimidos azuis do falecido. Por obra do acaso, deixa-os cair no molho das francesinhas. Como o que não mata, engorda, desconhecendo a sua função, tritura-os com a varinha mágica e serve a clientela. E o milagre aconteceu, nessa noite, na Rua do Bonjardim Fique, também, a saber como uma francesinha pode salvar uma vida (em Posso tirar-lhe um segundo?) ou mesmo a humanidade (A última ceia). E como pode ter mais valor do que casar com a verdadeira realeza (O Príncipe Encantado) ou salvar gémeos dos perigos da floresta (Maria João e António Maria) São contos hilariantes, servidos em molho picante e, claro, com acentuada pronúncia do Porto. -
Em Português nos (Des)entendemosFalamos todos a mesma língua, mas a verdade é que nem sempre nos entendemos. De norte a sul, passando pelas ilhas, Em Português nos (Des)entendemos dá-nos a conhecer expressões insólitas e divertidas que muito nos contam sobre o nosso povo, ajudando a perceber os contextos e as influências que a língua sofreu ao longo dos últimos séculos. São autênticas pérolas da língua portuguesa que enriquecem o nosso património linguístico, o maior símbolo da unidade nacional. Sem andar à troncamaronca e sem falar para a central, este livro leva-nos numa visita guiada sem fezes para que até o mais begueiro compreenda que tem sempre tafulho. De lamber os cambeiros! -
Lugares e Palavras de Natal Volume IXAntologias de textos originais de 76 autores sobre o Natal e os seus valores. -
Dicionário de Calão do NorteÉ verdade que os nortenhos se topam à légua pela forma como tratam as vogais e uma consoante em particular, mas também é inegável que são donos de um vocabulário muito próprio. Seria uma perda irreparável deixar morrer palavras e expressões tão portuguesas. No Norte, não só nasceu Portugal como foi gerada a que havia de ser a língua de Camões. Orgulho do carai! Este livro pretende preservar esse fabuloso tesouro que é o falar nortenho. Alape-se bem e participe numa aventura divertida e pedagógica pelo português mais genuíno de Portugal. Sem taramelar e sem chinchorro. Não adianta um grosso resistir, pois há muita chieira em ser do Norte. Venha daí, bote aqui os olhinhos! -
Falar à Moda do PortoCom este berdadeiro prontuário do falar portuense, passa a ser muito mais fácil entender a linguagem dos tripeiros – de piropos a insultos, das badalhoquices aos comes e bebes, sem faltar, claro, uma completíssima aula de anatomia.
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?