O Essencial sobre Charles Chaplin
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Mítico, genial, ímpar, iluminado, arrebatador e essencial, assim é eternamente entendido Charles Chaplin.
O Essencial sobre Charles Chaplin, da autoria de José-Augusto França, são 120 páginas de reduzido formato mas de elevado conteúdo, onde página após página se apresenta uma reflexão clara e contextualmente enquadrada da vida e obra deste génio da sétima arte.
| Editora | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
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| Editora | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Augusto França |
José Augusto França
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(In) Definições de CulturaForam reunidos neste livro trinta e oito textos do Professor José-Augusto França sobre cultura portuguesa, nomeadamente sobre artes e letras e, sobretudo, sobre teoria e prática de história cultural. Cinco deles, sobre a situação do "Portugal Moderno" neste momento da sua existência e da sua definição "possível e necessária", terminam o volume. Trata-se de conferências, comunicações e artigos, quase todos publicados em revistas portuguesas ou estrangeiras ou em actas de congressos e colóquios internacionais, e muitos deles, inéditos em Portugal, foram traduzidos para o efeito. Os mais antigos datam de 1951 e 1955 e seis foram publicados já nos anos 90; o seu conjunto cobre quase meio século de actividade de reflexão (e de intervenção) cultural do autor, com discussão, muitas vezes polémica, de problemas e conceitos. A par de numerosos estudos de história da arte e da cultura, e de monografias, esta é a sexta colectânea de textos do autor, editadas desde 1960. -
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Lisboa - História Física e MoralLisboa, História Física e Moralé um livro de enorme fôlego que traça o perfil vivo e o carácter de uma cidade contínua no tempo. A esperada obra do historiador e crítico de arte José-Augusto França unifica as visões fragmentárias sobre Lisboa a partir do comportamento, vaidades e devoções dos lisboetas, tecendo uma história humanizada, vibrante e coerente. São 850 páginas de informação rigorosa e fascinante, que nos levam do Paleolítico à Expo 98, unindo o urbanismo e a economia à política e à cultura. -
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Memórias para Após 2000Neste segundo volume de Memórias, José-Augusto França trata dos anos após 2000, em que completou, em 2012, noventa anos. Lembra os colegas e amigos das Artes e das Letras, e conta os seus setenta anos de ofício. Fala do que viu ou fez, ou lhe fizeram, e de muita gente que cruzou, retirando-se em terras do Anjou ou no Jardim da Estrela, à beira dos patos e dos gansos do lago. Ateu de cultura católica, e continuando sempre a ser, sobretudo, republicano espanhol de 1936, José-Augusto França é um especialista mundialmente conhecido e o mais considerado Historiador e Crítico de Arte português. -
Lisboetas no Século XXJosé-Augusto França divide em três partes cronológicas – anos 1920, 40 e 60 – a sondagem feita a uma Lisboa de há poucas décadas. Num certo registo de divertimento a que nos habituou já em obras anteriores, o historiador, atento aos tempos e aos sítios, às pessoas e às imagens, descreve-nos as transformações de Lisboa – em urbanização e demografia –, o quotidiano da cidade nas pessoas dos seus habitantes, a (trans)formação de classes sociais (“smart” em 1920, “jet set” em 1970…) com o declínio discreto de uma aristocracia com hábitos de vida herdados, a pequena e a alta burguesias emergentes a contrabalançar com o levantar dos bairros sociais. O autor apoiou-se em personagens e referências literárias de alguns escritores que criaram “lisboetas apropriados” – Luís Francisco Rebelo, André Brun, José Cardoso Pires, Luís Sttau Monteiro, João Ameal e outros – e pontuou sempre a sua pesquisa com a ilustração indirecta das sondagens feitas, através de fotos de imprensa ou arquivos, bem como de desenhos de humor. Stuart Carvalhais, Bernardo Marques, Carlos Botelho, Jorge Barradas, Almada Negreiros e o mais recente João Abel Manta são apenas alguns dos nomes pela mão de quem vamos nesta viagem intemporal a uma Lisboa de outros tempos. -
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Lisboa 1898Lisboa 1898 segue-se a O Romantismo em Portugal (1974, 3.ª ed. 1999) e a Os Anos 20 em Portugal (1992), três "estudos de factos socioculturais" de José-Augusto França, que cobrem períodos de um século, de um decénio e de um ano, num programa metodológico que foi reduzindo o campo operatório em longa, média e curta "durées". História sociológica aplicada a objectos de civilização, da poética às artes e aos costumes, no caso desta Lisboa 1898, cobrem-se factos nacionais importantes, como o centenário da viagem de Vasco da Gama, a crise de Moçambique com a envolvência de Mouzinho de Albuquerque, a "conversão" da dívida internacional, as crises do D. Maria e do São Carlos, e, fora das fronteiras de Lisboa, a guerra de Cuba e o caso Dreyfus, no seu reflexo numa imprensa portuguesa de cento e oitenta periódicos...
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Histórias que as Mulheres Contam«As histórias que aqui se contam são reais. Nada do que aqui é posto na boca destas mulheres é inventado, nem mesmo as expressões ou os comentários. […] Por outro lado, todas as histórias estão relacionadas com a condição feminina, conduzindo muitas vezes a situações dramáticas na vida das mulheres, que são nossas contemporâneas.» -
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