Meia Hora para Mudar a Minha Vida
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Ela ficou a olhar para o carro, até que ele desapareceu ao fundo da rua. Depois correu para casa abriu a porta, atravessou o corredor, entrou no quarto, abriu a gaveta, encontrou a agenda. Teclou o número no telemóvel. Ela sabe que vai finalmente regressar a casa. Diz-se muitas vezes que a nossa vida é um palco. No caso de Branca, que nasceu no meio de uma enorme salva de palmas, a expressão é mesmo para ser levada à letra - como, mais tarde, ela acabará por perceber. Para jovens de 11-14 anos.
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| Editora | Editorial Caminho |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Editorial Caminho |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Alice Vieira |
Alice Vieira
Alice Vieira nasceu em 1943, em Lisboa. É licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras de Lisboa. Iniciou a sua carreira de jornalista aos 18 anos, no Diário de Lisboa .Em 1979 publicou o seu primeiro romance juvenil - Rosa, Minha Irmã Rosa - que nesse ano ganhou o Prémio de Literatura do Ano Internacional da Criança. Desde então tem publicado regularmente romances juvenis, poesia, teatro, recolhas de histórias tradicionais, livros infantis, que lhe têm valido inúmeros prémios nacionais e internacionais.
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O Meu Primeiro Dom QuixotePlano Nacional de Leitura Livro recomendado para o 2º ano de escolaridade destinado a leitura autónoma e/ou leitura com apoio do professor ou dos pais. O engenhoso fidalgo Dom Quixote cavalga através das páginas de um álbum, magnificamente ilustrado pelo famoso humorista Mingote e traduzido do castelhano por Alice Vieira, que convida o leitor a descobrir de forma simples e divertida uma das melhores obras de todos os tempos. -
Olha-me Como Quem ChoveA poesia intimista de um grande nome da nossa literatura.O novo livro de poesia de Alice Vieira, Olha-me Como Quem Chove, ganha o título e inspira-se num verso de Ruy Belo, que serve também de epígrafe a este livro.O quotidiano de amores reencontrados e perdidos, de recordações como apoio da vida, da aprendizagem de novos lugares e de novas sensações, das perdas que se enraízam na nossa pele e nos ajudam a sobreviver, são alguns dos temas destes poemas que também inspiraram os seus anteriores livros de poesia, bem como o espectáculo Toda a Cidade Ardia, recentemente levado à cena no Teatro Aberto. -
Se Perguntarem por Mim Digam que VoeiSe Perguntarem Por Mim Digam que Voei é talvez o livro em que a autora mais se distancia dos modelos narrativos a que o romance juvenil nos habituou. Das vidas das várias mulheres que constituem o núcleo das personagens principais, retém-se sobretudo o fim da adolescência e a idade adulta. Ao longo de sucessivas gerações e de cerca de quatro décadas, acompanha-se as ligações entre duas casas de província que servem de cenário à quase totalidade da acção. Trata-se de uma narrativa de alguma complexidade, tendo por base uma sucessão de nomes femininos cuja perfeita articulação só se torna perceptível já em fase avançada do relato. É um teatro de amores e desamores, de submissões e fugas, de frustrações, ressentimentos e preconceitos. Para algumas personagens, escapar à atmosfera sufocante desse mundo provinciano e fechado é tarefa impossível. O sonho, por vezes a morte, são as únicas saídas. -
Trisavó de Pistola à Cinta e Outras HistóriasLivro recomendado PNL2027 dos 9-11 anos - leitura medianaUm conjunto de 10 histórias muito diferentes umas das outras. Histórias deste nosso tempo de famílias complicadas, de programas de televisão que nos prometem felicidade para sempre, de avós trazidos para a grande cidade e que morrem de saudades das árvore do quintal, de heroínas familiares que de repente, se descobre não terem sido tão heróicas como isso, e de outro tipo de heróis para quem a escola se resume a meia dúzia de palavras bué da complicadas . -
Vinte Cinco a Sete VozesLivro recomendado no programa de português do 6º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade III. Que foi que aconteceu no dia 25 de Abril de 1974? Aparentemente a resposta é fácil. Mas só aparentemente, pois tudo vai depender da idade que têm os que a ela respondem... Para os mais novos, aqueles a quem 1974 é a Pré-História, 25 de Abril, 10 de Junho, 5 de Outubro ou 1.º de Dezembro é tudo o mesmo, ou seja, é feriado e isso é que importa. Mas para os mais velhos, as coisas não são assim tão simples. Do conjunto de sete vozes diferentes se faz esta história com um final feliz, já que a liberdade também se pode festejar de mãos dadas num centro comercial da cidade... -
Rato do Campo, Rato da Cidade«Duas histórias muito antigas... Numa delas pretende-se provar que, grandes ou pequenos, todos têm lugar e préstimo nesta vida. Na outra fala-se sobretudo do lugar onde vivemos e de que conhecemos todos os cantos. Viajar é muito bom - mas o regresso é, às vezes, bem melhor.» -
Dois Corpos Tombando na ÁguaExcertoentrego-te as palavrasque entre meus dedos construípara alimentar de ti os recantos da casainvadindo o coração da noiteentrego-te as palavras com a redonda luzdas maçãs sobre a mesa e o rumor da águarasgando o caminho da paixãoem horas que já não conseguimos sem ajuda recordarmas que habitam a mais frágil memória de nós própriospalavras jorrando dos meus olhosinvadindo-te o sono e tropeçandonas esquinas das frases que decoroao longo dos veios da tua pele -
O Que Dói às AvesUm livro de poesia que denuncia sentimentos, relações, vivências através de palavras, frases, versos. A epígrafe do livro açambarca o conteúdo do livro: Com os meus amigos aprendi que o que dói às aves Não é o serem atingidas, mas que, Uma vez atingidas, O caçador não repare na sua queda Daniel Faria, Poesia -
O Menino da Lua e Corre, Corre, CabacinhaPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para o 1º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.Acreditavam os antigos que tudo está escrito na Lua. Também, nesta primeira história, a Lua vai determinar o futuro de um menino que escapa de um destino de miséria e maus-tratos e acaba em filho de rei.A segunda história tem a ver com a esperteza de uma velha avó, que consegue escapar a um lobo esfomeado…Nesta colecção, Alice Vieira recria com talento histórias da tradição popular portuguesa. -
Meia Hora Para Mudar a Minha VidaEla ficou a olhar para o carro, até que ele desapareceu ao fundo da rua.Depois correu para casa abriu a porta, atravessou o corredor, entrou no quarto, abriu a gaveta, encontrou a agenda. Teclou o número no telemóvel. Ela sabe que vai finalmente regressar a casa.Diz-se muitas vezes que a nossa vida é um palco. No caso de Branca, que nasceu no meio de uma enorme salva de palmas, a expressão é mesmo para ser levada à letra como, mais tarde, ela acabará por perceber.
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Todo-o-Terreno e Outros ContosA história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro: -
O rapaz da bicicleta azulO João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro: