O Livro dos Gatos Práticos do Velho Gambá
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Publicado pela primeira vez em 1939, O Livro dos Gatos Práticos do Velho Gambá é o famoso conjunto de poemas sobre gatos que T.S. Eliot foi escrevendo, durante a década de 30, em cartas para os seus afilhados.
Serviu de base para o famoso musical composto por Andrew Lloyd Webber, Cats. Esta edição bilingue, com tradução de Daniel Jonas, conserva as ilustrações originais de Edward Gorey.
| Editora | Assírio & Alvim |
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| Categorias | |
| Editora | Assírio & Alvim |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | T. S. Eliot |
T. S. Eliot
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Prufrock e Outras ObservaçõesPrufrock e Outras Observações foi o primeiro livro de poemas de T.S. Eliot. A sua primeira publicação data de 1917 e representou uma ruptura com as tendências literárias da época, ao introduzir uma nova linguagem poética. As criações de T.S. Eliot, a par das de W.B. Yeats, James Joyce e Aldous Huxley, lançaram as bases da literatura inglesa moderna. -
A Terra Devastada«T. S. Eliot, por certo um dos maiores e sem dúvida um dos mais influentes dos poetas e críticos modernos, nasceu em 1888, em Saint-Louis, Missouri, descendente de imigrantes ingleses que se haviam estabelecido no Massachussetts, no século XVII. Criado em casa rica e de ambiente culto, formou-se em Harvard, em filosofia, e prosseguiu estudos superiores em Paris, Oxford, e na Alemanha. Estabeleceu-se em Londres, primeiro como professor secundário, e depois como empregado bancário, que durante longos anos foi até passar à direcção de uma grande editorial britânica. A sua estreia poética deu-se em 1915, na revista Poetry, de Chicago, aonde saiu um dos seus mais belos e famosos poemas, The Love Song of J. Alfred Prufrock. Este e outros poemas constituíram, em 1917, o seu primeiro livro. Como crítico e orientador do novo gosto literário, em Londres dirigiu (1917-9) The Egoist, foi principal colaborador (1919-21) de The Athenaeum (o jornal literário em que Pessoa publicou um poema), e fundou e dirigiu a importante revista The Criterion (1922-39). Em 1922, o poema The Waste Land foi um dos mais belos e mais importantes poemas do Modernismo. Sucessivas publicações de poesia culminaram nos Collected Poems de 1936, que o consagraram definitivamente. Entretanto, desenvolvia outra das grandes realizações poéticas modernas, com os Quatro Quartetos, publicados de 1934 a 1942. Um dos renovadores do teatro poético a partir de Murder in the Cathedral (1935), foram também numerosos os seus volumes de ensaios, que lançaram as bases de grande parte da moderna crítica anglo-saxónica e de uma compreensão modernista da poesia. Cidadão britânico em 1927, Prémio Nobel da Literatura em 1947, Eliot morreu em Londres, em 1965.» Jorge de Sena em «Poesia do Século XX.» -
Poemas EscolhidosEm 1914 encontrou, em Londres, Ezra Pound que o encorajou a escrever mais e a publicar. No ano seguinte, estreia--se na revista Poetry, onde sairia The Love Song of J. Alfred Prufrock. Foi também em 1915 que casou com Vivienne Haigh-Wood e se fixou na capital inglesa dando aulas no ensino secundário. É nessa época que conhece Clive Bell que o apresenta aos membros do Bloomsbury Group. Em 1917, torna-se director da Egoist. Emprega-se até 1925 no Lloyds Bank, aproveitando o tempo livre para escrever diversos ensaios e dirigir, sem remuneração, a revista Criterion. Em 1922, atinge a celebridade com a publicação de The Waste Land. Ao sair do Lloyds, torna-se director de uma editora, a Faber and Gwyer, hoje Faber & Faber. Pouco depois converte-se ao anglicanismo e em 1927 torna-se cidadão britânico. Quando recebe o Nobel em 1947, publicara já os Collected Poems (1936), que o haviam consagrado. Os 433 versos de The Waste Lanei, Ash-Wednesday (1930), Four Quartets (1935 a 1942) e algumas dezenas de breves composições épico-líricas formam o essencial da obra poética de Eliot o que, em concisão, só tem, na Europa, paralelo em Gottfried Benn. De resto, a originalidade de Eliot parece estar aí, em apenas ter escrito depois de uma profunda acumulação interior. Mas ao contrário daqueles que como Rilke reduziram, em grande parte, a criação ao momento da contemplação, à elegia, Eliot recorre também à ironia e ao sarcasmo. Como disse Eugenio Montale: «Eliot chega muitas vezes ao canto a partir do recitativo, ao tom elevado a partir do mais coloquial. É sobretudo um poeta-músico; e não é nunca ou quase nunca (como o era Valéry e o foi muitas vezes Rilke) um neo-clássico. Esta é a sua maior modernidade.» -
Ensaios EscolhidosEste livro reúne alguns dos mais importantes textos de ensaio e crítica literária escritos por Eliot entre 1917 e 1962. Entre eles incluem-se «Reflexões sobre o Verso Livre», «Hamlet», «Os Poetas Metafísicos», «Os Pensamentos de Pascal», «Os Três Sentidos de “Cultura”», «O Que É Um Clássico?», «Poesia e Drama», «Literatura Americana e a Língua Americana» e «A Literatura da Política». -
Prufrock e Outras Observações«O poema "A canção de amor de Alfred Prufrock" saiu primeiramente a público em 1915, por instâncias de Ezra Pound, na revista Poetry - A Magazine of Verse - onde haviam já publicado Robert Frost e W.B. Yeats, e onde viriam igualmente a publicar Wallace Stevens e outros poetas de língua inglesa, mas a primeira edição do livro, tal como o conhecemos, só veria a luz em 1917, na pequena editora The Egoist, dirigida por Dora Marsden, a grande sufragista inglesa, que veio igualmente a editar Joyce, Pound ou D.H. Lawrence. Em 1917, ou seja, o ano da Revolução Russa, e também o ano de "Fountain", de Marcel Duchamp, referência essencial na arte do século XX. Trata-se, na verdade, de um poema fundador da poesia moderna e de todo o Modernismo, pelo que apresentar sua versão portuguesa, cem anos depois, pareceu desejável, por se verem nele lançadas não só as bases da poesia futura do Poeta como, sobretudo, a marca subtil que viria a influenciar, depois, muita da maior poesia do século XX, e não apenas a de expressão anglo-americana.»
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