O Livro da Luizinha
Estas fábulas foram contadas pela primeira vez em latim por Fedro, há uns dois mil e cinquenta anos! Trindade Coelho (1861 1908), o grande contista de Os Meus Amores, achou que podia reescrevê-las para uma sua amiguinha. Assim, com bonecos da Fedra, cá está o Fedro em bom português para os nossos pequenos leitores!
| Editora | Bertrand |
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| Editora | Bertrand |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Viale Moutinho |
José Viale Moutinho, nascido no Funchal em 1945, é poeta, ficcionista e ensaísta. Possui uma vasta obra editada nas áreas do conto, ensaio, poesia, literatura infantil e na recolha de literatura tradicional portuguesa. Foi distinguido com o Grande Prémio de Conto de Camilo Castelo Branco/APE em 2000, com o Pedrón de Honra da Fundación Pedrón de Ouro, de Santiago de Compostela, em 1995, com o Prémio Rosalía de Castro do Pen Club da Galiza em 2012 e com a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores em 2016.
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Primeira Linha de Fogo - Da Guerra Civil de Espanha aos Campos de Extermínio NazisEste livro corresponde a encontros e reflexões sobre como é estar na primeira linha de fogo. São episódios e personagens reais de um mesmo romance antifascista em enquadramentos diversos. Nem será preciso dizer mais nada. Salvo que a tal palavra de esperança não lhe colherá qualquer significado prático, a menos que quem a pronuncie se erga da poltrona e faça qualquer coisa para estabelecer a mudança. Entrar na luta, por exemplo. Não se trata aqui de uma mão-cheia de heróis, apesar de alguns estarem oficialmente declarados e condecorados como tal, mas de um universo de gente que, com oportunidade e eficiência, soube dar claros sinais de que é possível transformar e corrigir os chamados disparates das índias. Algumas destas pessoas ainda não terminaram os seus trabalhos, permanecendo exilados e/ou em luta. Um que outro cumpriu o seu ciclo biológico no tempo decorrido entre o nosso encontro e a publicação deste volume; um que outro está na expectativa de quanto acontece, tirando ilações, sopesando gestos, afirmações, movimentações, lendo nas entrelinhas dos jornais e nos olhos dos seus antigos camaradas. Às vezes, o verdadeiro sentido do que observam escapa-se-lhes, mas não importa. Sabem, pelo menos intuem, que foram exemplos, pelo que alguém há de aparecer e utilizar a preceito a herança de análise e atuação no projeto de vida que deixaram ao seu tempo, à própria posteridade. -
A Noite de RavensbrückO campo de concentração Ravensbrück como palco central da história de três deportadas prisioneiras Betty, Odette e Sara) num campo de morte nazi, em que o Holocausto e a segunda Guerra Mundial são o pano de fundo do ensaio dramático A noite de Ravensbrück. Composto em três quadros, a acção decorre na Primavera de 1945 e aborda a realidade das condições sobre humanas a que estas mulheres estão sujeitas diariamente. Do seu quotidiano diário fazem parte a fome, o frio, os trabalhos forçados, bem como os continuados fuzilamentos e incinerações nos fornos crematórios. A morte impera permanentemente neste quadro e nas suas vidas. -
Quatro Manhãs de Nevoeiro«Viale Moutinho não traz desta vez ao sebastianismo uma peça de teatro, se bem que o seu subtítulo seja uma concessão à cena, mas uma narrativa. Também neste género, que não é senão o teatro a tentar ganhar tempo, uma vasta genealogia de relatos lhe serve de antecedente. O que individualiza este trabalho em relação aos seus antepassados, alguns bem ilustres, é talvez o que posso chamar de interpelação quântica.» António Cândido Franco «Reacendendo eternas dúvidas acerca de D. Sebastião e daquela manhã enevoada de 4 de agosto de 1578, em Alcácer Quibir, José Viale Moutinho arma, em sua farsa, mundos possíveis ficcionais - mundos e submundos de personagens - devedores de um sistema semionarrativo insólito, levando o leitor a se perguntar por que são Quatro manhãs de nevoeiro.» Flávio García «Nesta obra, o narrador entrelaça num vertiginoso círculo as dúvidas quanto à sorte do monarca, as histórias dos falsos reis, o tempo que antecede a partida para África e comentários de um presente deslocado, sem tempo e sem lugar.» Maria de Fátima Marinho -
Destruição de um Jardim RomânticoEis a recuperação de um dos melhores livros de contos de José Viale Moutinho, em que o fantástico se alia ao compromisso social e irrompem personagens inesquecíveis nestas fábulas exasperantes.O amor fragmenta-se, assim como se esboroa o crime e o castigo, tal como se desmontam os pequenos mitos que assolam cada qual, é este livro o aflitivo estalar das aflições das pessoas com as quais pactuamos.Um imenso retábulo que se traduz numa escrita vibrante e muitas vezes perturbadora. -
Chamo-me... Amadeo de Souza-Cardoso"A nossa arte não deve recuar, como não deve recuar a nossa imaginação sem limites. A nossa arte caminha e deve caminhar sempre em frente, superando todos os obstáculos, sempre original, sempre virgem nas suas manifestações, pois só o virgem é belo!" -
Cenas da Vida de um MinotauroFiccionista, poeta, ensaísta, jornalista, José Viale Moutinho recebeu este ano, e com este livro, dois prémios: o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco da Associação Portuguesa de Escritores, e o Prémio Literário Orlando Gonçalves. "Cenas da Vida de um Minotauro" reúne oito contos, praticamente todos temporal e geograficamente situados no século XX português e na sua história e muitas histórias ( a revolta de 3 de Fevereiro de 1927, no Porto, a revolta da Madeira, a Guerra Civil de Espanha, as perseguições políticas do salazarismo, ou, mais recentemente, a emigração clandestina, etc.), escritos num estilo mordaz, irónico e apaixonado a que o autor nos habituou de há muito naquilo que escreve. -
Um Jantar de Escritores: selecção de textos e notas epicuristasQuem é que se atreve a fritar batatas com a garantia da qualidade das mãos do grande prosador Ramalho Ortigão? Quem prepara umas perdizes como o grande Fialho de Almeida ou Bulhão Pato e se atreve a dizer - e com razão - que as ameijoas à sua maneira, afinal, são da autoria de um grande cozinheiro chamado João da Matta? Quem era tão magrinho como Eça e falava tanto da paparoca como ele? Já Camilo punha altares ao caldo verde e às tripas, que Fernando Pessoa só as conhecia de longe! Júlio César Machado punha o seu barrete de cozinheiro para fazer uma caldeirada de truz... Wenceslau de Moraes trata do chá e Camilo serve o café. Estão a ver Garrett com um ananás na mão? O autor José Viale Moutinho cumpre aqui mais uma vez o seu talento inventivo de escritor e a sua competência de incorrigível gastrónomo. A original ilustração da capa é de Fedra Santos. -
Ó Meu Rico Santo António! - O Traumaturgo na Literatura PopularNas portas das casas, no nichos das entradas e nas fachadas dos prédios, painéis de azulejos marcam a presença de Santo António. Raras são as vilas ou cidades em que no labirinto das ruas o Santo António não esteja presente. A imagem que o representa é a de um Franciscano que traz pela mão o Menino Jesus saltitando para cima do breviário. A sua popularidade justifica o feliz título que o autor - José Viale Moutinho - deu a este livro - Ó Meu Rico Santo António!Para além de uma abordagem biográfica refere as tradições desde as cantigas, quadras, loas e responsos dirigidas a este Santo milagreiro. -
Literatura de Cordel - Uma AntologiaFechem os olhos, respirem fundo, abandonem este mundo, há um novo universo literário que vos espera!Verdadeiras narrativas de amor e de crime numa antologia que nos faz regressar ao tempo em que as histórias eram publicadas em vários capítulos, impressas em formato de caderno e suspensas de um cordel, para serem vendidas nas ruas, feiras e aldeias.Tomava-se conhecimento das singularidades do mundo, das verdades e das mentiras, dos criminosos, das execuções e dos milagres, dos fenómenos naturais e dos monstros sobrenaturais. Há por aqui vinganças, mas não escapa amisericórdia, a comiseração, a inteligência e a sabedoria popular, a esperteza, as fortunas tiradas das cartolas ou das carapuças de burel!São textos que fazem parte por vezes de uma literatura marginal, e outros que se inscrevem na literatura tradicional que estão na memória das histórias que eram contadas e recontadas, de que são exemplo: História do célebre navegador João de Calais; Maria! Não me mates que sou tua mãe!; Vida de José do Telhado; História do grande Roberto do Diabo ou ainda História verdadeira da princesa Magalona. Uma antologia imprescindível para conhecer a literatura de cordel, "uma literatura especial de grande importância étnica e histórica" (Teófilo Braga).
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O Leão Que Temos Cá DentroNão tens de ser grande nem valente para encontrares a tua voz. Nem sempre é fácil ser pequeno. Mas quando o Rato parte em viagem à procura do seu rugido, descobre que até a mais pequenina criatura pode ter um coração de leão. -
Truz-Truz"Truz Truz! Quem é?! É a menina pequenina que tem uma meia rota no pé?" Assim começa esta pequena grande adivinha, contada em verso e cheia de humor, que dá vida a um bairro e a todas as personagens fascinantes que podemos encontrar no nosso dia a dia. -
O Príncipe NaboSer princesa e poder escolher um príncipe deveria ser uma tarefa fácil. Mas para a Princesa Beatriz, a quem nada nem ninguém satisfaz, é um tremendo aborrecimento, e ainda aproveita para zombar dos pobres pretendentes. Cansado dos caprichos da Princesa, o Rei decide dar-lhe uma boa lição... A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura. -
O Coala Que Foi CapazO Kevin é um coala que gosta de manter tudo na mesma, exatamente na mesma. Mas quando um dia a mudança surge sem ser convidada, o Kevin descobre que a vida pode estar cheia de novidades e ser maravilhosa! Dos criadores de O Leão Que Temos Cá Dentro, esta é uma história bem engraçada para quem acha que a mudança é um bocadinho preocupante. -
Era Uma Vez Um UnicórnioSabes como nasceu o primeiro unicórnio? Tudo aconteceu numa floresta encantada, quando uma menina chamada Carlota descobriu uns pequenos cavalos a tentar voar e reparou que um deles não saía do chão. Ele estava muito triste, mas a Carlota encontrou uma maneira muito doce de fazer o seu novo amigo feliz. O que terá sido? -
O Bando das Cavernas 43 - MicroscópicosUma fórmula secreta, uma tentativa de escapar ao teste de ciências e um pormenor aparentemente sem importância como, por exemplo, não lavar as mãos antes de ir para a mesa, dão origem a uma batalha incrível no mundo microscópico. Segue os nossos amigos nesta aventura cheia de criaturas estranhas e muuuuitos pormenores até um mundo que pode ser minúsculo, mas onde as gargalhadas são gigantes. Já sabes como é: diverte-te a ler e… Junta-te ao Bando! -
Graças e Desgraças da Corte de El-Rei TadinhoPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para o 3º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada."Não se trata do retrato de mais um rei de Portugal. El-Rei Tadinho, sua futura mulher (uma fada desempregada, que entretanto se fizera passar por bruxa) e restante família vivem algumas desgraças ora do campo do quotidiano ora do fantástico. O rei oferece a filha (que não tem! — só mais tarde dá pelo engano) em casamento a um dragão; a única bruxa do reino, embora contrariada, decide ajudá-lo; o dragão engana-se e casa com esta última... É impossível não se achar graça, tal a ironia, a prodigiosa imaginação e o alucinante desenvolvimento. (A partir dos 8/9 anos)." -
O meu primeiro livro de IogaRasteja como um crocodilo, estica-te como uma raposa e salta como um gafanhoto para descobrires o mundo maravilhoso do IOGA!
