Matadouro 5
O romance da vida de Billy Pilgrim (duplo quaseautobiográfico de Kurt Vonnegut), nascido em Ilium en1922, filho único do barbeiro da aldeia. Neste livro KurtVonnegut utiliza os métodos da ficção científica parapermitir flash-back contínuos do personagem, mastambém para abrir uma quebra narrativa na tramaprincipal intitulada A Cruzada das Crianças, e que é antesde tudo uma extraordinária denúncia dos extermíniosorganizados pela humanidade.
Uma obra prima da literatura.
| Editora | Bertrand |
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| Categorias | |
| Editora | Bertrand |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Kurt Vonnegut |
Kurt Vonnegut Jr. (11 de Novembro de 1922 – 11 de Abril de 2007) foi um escritor americano. Com uma carreira de mais de 50 anos, publicou 14 romances, três colecções de contos, cinco peças de teatro e cinco obras de não-ficção, com outras colecções a serem publicadas após a sua morte.
Nascido e criado em Indianapolis, Vonnegut frequentou a Universidade de Cornell, mas retirou-se em Janeiro de 1943 e alistou-se no exército americano. Como parte do seu treino, estudou engenharia mecânica no Instituto Carnegie de Tecnologia (agora Carnegie Mellon University) e na Universidade do Tennessee. Foi então destacado para a Europa para combater na Segunda Guerra Mundial e foi capturado pelos Alemães durante a Batalha do Bulge. Esteve preso em Dresden, onde sobreviveu ao bombardeamento Aliado escondido num frigorífico do matadouro onde foi aprisionado. Depois da guerra, casou-se com Jane Marie Cox, com quem teve três filhos.
Numa entrevista à Rolling Stone em 2006, Vonnegut declarou de forma sarcástica que iria processar a empresa de tabaco Brown & Williamson, o fabricante dos cigarros da marca Pall Mall, que fumava desde os seus 12 ou 14 anos de idade, por publicidade enganosa: «E sabes porquê? Porque tenho 83 anos. Aqueles sacanas mentirosos! No maço, a Brown & Williamson garantia que iria morrer.»
Vonnegut faleceu no bairro de Manhattan em Nova Iorque na noite de 11 de Abril de 2007, como resultado de lesões cerebrais ocorridas várias semanas antes, na sequência de uma queda ocorrida em casa. Tinha 84 anos.
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Matadouro CincoEscutem: Billy Pilgrim tornou-se volúvel no tempo. Assim começa o clássico de Vonnegut, um livro de culto antiguerra que se tornou um dos textos literários mais influentes do século XX. Billy viaja no tempo e no espaço; detém-se em diversos momentos da sua vida, incluindo na sua demorada visita ao planeta Tralfamadore, onde é exibido, juntamente com uma estrela de filmes pornográficos, num jardim zoológico, e na sua experiência na Segunda Guerra Mundial, onde (à semelhança do próprio Vonnegut) é feito prisioneiro de guerra e assiste à destruição de Dresden -
Breakfast of Champions: Or, Goodbye Blue Monday!In a frolic of cartoon and comic outbursts against rule and reason, a miraculous weaving of science fiction, memoir, parable, fairy tale and farce, Kurt Vonnegut attacks the whole spectrum of American society, releasing some of his best-loved literary creations on the scene. -
Mother Night'Black satire of the highest polish' - Guardian Whilst awaiting trial for war crimes in an Israeli prison, Howard W. Campbell Jr sets down his memoirs on an old German typewriter. He has used such a typewriter before, when he worked as a Nazi propagandist under Goebbels. Though that was before he agreed to become a spy for US military. Is Howard guilty? Can a black or white verdict ever be reached in a world that's a gazillion shades of grey? 'After Vonnegut, everything else seems a bit tame' - Spectator -
Um Homem sem Pátria«Um Homem Sem Pátria», o primeiro livro do autor desde 1999, demonstra que Kurt Vonnegut permanece entre os grandes nomes da literatura norte-americana contemporânea. Composto por curtos ensaios, generosamente ilustrados com desenhos assinados pelo autor, «Um Homem Sem Pátria» revela-nos um Vonnegut vociferante de indignação e, ao mesmo tempo, em afectuosa comunicação com os seus compatriotas americanos. O autor dá voz ao seu entusiasmo por manifestações humanas tão diversas como os «blues» ou o empenho desinteressado dos bibliotecários. Mas, sobretudo, dá voz ao seu desgosto face àquilo que disgnostica como a subversão do processo democrático propiciada pelo governo de George W. Bush, denuncia as «personalidades psicopáticas» dessa administração e reflecte sobre a corrupção e os recentes escândalos corporativos. Um registo por vezes humorístico, outras vezes atormentado, e sempre, sempre inconformado. Eis o mote: «Não há razão para que o bem não possa triunfar sobre o mal, basta que os anjos se organizem mais ou menos como a máfia.» -
Mas Há Melhor do que Isto?Esta obra contém a muito aguardada edição portuguesa da colecção de discursos, nas universidades, de Kurt Vonnegut, em conjunto com um inevitável prefácio de Afonso Cruz. Vonnegut nunca se licenciou na faculdade, e por isso as suas palavras de admoestação, conselhos e hilaridade carregavam sempre o encanto, a ironia gentil e a generosidade de alguém que se deleita com o potencial dos seus concidadãos – especialmente os jovens – do que os seus próprios feitos. Seleccionados e apresentados pelo companheiro romancista e amigo Dan Wakefield, os discursos em Mas Há Melhor do que Isto? constituem o primeiro e único livro dos discursos de Vonnegut. Em cada um deles, Vonnegut esforça-se por encontrar as poucas coisas que vale a pena dizer e uma voz conversadora para as dizer, que não seja pesada, pretensiosa ou arrogante, mas também divertida, alegre e séria, mesmo que por vezes não pareça. -
Deus o Abençoe, Dr. KevorkianA ideia de vida após a morte abandonou a mente de Kurt Vonnegut. Em Deus o Abençoe, Dr. Kevorkian, o autor transita entre a vida e a vida após a morte como se a diferença entre os dois conceitos fosse mínima. Em trinta «entrevistas» estranhas, Vonnegut viaja pelo «túnel azul até aos portões adornados com pérolas» encarnado como repórter para uma rádio estatal, e conduz entrevistas com: Salvatore Biagini, um construtor civil reformado que morre de ataque cardíaco enquanto salvava o seu schnauzer dos dentes de um pit bull; John Brown, 140 anos após a sua morte por enforcamento; William Shakespeare, que é sarcástico para com Vonnegut da forma errada; e o socialista e líder dos trabalhistas Eugene Victor Debs, um dos heróis de Vonnegut, entre muitos outros, tais como Mary Shelley, Isaac Newton, Adolf Hitler e Isaac Asimov. O que começou como uma série de interlúdios de noventa segundos de rádio para a WNYC, a estação de rádio pública de Nova Iorque, evoluiu para esta colecção provocadora de reflexões sobre para quem e para que vivemos, e o quanto isso é importante no fim da vida. -
Um Homem sem PátriaA ideia de vida após a morte abandonou a mente de Kurt Vonnegut. Em Deus o Abençoe, Dr. Kevorkian, o autor transita entre a vida e a vida após a morte como se a diferença entre os dois conceitos fosse mínima. Em trinta «entrevistas» estranhas, Vonnegut viaja pelo «túnel azul até aos portões adornados com pérolas» encarnado como repórter para uma rádio estatal, e conduz entrevistas com: Salvatore Biagini, um construtor civil reformado que morre de ataque cardíaco enquanto salvava o seu schnauzer dos dentes de um pit bull; John Brown, 140 anos após a sua morte por enforcamento; William Shakespeare, que é sarcástico para com Vonnegut da forma errada; e o socialista e líder dos trabalhistas Eugene Victor Debs, um dos heróis de Vonnegut, entre muitos outros, tais como Mary Shelley, Isaac Newton, Adolf Hitler e Isaac Asimov. O que começou como uma série de interlúdios de noventa segundos de rádio para a WNYC, a estação de rádio pública de Nova Iorque, evoluiu para esta colecção provocadora de reflexões sobre para quem e para que vivemos, e o quanto isso é importante no fim da vida. -
Matadouro CincoEste livro nunca foi tão necessário.Um dos mais importantes romances de sempre sobre o absurdo da guerra.Dresden, 1945: escassos meses antes do fim da guerra, a cidade é bombardeada até à destruição total, dezenas de milhares de pessoas mortas numa só noite. Escondido na cave de um matadouro, conhecemos Billy Pilgrim, jovem protagonista desta narrativa, que, como Kurt Vonnegut, foi feito prisioneiro de guerra pelo exército alemão e sobreviveu ao bombardeamento. Com ele embarcamos numa odisseia que atravessa vários tempos - passado, presente e futuro -, como se Pilgrim imitasse o caminho percorrido por qualquer vida destroçada, procurando sentido na inevitável falibilidade humana.Kurt Vonnegut escreveu sobre um dos episódios mais atrozes da Segunda Guerra Mundial, fazendo uso de um olhar e de uma técnica inesperados: ao lado do horror, o riso; ao lado do medo, a ternura; ao lado da indiferença, a esperança. Demorou vinte anos a transformar a sua experiência num romance sobre a guerra que fosse diferente de todos os outros. O resultado é uma obra-prima.Clássico absoluto da literatura do século XX e um dos mais importantes romances antibélicos de sempre, Matadouro cinco consagra Kurt Vonnegut como uma das grandes vozes da ficção americana. -
Pequeno-Almoço de CampeõesNarrativa frenética e desconcertante, súmula das obsessões do autor, composição da paisagem humana de uma certa América, veículo de transmissão de recados políticos e sociais: Pequeno-almoço de campeões condensa tudo isto, numa história meticulosamente urdida para deleite do leitor. O núcleo deste romance é o escritor de ficção científica Kilgore Trout, uma das mais veneradas personagens de Kurt Vonnegut. Numa das suas deambulações, Trout descobre, com horror, que Wayne Hoover, um bem-sucedido vendedor de carros, interpreta à letra as rocambolescas teorias apresentadas nos seus livros. E isso está a levá-lo à loucura. O que se segue é uma sátira deliciosa e inquietante sobre guerra, sexo, racismo, sucesso e política. O resultado é uma espécie de guia para entender o século XX.Com um mecanismo de revelações em camadas sucessivas, Vonnegut, um dos terráqueos mais divertidos de que há memória, apresenta-nos nada mais nada menos do que o planeta Terra, num romance brilhante e divertidíssimo, que o consagrou como um dos escritores mais instigantes do nosso tempo.«O mais divertido dos intelectuais.»Salman Rushdie«Vonnegut dá roda-livre a todas as queixas sobre a América e faz com que pareçam cómicas e ultrajantes, detestáveis e apetecíveis.»The New York Times«O grande escritor americano do século, urgente e apaixonado, que nos oferece um modelo do pensamento humanista que ainda pode salvar-nos de nós próprios.»George Saunders«Um escritor único.»Doris Lessing«Pequeno-almoço de campeões é um romance selvagem e magnífico […], como só Kurt Vonnegut poderia escrever.»Publishers Weekly «Não há romance que se lhe compare na perspetiva que oferece sobre a insanidade coletiva da guerra. Matadouro cinco é literatura sábia. Vemo-nos como simples seres humanos, animais mortais despidos das suas pretensões. Os nossos crimes afiguram-se grandiosos e banais. O nosso sofrimento e o nosso destino aparecem-nos como inevitáveis. O que pode parecer cínico ou niilista é, na verdade, a meu ver, uma das obras de arte mais humanas de todos os tempos.»The New York Times«Há em Matadouro cinco muita comédia, como em tudo o que Vonnegut escreveu, mas a guerra não é vista enquanto farsa. É vista como uma tragédia tão grande, que só a máscara da comédia nos permite olhá-la nos olhos. Sendo um grande romance realista, Matadouro cinco é também sensível o suficiente para que, no final do horror que toma como tema, a esperança seja possível.»Salman Rushdie
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet