O Grande Bazar Ferroviário
"O Grande Bazar Ferroviário" é o relato emocionante que Paul Theroux faz da sua épica e invejável viagem de comboio entre a Europa e a Ásia. Repleta de evocativos nomes de comboios lendários – o Expresso do Oriente, o Correio de Khaibar para o Entroncamento de Lahore, o Correio de Deli proveniente de Jaipur, ou o Expresso Transiberiano, entre outros –, descreve lugares, culturas e paisagens (florestas e estepes, subúrbios e desertos) que atravessou e as pessoas fascinantes que conheceu e que o acompanharam ao longo de milhares de quilómetros.
De farrapos de tagarelice a monólogos solitários, passando por conversas com passageiros de ocasião, este é um maravilhoso resumo das românticas e inesperadas alegrias das viagens de comboio – e do sabor da liberdade.
| Editora | Quetzal |
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| Categorias | |
| Editora | Quetzal |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Paul Theroux |
Paul Theroux nasceu no Massachusetts, em 1941, e vive atualmente entre Cape Cod e o Havai. Foi professor em Itália, no Malawi, no Uganda, e também em Singapura e Inglaterra. Escreveu romances, ensaios e alguns dos melhores livros de viagens de sempre, como O Velho Expresso da Patagónia, Comboio-Fantasma para o Oriente, O Grande Bazar Ferroviário e este A Arte da Viagem, todos publicados pela Quetzal.
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Mão Morta - Um Crime em CalcutáO escritor de viagens com um bloqueio criativo; o pedido de ajuda que chega por carta; o jovem indiano que acorda no hotel com um cadáver ao lado; a remetente da carta, a enigmatica viúva rica Senhora Unger; Calcutá, na sua atmosfera pungente, saturada de humidade e cheia de labirintos decadentes. E uma mão morta. O mais recente romance de Paul Theroux apresenta uma pleiade de personagens ricamente desenhadas, num caso de difícil resolução. É um fresco da Índia moderna um thriller, um devaneio erótico e uma reflexão sobre a idade e a perda da energia criativa. -
A Arte da Viagem - Iluminações de Vidas na EstradaCinquenta anos de viagens celebrados por uma recolha de textos que formaram Paul Theroux enquanto leitor e enquanto viajante - um manual literário de viagem, um guia filosófico, uma antologia de grandes autores que viajaram, entre eles Theroux. A Arte da Viagem mostra toda a bagagem - espiritual ou física - que levaram e que trouxeram; os lugares por onde passaram, ou nunca passaram; os prazeres e os sofrimentos do viajante, os paradoxos da viagem, a solidão, o anonimato, o encontro com estranhos; a estrada enquanto vida; as cidades, os comboios, as paisagens; a aventura; e a tradição, a política e a pornografia na viagem; o tempo e o amor na viagem; e a viagem enquanto transformação. Neste extraordinário tributo encontramos, entre muitos, Vladimir Nabokov, Samuel Johnson, Evelyn Waugh, Mark Twain, Bruce Chatwin, Graham Greene, Isak Dineses, Anton Tchekov, Ernest Hemingway e o melhor de Paul Theroux. -
Comboio-Fantasma para o OrienteTrinta anos depois de ter escrito O Grande Bazar Ferroviário (publicado pela Quetzal na sequência de O Velho Expresso da Patagónia), Paul Theroux revisita os lugares da sua grande viagem pela Ásia e encontra um mundo em mudança acelerada. A viagem deste livro reconstitui um mapa prodigioso: o da antiga União Soviética, percorrendo a Geórgia ou o Azerbaijão, visitando o escritor e prémio Nobel Orhan Pamuk na Turquia, sobrevivendo ao comboio transsiberiano, respirando o pó nas estradas do Paquistão até chegar à índia e, depois, à Tailândia, à Birmânia e ao Laos, antes de cruzar as rotas da China para chegar ao Japão.Esse trajeto é literário, pessoal e um exemplo superior de reportagem sobre as mudanças que recolocaram a Ásia no nosso mundo. Mais do que isso, é um roteiro devorado pela curiosidade, pela paixão da viagem e do conhecimento e pela inspiração que atravessa os livros de Paul Theroux como uma ventania de beleza e disponibilidade, dialogando com todos os lugares que vai conhecendo.Com Comboio-Fantasma para o Oriente, Paul Theroux confirma o seu lugar como o mais talentoso e criativo «escritor de viagens» do nosso tempo. -
Ultimo Comboio Para a Zona Verde. Do coração de África até Angola, o meu último safari em ÁfricaUma viagem que se inicia na Cidade do Cabo e que Theroux, passando por Angola, queria que acabasse no Norte de África. Porém, após visitar Angola, o incansável viajante decide interromper o seu caminho ascendente. As experiências-limite por que passou, a deceção com a decadência, a colonização pelo materialismo ocidental, a omnipresença da corrupção e a perda da comunhão dos povos com a natureza terão feito desta a última viagem de Theroux ao Continente Negro. Angola sai maltratada deste livro, assim como muitas figuras de proa de organizações humanitárias que operam em África. Um documento impiedoso e de gritante atualidade. Um livro-choque. Críticas de imprensa: «Paul Theroux escreveu alguns dos melhores livros de viagem dos últimos cinquenta anos.» The Spectator «A prosa enérgica e inflamada de Theroux impele-nos pelas páginas fora. Um livro inquietante que recusa qualquer tipo de compromisso.» The Guardian «Alguém que não tem medo de ir contra todo o discurso bem pensante e politicamente correto.» The New Statesman/i> «Uma viagem de despedida pelo Continente que enfeitiça e repele Theroux desde os tempos de voluntariado no Corpo de Paz, no Malawi.» The New York Times -
O Outro Lado do ParaísoEllis Hock nunca acreditou que voltaria a África, à isolada aldeia em que fora tão feliz. Enquanto gere o seu antiquado negócio de pronto-a-vestir masculino, Ellis Hock sonha ainda com o seu paraíso africano e os quatro anos que passou no Malawi com o Corpo de Paz, interrompidos quando foi obrigado a regressar para tomar conta do negócio de família. No entanto, quando a mulher o deixa, privando-o da casa de família e da filha, e exigindo partilhas, Ellis Hock percebe que não tem lugar para onde possa ir, a não ser a remota região de Lower River, onde poderá reencontrar momentos felizes. Ao chegar à poeirenta aldeia, Hock descobre-a profundamente transformada: a escola que o próprio construíra é agora uma ruína; a igreja e a clínica desapareceram; e a pobreza e apatia instalaram-se nas pessoas, que se lembram dele do estrangeiro que tinha medo de cobras e que lhe dão as boas-vindas. Mas esta nova vida de Ellis Hock, este retorno, será uma evasão ou antes uma armadilha? Alternando memória e desejo, esperança e desespero, salvação e condenação, este é um emocionante regresso a um terreno sobre o qual ninguém escreveu com tanto brilhantismo como Theroux. -
Viagem por ÁfricaPaul Theroux parte do Cairo rumo à Cidade do Cabo. Viajando através do mato e do deserto, descendo rios e atravessando lagos e países, um a seguir a outro - Egito, Sudão, Etiópia, Quénia, Uganda, Tanzânia, Maláui, Moçambique, Zimbabué e África do Sul -, visita algumas das paisagens mais deslumbrantes da Terra, e algumas das mais perigosas. -
Sul ProfundoEm viagens durante as quatro estações, serpenteando estradas rurais, Paul Theroux atravessa o Sul Profundo da América para revelar a verdade por detrás dos mitos, das ficções e das mentiras. Visita feiras de armas e igrejas de pequenas cidades, trabalhadores no Arkansas e partes do Mississippi – onde ainda chamam às quintas «plantações». Fala com autarcas e assistentes sociais, escritores e reverendos, com trabalhadores pobres e famílias de agricultores: os heróis do Sul que ninguém canta, os que nunca saíram de lá e os que voltaram a casa, para construir um lugar fora do qual nunca conseguiriam viver. -
Viagem por ÁfricaNesta viagem, Paul Theroux parte do Cairo rumo à Cidade do Cabo. Viajando através do mato e do deserto, descendo rios, atravessando lagos e países (Egito, Sudão, Etiópia, Quénia, Uganda, Tanzânia, Malawi, Moçambique, Zimbabué e África do Sul), visita algumas das mais deslumbrantes paisagens da Terra – e algumas das mais perigosas, também. É uma viagem de descoberta e redescoberta – do desconhecido, do inesperado, mas também de pessoas e lugares que ele conhecera 40 anos antes, enquanto professor jovem e otimista. «Uma carta de amor ao continente africano.» The Sunday Times «O trabalho de Theroux continua a ser a medida pela qual a escrita de viagens deve ser julgada.» The Observer «Uma obra-prima da viagem.» Eric Newby -
O Velho Expresso da PatagóniaUm grande clássico da literatura de viagens, agora na série Terra Incognita: «O fim do mundo é um lugar.»Paul Theroux saiu de sua casa em Medford, no Massachusetts, numa manhã de mau tempo e apanhou o comboio suburbano para Boston. Aí chegado, apanhou outro comboio para Chicago, e assim sucessivamente, até ao percurso final no Velho Expresso da Patagónia, que o levou à mítica e remota região do Sul da América, passando por Buenos Aires – onde encontra Jorge Luis Borges –, atravessando o México, a Guatemala, San Salvador, a Colômbia, o Peru. Um relato de encontros, rostos e histórias. Tudo termina com uma frase maravilhosa: «O fim do mundo é um lugar». A grande obra-prima que reinventou a arte da literatura de viagens. -
Na Planície das SerpentesPaul Theroux regressa aos seus temas clássicos, e pela porta grande: o México, a terra de todas as aventuras e de todos os sonhos. Na cultura ocidental, o México é a terra da liberdade – foi o país procurado pelos foragidos e pelos aventureiros, pelos escritores europeus e americanos e pelos viajantes em busca de exotismo, pacificação e turbulência. Da fronteira com os EUA até ao limite das grandes montanhas a sul, o México é o mapa da literatura, do cinema, da música e do gosto de viver e de viajar. Paul Theroux percorre toda a extensão da fronteira EUA-México (onde encontra emigrantes em busca de conforto) e depois mergulha profundamente no interior, nas estradas secundárias de Chiapas e Oaxaca, vai a Monterrey e a Veracruz para descobrir um mundo fascinante escondido por detrás da brutalidade e da violência das manchetes dos jornais e das histórias dos cartéis da droga. No deserto de Sonora ou nas grandes pirâmides das civilizações maia ou tolteca, nas cidades modernas ou nas que conservam a beleza da arquitetura colonial, Theroux redescobre para todos nós um país grandioso e cheio de história, que fascina várias gerações: as mais velhas, que relembram a música, a literatura e o gosto pela história; as mais jovens, que não perderam o gosto pela liberdade e pela aventura.«Intenso e poderoso.» Wall Street Journal«Vivo, informado, curioso e cheio de generosidade.» The Boston Globe«Cheio de compreensão e graça, [Na Planície das Serpentes] é um relato afetuoso e perspicaz sobre a cultura mexicana contemporânea, a política e a vida de todos os dias.»Sunday Times«Os livros de Theroux continuam a ser a medida pela qual toda a literatura de viagem devia ser julgada.»Observer
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet